Phil Spencer dá dicas sobre o que podemos esperar na nova geração de consoles Xbox

Pegazuswarri0R

Te baniram sem você merecer, volte lá e mereça!
PXB Gold
Outubro 19, 2016
8,059
14,329
Araraquara/SP
Barulho é se esse jogo sai em 2020 somente para o One X e nada pro Playstation. Aí eu queria ver...
Não contaria com isso. Lançam nem que seja capado,e a depender capem pra ambos pra não ficar tão escancarado. Lembremos que a base da SONY é imensa e é quase certeza de sucesso nela!
 

Thi Zeek

Guerreiro
PXB Gold
Janeiro 21, 2018
918
1,158
Indaiatuba
Se a Microsoft optar por esse caminho ela teria que combinar com a CDPR o seguinte:
  1. A CDPR anúncia que o jogo será only next gen
  2. A microsoft vem a publico dizer que o time deles conseguiu fazer o One X rodar o jogo.
  3. Todo mundo sai feliz e fim
Da para fazer cyberpunk rodar no one base sim, poem 720-900p e as coisas no low que roda a 30fps certeza.
O que sair pro X sai pro base.
 
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Spinoufren

Guerreiro
Setembro 23, 2014
348
282
veja a especificacao da maquina que rodou cyberpunk 2077

Confira abaixo as peças utilizadas, incluindo 32GB de RAM e uma placa de vídeo GTX 1080 Ti.

CPU – Intel i7-8700K – 3.70Ghz
Placa-mãe – Asus ROG Strix Z370-I Gaming
RAM – G.SKILL Ripjaws V, 2x 16GB, 3000Mhz, CL15
GPU – NVIDIA GeForce GTX1080 Ti
SSD – Samsung 960 PRO 512GB M.2 PCIe
Fonte – Corsair SF600 600W

Certamente não representa as specs finais, a menos que o estudio seja suicida e não queira vender o jogo :joy:

Uma máquina assim está próxima dos R$ 10 mil :skull:

Com certeza é uma versão longe de ser a final (sem otimizaçao), mas já dá uma ideia do que está por vir. Li um artigo da Eurogamer onde eles diziam que, pela demo vista a portas fechadas, duvidam que rode na geração atual sem comprometer grande parte do trabalho.

Apesar disso, eu ainda acho que sai para xone/ps4.
 
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Saci

Heimdall dos Pampas
Moderador
Abril 11, 2007
24,911
51,196
Li um artigo da Eurogamer onde eles diziam que, pela demo vista a portas fechadas, duvidam que rode na geração atual sem comprometer grande parte do trabalho.
Outros já se surpreenderam ao ver as specs e entenderam que baixando a qualidade gráfica daria pra rodar na atual geração quando terminarem de otimizar.
Certamente não representa as specs finais,
Não, não confunda com requisitos, isso foi apenas a configuração utilizada pra rodar a demo. Ali queriam causar a melhor impressão possível. Esse é um dos motivos de ser a portas fechadas; senão a galera começa a fazer as montagens de downgrade depois.
 

Spinoufren

Guerreiro
Setembro 23, 2014
348
282
Fiz o orçamento aqui e deu mais de 12 mil sem contar o frete. :skull::skull:
Ainda fui humilde na cotação :joy:

PCs monstros na E3 rodando demos não são novidade. Não lembro de nenhum exemplo no momento, mas isso já aconteceu antes.

Uma especificação próxima dessa, num console, fica inviável. Por mais que seja uma produção em massa, não sairia barato para nenhum dos lados.

A nova geração será parruda, certamente, mas nao nesse nível.
 
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Spinoufren

Guerreiro
Setembro 23, 2014
348
282
não confunda com requisitos, isso foi apenas a configuração utilizada pra rodar a demo. Ali queriam causar a melhor impressão possível. Esse é um dos motivos de ser a portas fechadas; senão a galera começa a fazer as montagens de downgrade depois.

Sim, estou ciente disso. Talvez não tenha sido claro no post, mas a intenção era justamente alertar para não levarmos essas specs divulgadas como exigência final.
 
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Thi Zeek

Guerreiro
PXB Gold
Janeiro 21, 2018
918
1,158
Indaiatuba
Ainda fui humilde na cotação :joy:

PCs monstros na E3 rodando demos não são novidade. Não lembro de nenhum exemplo no momento, mas isso já aconteceu antes.

