Eu falei e jurei que não voltava para a franquia AC tão cedo. Mas ai o One chegou, a falta de jogos também e por culpa do FEV, que disse que dos jogos disponíveis do One esse era o mais divertido, acabei comprando. E o FEV estava errado. Não é o mais divertido, mas com certeza é um dos mais (BF4 com folga por tudo que proporciona).
Gráficos:
Inicialmente não esperem grandes saltos de qualidade entre a versão da nova geração em comparação à versào PS360. Um série de videos mostram isso, inclusive. Os gráficos são da geração passada, com as velhas falhas de colisão dos personagens. Mas AC sempre foi um jogo caprichado no PS360. Aqui no One tem um nível de textura superior, a agua é superior, vegetação, luz e etc. Mas não se enganem. O jogo é um port, e como todos os ports, deixa muito a desejar, não arranhando o potencial dessa nova geração.
Por issoo, nesse aspecto, quem quer jogar AC4 no One, esperando melhores gráficos, é bom baixar as expectatvias.
Enredo:
Aqui talvez o ponto mais controverso do jogo. Mas também o que mais gosteri, pois dá um novo rumo ao universo. Por isso, dessa vez, nada de Desmond. Quem zerou o 3 sabe que seria muito difícil de acontecer.
No mundo real, controlamos um novo funcionário da Abstergo, empresa ligada aos templários, num novo projeto de entretenimento, baseado em viver as memórias de outras pessoas. Algo como no filme Vingador do Futuro. Evidente que se trata de um engodo dos templários para buscar os tesouros disputados com os Assassinos.
Achei a meta-linguagem utilizada nessa parte muito divertida ao ser introduzido à história da empresa. De cara, é dito que o primeiro projeto da Abstergo sera lançado para todas as outras plataformas. Trata-se de AC: Liberation, antes exclusive do vita. quem jogou, sabe que as memórias são vivenciadas também por alguém da Abstergo. E os Easter eggs continuam. A Ubisoft é mencionada como parceira da Abstergo e etc.
Já dentro das memórias somos apresentados à Edward Kenway, um rcorsário que acha que tirou a sorte grande ao encontrar um Assassino do Credo. Ao tomar o seu lugar, imagina que fará fortuna. Mas ai descobrimos que esse Assassino na verdade era umtraidor e estava se juntando aos Templários. E é ai que as coisas esquentam.
Bom, esse é o link que tentará explicar porque o Haytham Kenway, apesar de ser templário tem as armas de Assassino e etc.
A verdade é que a série tenta dar uma mudança de foco ao escolher um protagonista que em tese é neutro. Afinal, ele conheceu templários e assassinos por acaso, o que dá uma nova perpectiva aos dois lados. Nesse sentido, achei que é a melhor trama do jogo desde AC2.
Jogabilidade:
Aqui poucas mudanças como era de se esperar. No aspecto combate, Edward tem vários recursos. Fica um pouco forçado ele saber lutar tão bem com as lâmins duplas de Assassinos, já que nunca foi treinado com elas. Mas ele é capaz de usar duas espadas e um conjunto com até 4 pistolas, fazendo algumas lutar terminarem bem rapidamente. Há uma grande variação de roupas também.
Tudo aquilo que não funcionou em AC3 foi limado. O conceito de evolução chato da Fazenda Davenport foi abandonado. Àquelas areas de caça também. Precisamos caçar no jogo, mas ficou menos chato.
Tudo aquilo que deu certo em AC3 voltacom força total. estou falando das batalhas navais. Em AC3, muitas vezes ela parecia forçada, afinal, o que um Ameríndio estaria fazendo comandando um navio? Dessa vez nã personagem foi criado para isso, e por isso as batalhas foram aprimoradas e soam perfeitamente compatíveis com o enredo proposto ao game. Edward é um pirate e vê a chance de se tornar um grande comandante pirate. dessa forma temos que recrutar tripulação nas cidades, arranjar suprimentos, efetuar melhorias e etc.
As viagens pelo universo do jogo pode ser feita totalmente por navio ou fast travel.
De resto, a jogabilidade continua a mesma de AC3, com combos mais simplificados. Mas há, novamente, um novo mapeamento dos botões do controle. achei que ficou mais fácil.
Uma novidade copiada de RDR são os mapas dos tesouros. Funciona igual à RDR mesmo. Um X marca o local no desenho do mapa, com elementos mais destacados do cenário.
Som:
Aqui voi falar somente da dublagem. UMA MERDA.
O pior é que há vozes reconhecidas de estúdios famosos do Brasil, mas tudo feito com muita má vontade. As falas são lidas e não interpretadas. Tem um templário espanhol que dá vergonha alheia com a voz que usam. Enfim, é legal ver regionalizado, mas o trabalho é porco. A melhor dublagem até agora realmente é de Ryse.
Multiplayer:
Testei somente o tutorial, mas parece não ter mudado. Há quem goste. Particularmente, não me interessa muito. Mas enfim, está lá no pacote.
Avaliação final:
Em resumo, não me arrependi de ter comprado (achei na Uruguaiana, pq queria em disco). Continua mais do mesmo de sempre, mas um uma pitadinha de inovação. Evidente que a formula está desgastada e a Ubisoft tenta inovar, dando mais foco as batalhas navais. Mas as inovaçòes sào superficiais. Com a mudança de protagonista no mundo real e virtual, há um foco nos templários que não era dado na série, o que pode ser bom pra franquia. Mas me parece que o Edward virou um Assassino da noite pro dia. Esperava um estilo de combate diferente para ele, com menos experiência com as 2 laminas de assassino.
