Uma reportagem do site VGC revela que, após o cancelamento da edição de 2020, a organização ESA planeja seguir em frente com a E3 2021, desta vez com o formato de uma feira digital devido à pandemia de COVID-19.
A matéria, que cita documentos com propostas para o evento, promete uma série de eventos e atividades digitais entre os dias 15 e 17 de junho, incluindo conferências e palestras de diversas publishers e parceiras, além de uma prévia para o dia 14, antes da abertura oficial da feira.
Streams para desenvolvedoras menores, influenciadores e parceiros também estão nos planos da proposta.
Não só isso, a ESA também permitirá que companhias façam transmissões remotas de demos de jogos para a mídia especializada por meio de "milhares" de eventos marcados, com apoio direto de desenvolvedores.
Nos últimos meses, esta tática tem sido utilizada para prévias de jogos devido à quarentena e trabalho remoto.
A nova visão da E3 vem após uma série de crises e questionamentos relacionados à importância e validade da feira nos dias de hoje, especialmente após a saída de publishers como a Electronic Arts e Activision do evento principal, preferindo criar espaços e eventos alternativos durante o período.
Geoff Keighley, apresentador e organizador do The Game Awards, também encerrou sua parceria com a ESA, utilizando a pandemia para a criação do evento Summer Game Fest, entre os meses de maio e agosto, fechando com a feira europeia Gamescom. Keighley declarou à reportagem que também não participará da E3 2021.
Procurada pela VGC, a ESA fez a seguinte declaração: "Podemos confirmar que estamos transformando a experiência da E3 para 2021 e em breve divulgaremos os detalhes exatos sobre como uniremos a comunidade global de games."
"Tivemos grandes conversas com publishers, desenvolvedores e companhias em todos os campos, e estamos ansiosos para compartilhar detalhes sobre o envolvimento delas em breve."
Ao que tudo indica, não haverá um formato físico para a E3 pode ser que a Microsoft adote a nova ideia nesse formato e ser uma das grandes empresas das quais fará parte da apresentação.
A matéria, que cita documentos com propostas para o evento, promete uma série de eventos e atividades digitais entre os dias 15 e 17 de junho, incluindo conferências e palestras de diversas publishers e parceiras, além de uma prévia para o dia 14, antes da abertura oficial da feira.
Streams para desenvolvedoras menores, influenciadores e parceiros também estão nos planos da proposta.
Não só isso, a ESA também permitirá que companhias façam transmissões remotas de demos de jogos para a mídia especializada por meio de "milhares" de eventos marcados, com apoio direto de desenvolvedores.
Nos últimos meses, esta tática tem sido utilizada para prévias de jogos devido à quarentena e trabalho remoto.
A nova visão da E3 vem após uma série de crises e questionamentos relacionados à importância e validade da feira nos dias de hoje, especialmente após a saída de publishers como a Electronic Arts e Activision do evento principal, preferindo criar espaços e eventos alternativos durante o período.
Geoff Keighley, apresentador e organizador do The Game Awards, também encerrou sua parceria com a ESA, utilizando a pandemia para a criação do evento Summer Game Fest, entre os meses de maio e agosto, fechando com a feira europeia Gamescom. Keighley declarou à reportagem que também não participará da E3 2021.
Procurada pela VGC, a ESA fez a seguinte declaração: "Podemos confirmar que estamos transformando a experiência da E3 para 2021 e em breve divulgaremos os detalhes exatos sobre como uniremos a comunidade global de games."
"Tivemos grandes conversas com publishers, desenvolvedores e companhias em todos os campos, e estamos ansiosos para compartilhar detalhes sobre o envolvimento delas em breve."
Ao que tudo indica, não haverá um formato físico para a E3 pode ser que a Microsoft adote a nova ideia nesse formato e ser uma das grandes empresas das quais fará parte da apresentação.
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