Uma especificação próxima dessa, num console, fica inviável. Por mais que seja uma produção em massa, não sairia barato para nenhum dos lados.

A nova geração será parruda, certamente, mas nao nesse nível.
Se vier uma Vega 56 + Ryzen 1600 eu irei pular de alegria haha, mas deve sair caro essa brincadeira.
 
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MainFrame93

Velhato
PXB Gold
Dezembro 12, 2013
1,694
3,263
Curitiba
Da para fazer cyberpunk rodar no one base sim, poem 720-900p e as coisas no low que roda a 30fps certeza.
O que sair pro X sai pro base.
Desenvolver jogo não é fritar pastel, se fosse assim Halo 5 e Gears 4 tava rodando no X360, Além disso o problema do cyberpunk não vai ser gráfico, será CPU, visto toda a complexidade da IA do jogo e manter o frame rate em 30fps pelo menos, requer CPU melhor do que as presentes nos consoles da atual geração.
 

Thi Zeek

Guerreiro
PXB Gold
Janeiro 21, 2018
918
1,158
Indaiatuba
Desenvolver jogo não é fritar pastel, se fosse assim Halo 5 e Gears 4 tava rodando no X360, Além disso o problema do cyberpunk não vai ser gráfico, será CPU, visto toda a complexidade da IA do jogo e manter o frame rate em 30fps pelo menos, requer CPU melhor do que as presentes nos consoles da atual geração.
Uma coisa é hardware de 2005 outra é de 2013. Se a Red falou que o jogo deve sair para a atual geração é porque tanto PS4 quanto One aguentam ele com suas limitações.
 
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Rafaelkar

Guerreiro
Outubro 6, 2015
4,966
10,613
São Paulo
O pessoal fala como se o X fosse um console fraco, que o próximo Scarlet teria uma diferença abismal que impossibilitaria jogos saírem para a plataforma, etc...

Perá lá né galera. Estamos falando aqui de uma máquina de 6TFlops, cerca de 4~5x mais que um Xbox One S. Será mesmo que a Microsoft em 3 anos vai nos apresentar uma máquina de 20TFlops de GPU que inviabilizaria games para o Xbox One X? Acho isso meio maluquice. Sim, Cyberpunk 2077 estava rodando numa máquina colossal. Mas até aí não achei nada inacreditável nos gráficos, nada que já não tenhamos visto nessa geração pra ser sincero, ainda mais a 30fps. Usar uma máquina parruda para rodar os games em apresentação é comum, mas não significa que você precise de uma máquina naquela envergadura para rodá-lo em uma qualidade próximo ou idêntica ao trailer. Outra coisa que é necessário frisar: estamos ainda em transição do 1080p para o 4K. Para muitos já é uma realidade, mas o 1080p ainda continua DE LONGE o mais utilizado. O Xbox One X já sofre desse gargalo de TVs, um console ainda mais poderoso estaria travado nos 4K nativos, abrindo espaço para coisas como framerate, draw-distance, pop-up, física (isso eu ainda acredito que seja muito fraco nessa geração, inclusive na X). Porém, são pormenores, não acho que iremos para algo tão grande (como 8K, por exemplo) que justifique um aumento tão substancial de GPU a ponto de inutilizar a X.

Acredito que não faria sentido a Microsoft lançar dois novos consoles, com duas diferentes configurações e abandonar uma boa base de Xbox One X. Acho até que ela vai demorar para abandonar a base de Xbox One S, que é até grande, com um ou exclusivos saindo apenas para Scarlet/Xbox One X. É necessário entender que um jogo precisa de público, precisa de plataforma, e até o segundo/terceiro ano da nova geração boa parte do público ainda consome muito na geração anterior. Eu vejo bastante dessa filosofia na divulgação de números da Microsoft: ela opta por jogadores ativos na Xbox Live, o que me faz crer que a quantidade de potenciais clientes da marca virou algo importantíssimo na diretriz da Xbox, assim como atingir o maior número de jogadores possíveis com o Xbox Game Pass, ser sempre o mais amplo e acessível possível. Então dado que o Scarlet não tem uma diferença tão abismal assim do X, seria suicídio fiscal já começar a lançar games apenas para Scarlet, ignorando um console lançado há 3 anos. Como já disseram no tópico, creio que o Scarlet seja o "Xbox One X 2.0", ou seja, um console intermediário, enquanto a Xbox One X se torna o básico padrão, recebendo todos os games, e o Xbox One S começa a ser deixado mais de lado, mas claro: tudo no seu devido tempo, como um processo natural de obsolescência e tendo em vista o conceito de amplitude da marca.