Para aqueles que como eu abandonaram a velha geração e estào com falta de jogos, vale a pena. Quem jogou no PS360, já não vale. E para aqueles que já cansaram da franquia, passem longe, porque é só a versào AC 2014.
Nota: 7.5
Gráficos:
Inicialmente não esperem grandes saltos de qualidade entre a versão da nova geração em comparação à versào PS360. Um série de videos mostram isso, inclusive. Os gráficos são da geração passada, com as velhas falhas de colisão dos personagens. Mas AC sempre foi um jogo caprichado no PS360. Aqui no One tem um nível de textura superior, a agua é superior, vegetação, luz e etc. Mas não se enganem. O jogo é um port, e como todos os ports, deixa muito a desejar, não arranhando o potencial dessa nova geração.
Por issoo, nesse aspecto, quem quer jogar AC4 no One, esperando melhores gráficos, é bom baixar as expectatvias.
Enredo:
Aqui talvez o ponto mais controverso do jogo. Mas também o que mais gosteri, pois dá um novo rumo ao universo. Por isso, dessa vez, nada de Desmond. Quem zerou o 3 sabe que seria muito difícil de acontecer.
No mundo real, controlamos um novo funcionário da Abstergo, empresa ligada aos templários, num novo projeto de entretenimento, baseado em viver as memórias de outras pessoas. Algo como no filme Vingador do Futuro. Evidente que se trata de um engodo dos templários para buscar os tesouros disputados com os Assassinos.
Achei a meta-linguagem utilizada nessa parte muito divertida ao ser introduzido à história da empresa. De cara, é dito que o primeiro projeto da Abstergo sera lançado para todas as outras plataformas. Trata-se de AC: Liberation, antes exclusive do vita. quem jogou, sabe que as memórias são vivenciadas também por alguém da Abstergo. E os Easter eggs continuam. A Ubisoft é mencionada como parceira da Abstergo e etc.
Já dentro das memórias somos apresentados à Edward Kenway, um rcorsário que acha que tirou a sorte grande ao encontrar um Assassino do Credo. Ao tomar o seu lugar, imagina que fará fortuna. Mas ai descobrimos que esse Assassino na verdade era umtraidor e estava se juntando aos Templários. E é ai que as coisas esquentam.
Bom, esse é o link que tentará explicar porque o Haytham Kenway, apesar de ser templário tem as armas de Assassino e etc.
A verdade é que a série tenta dar uma mudança de foco ao escolher um protagonista que em tese é neutro. Afinal, ele conheceu templários e assassinos por acaso, o que dá uma nova perpectiva aos dois lados. Nesse sentido, achei que é a melhor trama do jogo desde AC2.
Jogabilidade:
Aqui poucas mudanças como era de se esperar. No aspecto combate, Edward tem vários recursos. Fica um pouco forçado ele saber lutar tão bem com as lâmins duplas de Assassinos, já que nunca foi treinado com elas. Mas ele é capaz de usar duas espadas e um conjunto com até 4 pistolas, fazendo algumas lutar terminarem bem rapidamente. Há uma grande variação de roupas também.
Tudo aquilo que não funcionou em AC3 foi limado. O conceito de evolução chato da Fazenda Davenport foi abandonado. Àquelas areas de caça também. Precisamos caçar no jogo, mas ficou menos chato.
Tudo aquilo que deu certo em AC3 voltacom força total. estou falando das batalhas navais. Em AC3, muitas vezes ela parecia forçada, afinal, o que um Ameríndio estaria fazendo comandando um navio? Dessa vez nã personagem foi criado para isso, e por isso as batalhas foram aprimoradas e soam perfeitamente compatíveis com o enredo proposto ao game. Edward é um pirate e vê a chance de se tornar um grande comandante pirate. dessa forma temos que recrutar tripulação nas cidades, arranjar suprimentos, efetuar melhorias e etc.
As viagens pelo universo do jogo pode ser feita totalmente por navio ou fast travel.
De resto, a jogabilidade continua a mesma de AC3, com combos mais simplificados. Mas há, novamente, um novo mapeamento dos botões do controle. achei que ficou mais fácil.
Uma novidade copiada de RDR são os mapas dos tesouros. Funciona igual à RDR mesmo. Um X marca o local no desenho do mapa, com elementos mais destacados do cenário.
Som:
Aqui voi falar somente da dublagem. UMA MERDA.
O pior é que há vozes reconhecidas de estúdios famosos do Brasil, mas tudo feito com muita má vontade. As falas são lidas e não interpretadas. Tem um templário espanhol que dá vergonha alheia com a voz que usam. Enfim, é legal ver regionalizado, mas o trabalho é porco. A melhor dublagem até agora realmente é de Ryse.
Multiplayer:
Testei somente o tutorial, mas parece não ter mudado. Há quem goste. Particularmente, não me interessa muito. Mas enfim, está lá no pacote.
Avaliação final:
Em resumo, não me arrependi de ter comprado (achei na Uruguaiana, pq queria em disco). Continua mais do mesmo de sempre, mas um uma pitadinha de inovação. Evidente que a formula está desgastada e a Ubisoft tenta inovar, dando mais foco as batalhas navais. Mas as inovaçòes sào superficiais. Com a mudança de protagonista no mundo real e virtual, há um foco nos templários que não era dado na série, o que pode ser bom pra franquia. Mas me parece que o Edward virou um Assassino da noite pro dia. Esperava um estilo de combate diferente para ele, com menos experiência com as 2 laminas de assassino.
Para aqueles que como eu abandonaram a velha geração e estào com falta de jogos, vale a pena. Quem jogou no PS360, já não vale. E para aqueles que já cansaram da franquia, passem longe, porque é só a versào AC 2014.
Nota: 7.5