Eu também gosto mais do 2 pela clara evoluçao do storytelling. Diversos momentos 
Tópico Oficial Life is Strange: True Colors - RGB ou CMYK?
- Thread starter RAYMON
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Eu joguei apenas o 1 e gostei demais, os outros não me interessaram tanto pela falta de algum poder nos protagonistas mas vou acabar jogando pois sempre tem boas histórias e um 1000G fácil rsrsr... Esse True Colors me interessou mais por conta dos poderes, o que faz lembrar um pouco do primeiro.
Humm, o 2 tem poder, sim. Ele é a raíz de "todos" os problemas.
Basicamente o que mais se faz no jogo é decidir como se portar perante as situações em que os poderes podem influenciar no resultado.
Esse é um ponto que me fez gostar bastante do primeiro Life is Strange: o poder de voltar no tempo é uma mecânica que possibilita, em um primeiro momento, que a gente veja os desdobramentos das nossas escolhas, algo que faz total sentido em jogos onde "a história é adaptada conforme a maneira que você joga". É legal ver o que acontece com as opções que a gente não escolhe. Mas, ao fazer isso, em um segundo momento ela adiciona um peso a mais às nossas escolhas, porque a gente pode ver as consequências e, sabendo delas, temos que tomar uma decisão tendo noção do quão ruim ela vai ser, do que elas vão causar, e conviver com essa escolha.
Isso é algo que se perde nos outros jogos da Dontnod, pois os poderes não tem esse mesmo sentido narrativo: em Before the Storm, não é nem um poder que a Chloe tem, mas o diferencial é a mecânica de "batalha" nas conversas, onde podemos emendar situações pra vencer diálogos - por mais que não seja um poder, até gostei por combinar com o comportamento rebelde da personagem; em Life is Strange 2, a gente precisa mais lidar com os poderes do Daniel em alguns momentos da história, é algo até meio fora de controle porque nem sempre a gente consegue prever o que o guri vai fazer; e, em Tell Me Why, a mecânica de reconstruir as memórias ajuda a desbloquear elementos da história, mas não interfere no básico de gameplay (uma profundidade extra, por exemplo, seria a possibilidade de não só reconstruir, mas também alterar as memórias para desbloquear novas linhas de história, algo que a Dontnod até já fez em Remember Me).
Justamente, em um primeiro momento você pensa "Com esse poder to feito, nada vai dar errado!" mas o jogo te da várias rasteiras e piora ainda mais o sentimento de culpa do jogador pois quando você toma uma decisão sem saber das outras você só aceita e bola pra frente e por conta dos poderes você acaba sabendo o que acontece em todas as opções e tendo que escolher várias vezes entre um caminho ruim e outro pior ainda e isso é foda.
Adorei o primeiro, um dos jogos que mais curti na geração anterior. Mas o 2 eu nem consegui terminar, tava achando a história bem mal escrita, sem nenhuma sutileza, e tenho que concordar que o moleque era intragável. No primeiro eu gostava dos personagens em geral, no 2 só gostei da garota do violão, até o irmão mais velho achei sem graça.
Deu até vontade de jogar o 1 novamente. Realmente acho que o que destacou o 1 na época foi a inovação em cima da fórmula batida da Telltale. Before the Storm e o 2 não têm mecânicas assim e acabam sendo jogos bem ruins de jogar. BtS por ser extremamente chato e LiS2 por ser um jogo horrível mesmo. O 2 comete o crime de te forçar a fazer certas escolhas idiotas. Nunca consegui zerar ele por causa disso, você é obrigado a fazer coisas estúpidas no contexto da história porque o irmão mais velho não consegue moldar a narrativa, te forçando a ir na onda do irmão mais novo. E isso acabou me fazendo pegar ranço do irmão mais novo e torcer pra que ele morresse no final. O 2 poderia ter sido um filme "interessante", mas como jogo é melhor apagar.
O visual desse novo LiS tá bem feio. Queria algo no nível artístico do Tell Me Why. Compra a Dontnod, Microsoft. ?
Começaram os reviews:
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Life is Strange: True Colors
A bold new era of the award-winning Life is Strange begins, with an all-new playable lead character and a thrilling mystery to solve! Alex Chen has long suppressed her 'curse': the supernatural ability to experience, absorb and manipulate the strong emotions of others, which she sees as...
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