Pois bem, aqui já vai da minha especulação. Presumo que duas coisas sejam os alicerces dos novos consoles: conceito de modularidade, que provavelmente substitua a necessidade de lançar consoles a cada 3~4 anos, e o fim de fato do conceito de "geração". Ou melhor, talvez uma redução das gerações com consoles a cada 3~4 anos, o que é um bom tempo. E com "fim da geração", quero dizer retrocompatibilidade, serviços, interface, tudo unificado e tendo atualizações como processos naturais e não como motivo a "troca de geração". Isso eu tenho certeza que verei no Xbox, mas ainda há incerteza na Sony. Pode ser que, por ter uma posição de topo no mercado, ela pode tentar puxar a indústria com ela a partir do que hoje seria considerado inviável, como abandono da PS4 Pro de imediato, inexistência de retrocompatibilidade do PS5, etc, atitude anti players mesmo. Pode ser que (1) ela consiga se manter relevante fechando esse público, que pelo que eu vejo é bem fiel às suas experiências de single-player, cinematografia, franquias, etc (o que eu acho mais provável), ou pode ser que (2) ela amplie ainda mais o público, como se definisse sozinha os rumos da indústria dos games com essas políticas restritivas, tornando-as padrão (o que eu acho bem mais difícil, mas não impossível por alguns fatores que explico abaixo). E pode ser (3) que ocorra o que aconteceu com a Xbox One no começo da geração: temos um produto, esse é o que acreditamos ser o futuro e vamos investir nisso, se você não quer, volte para o Xbox 360. Aí galera não curte, inclusive o nicho dela, e corre pra concorrente (essa eu também acho difícil pelos motivos que explicito mais abaixo, calma que tá terminando).

Então o que eu acredito que vai acontecer nos próximos 4 anos: a Xbox, com medo de sair atrás, vai lançar o novo console (Scarlet) de forma precoce (2020) com um preço relativamente elevado, com o Xbox One X se tornando o base. A Sony, por outro lado, creio que vai lançar um novo console (2021 ou talvez 2020 mesmo) menos poderoso que o Scarlet, mas mais barato que o Scarlet e mais potente que o Xbox One X (talvez pouca coisa), e irá abandonar o PS4 Pro quase de imediato, focando-se mais em jogos exclusivos para tentar aplacar o novo console. A Microsoft terá uma maior base e seus jogos terão mais alcance nesse momento, então é hora de faturar em cima e tentar baratear ainda mais o Xbox One X. Nesse momento a coisa já vai ficar bem definida, as propostas de cada plataforma: a Xbox de um lado, algo mais massificado, diverso e amplo, tendo uma filosofia de plataforma aberta, de outro a Playstation, mais fechado e restrito, baseado em preferências mais específicas, etc. Porém, tem outras coisas que devem ser levadas em consideração. A Sony hoje domina não somente objetivamente com vendas, mas num aspecto cultural mesmo. Faz sentido The Last of Us II, a segunda edição de um jogo de 2013 (dessa década), ser tão hypada assim? Existe alguma outra franquia recente (2013 pra cá) que receberia um hype dessas proporções? A Microsoft pode até sair na frente, mas não vai apagar a nostalgia que acaba por se propagar na próxima geração inercialmente. A Sony não está fazendo apenas vendas, está firmando pilares perigosos que podem mostrar uma força grande, talvez não o suficiente pra ditar as regras da indústria sozinha, mas muito provavelmente o suficiente para criar um grande e confortável nicho, e é por isso que lá em cima eu não acredito que a (3) aconteça.

