O fato dessa matéria do Combo Infinito sequer mencionar que os valores eram de marketplace mesmo estando muito claro no anúncio diz muito sobre o tipo de site que eles são.
Mas aí a gente usa o mesmo ártigo do código do consumidor que vc usou lá em cima (Inciso I), que proíbe de uma loja limitar quantidades?Tem razão, nesse caso citado pela comboinfinito, é uma tal de ultra shop. Mas na minha opinião, como eu respondi lá em cima, a culpa das lojas licenciadas pra venda dos consoles foi ter vendido indiscriminadamente para cambistas (não tem como não saberem que estavam vendendo várias unidades pra mesma pessoa física ou jurídica, essas lojas contam com grandes equipes de TI e analistas. Sabendo do estoque superlimitado, poderiam ter criado uma política de compra mais restrita por consumidor, mas não, venderam sem se questionamento e favoreceram os cambistas). É lógico que isso ocorreu no mundo todo mas a minha luta é pelo que acontece dentro do país, das lojas que agiram assim aqui dentro, porque não há como interferir no mercado externo. Assim como quando critico cambistas e o mercado paralelo, estou falando daqui de dentro! E não, como o outro cara ali falou eu não estou pedindo para que Sony e Microsoft tomem providências, estou pedindo providências à Associação Brasileira dos Procons, mais especificamente ao presidente Filipe Vieira. Está na petição que eu pedi para ler antes de me criticarem.
Respeito sua opiniao, mas acho má ideia regulamentar preço de item superfulo.Acredito que a petição poderia ser para os marketplaces respeitarem uma margem de preço, não sei, posso estar falando besteira, mas tipo, não ser 10% mais caro que o preço de tabela do site... (apenas exemplo)...
Não sei se lá fora tem essas regras...
Produto é meu, vendo no preço que quiser ué.... Lei da oferta e procura sim, não é um item tabelado cobro o que eu quiser, paga quem quiser...A lei de oferta e procura nem sempre pode ser utilizada como "desculpa" para praticar preços irreais: artigo 39, X, do Código de Defesa do Consumidor, que proíbe a conduta de “elevar sem justa causa o preço de produtos ou serviços”.