Mas o talvez é uma realidade só esperando para ser explorada. A questão que fica é: será que a Sony tem envergadura suficiente pra, sozinha, ditar os rumos da indústria? Plataformas fechadas, sem retrocompatibilidade, jogos somente com teor cinematográfico, etc. Achei justíssimo aquela analogia de Netflix vs HBO que vi outro dia, em que a Microsoft seria a Netflix enquanto a Sony a HBO. Hoje ninguém nega que a Netflix seja mais popular que a HBO, mas imagina se as produções e poder de mercado da HBO fossem tão fortes a ponto de fazer as pessoas consideraram streaming uma "alternativa" e não uma quase obrigação do entretenimento? Isso é uma coisa que me preocupa e deveria te preocupar, sendo jogador de Xbox ou não. Eu vejo uma comunidade gamer anestesiada, inerte diante de políticas claramente anti-jogadores da Sony nos últimos anos. Não teve uma mídia que não apontou o dedo para a Microsoft no lançamento do Xbox One em 2013, e fizeram muito bem à marca e aos jogadores. Hoje, temos outro console, com outra filosofia na Xbox. Porém, cadê o pessoal apontando o dedo contra a política de crossplay da Sony? O silêncio dela a respeito da retrocompatibilidade? Não tá nem aí pra assinaturas, etc. São demandas de políticas pró-jogador, isso não tem nada a ver com pedir coisas subjetivas como mais jogos single-player. Inclusive fizeram isso recentemente com a escassez de first party e estúdios da Xbox para single-play, injusta e jocosa em muitos aspectos, mas no "final" aparentemente deu tudo certo: 4 estúdios adquiridos e 1 estúdio montado em Santa Mônica praticamente todos focados em single-player. Digressionando um pouco, vamos ver se o público da Xbox, visivelmente mais focado em coop/multi, vai absorver tudo isso aí ou se teremos vários Quantum Breaks no caminho, porque a impressão que eu tive foi que boa parte dessa onda de críticas saiu de quem não tem/não joga Xbox, e consequentemente não vai comprar estes games. Pode parecer uma declaração Mil Grau mas é essa a impressão que eu tive, porque quem majoritariamente compra jogos de fato é diferente de quem vai lá na Eurogamer ou no ResetEra fazer piada de Xbox sem exclusivo single ou de jornalista que escreve artigos do gênero com 100G de gamescore na conta.

Enfim, voltando para a indústria no geral, se a coisa continuar nesse ritmo aí e houver essa complacência com política anti-jogador, pode ter certeza que a possibilidade da Sony ditar as regras e rumos de uma indústria inteira de videogames deixa de ser desprezível e torna-se cada vez mais possível, e os danos serão irreparáveis no curto-prazo. Eu realmente gostaria de ver Youtubers descendo a lenha em cada game que a Sony bloqueasse o crossplay, mas infelizmente muitos estão ocupados fazendo react do trailer do The Last of Us Parte II e coisas do gênero.

Tá aí minhas predições. Jurei nos últimos dias que faria postagens menores mas dessa vez não deu, questões complexas merecem respostas complexas kkk.
 
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Thi Zeek

Guerreiro
PXB Gold
Janeiro 21, 2018
918
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Indaiatuba
O pessoal fala como se o X fosse um console fraco, que o próximo Scarlet teria uma diferença abismal que impossibilitaria jogos saírem para a plataforma, etc...

Perá lá né galera. Estamos falando aqui de uma máquina de 6TFlops, cerca de 4~5x mais que um Xbox One S. Será mesmo que a Microsoft em 3 anos vai nos apresentar uma máquina de 20TFlops de GPU que inviabilizaria games para o Xbox One X? Acho isso meio maluquice. Sim, Cyberpunk 2077 estava rodando numa máquina colossal. Mas até aí não achei nada inacreditável nos gráficos, nada que já não tenhamos visto nessa geração pra ser sincero, ainda mais a 30fps. Usar uma máquina parruda para rodar os games em apresentação é comum, mas não significa que você precise de uma máquina naquela envergadura para rodá-lo em uma qualidade próximo ou idêntica ao trailer. Outra coisa que é necessário frisar: estamos ainda em transição do 1080p para o 4K. Para muitos já é uma realidade, mas o 1080p ainda continua DE LONGE o mais utilizado. O Xbox One X já sofre desse gargalo de TVs, um console ainda mais poderoso estaria travado nos 4K nativos, abrindo espaço para coisas como framerate, draw-distance, pop-up, física (isso eu ainda acredito que seja muito fraco nessa geração, inclusive na X). Porém, são pormenores, não acho que iremos para algo tão grande (como 8K, por exemplo) que justifique um aumento tão substancial de GPU a ponto de inutilizar a X.

Acredito que não faria sentido a Microsoft lançar dois novos consoles, com duas diferentes configurações e abandonar uma boa base de Xbox One X. Acho até que ela vai demorar para abandonar a base de Xbox One S, que é até grande, com um ou exclusivos saindo apenas para Scarlet/Xbox One X. É necessário entender que um jogo precisa de público, precisa de plataforma, e até o segundo/terceiro ano da nova geração boa parte do público ainda consome muito na geração anterior. Eu vejo bastante dessa filosofia na divulgação de números da Microsoft: ela opta por jogadores ativos na Xbox Live, o que me faz crer que a quantidade de potenciais clientes da marca virou algo importantíssimo na diretriz da Xbox, assim como atingir o maior número de jogadores possíveis com o Xbox Game Pass, ser sempre o mais amplo e acessível possível. Então dado que o Scarlet não tem uma diferença tão abismal assim do X, seria suicídio fiscal já começar a lançar games apenas para Scarlet, ignorando um console lançado há 3 anos. Como já disseram no tópico, creio que o Scarlet seja o "Xbox One X 2.0", ou seja, um console intermediário, enquanto a Xbox One X se torna o básico padrão, recebendo todos os games, e o Xbox One S começa a ser deixado mais de lado, mas claro: tudo no seu devido tempo, como um processo natural de obsolescência e tendo em vista o conceito de amplitude da marca.

Pois bem, aqui já vai da minha especulação. Presumo que duas coisas sejam os alicerces dos novos consoles: conceito de modularidade, que provavelmente substitua a necessidade de lançar consoles a cada 3~4 anos, e o fim de fato do conceito de "geração". Ou melhor, talvez uma redução das gerações com consoles a cada 3~4 anos, o que é um bom tempo. E com "fim da geração", quero dizer retrocompatibilidade, serviços, interface, tudo unificado e tendo atualizações como processos naturais e não como motivo a "troca de geração". Isso eu tenho certeza que verei no Xbox, mas ainda há incerteza na Sony. Pode ser que, por ter uma posição de topo no mercado, ela pode tentar puxar a indústria com ela a partir do que hoje seria considerado inviável, como abandono da PS4 Pro de imediato, inexistência de retrocompatibilidade do PS5, etc, atitude anti players mesmo. Pode ser que (1) ela consiga se manter relevante fechando esse público, que pelo que eu vejo é bem fiel às suas experiências de single-player, cinematografia, franquias, etc (o que eu acho mais provável), ou pode ser que (2) ela amplie ainda mais o público, como se definisse sozinha os rumos da indústria dos games com essas políticas restritivas, tornando-as padrão (o que eu acho bem mais difícil, mas não impossível por alguns fatores que explico abaixo). E pode ser (3) que ocorra o que aconteceu com a Xbox One no começo da geração: temos um produto, esse é o que acreditamos ser o futuro e vamos investir nisso, se você não quer, volte para o Xbox 360. Aí galera não curte, inclusive o nicho dela, e corre pra concorrente (essa eu também acho difícil pelos motivos que explicito mais abaixo, calma que tá terminando).

Então o que eu acredito que vai acontecer nos próximos 4 anos: a Xbox, com medo de sair atrás, vai lançar o novo console (Scarlet) de forma precoce (2020) com um preço relativamente elevado, com o Xbox One X se tornando o base. A Sony, por outro lado, creio que vai lançar um novo console (2021 ou talvez 2020 mesmo) menos poderoso que o Scarlet, mas mais barato que o Scarlet e mais potente que o Xbox One X (talvez pouca coisa), e irá abandonar o PS4 Pro quase de imediato, focando-se mais em jogos exclusivos para tentar aplacar o novo console. A Microsoft terá uma maior base e seus jogos terão mais alcance nesse momento, então é hora de faturar em cima e tentar baratear ainda mais o Xbox One X. Nesse momento a coisa já vai ficar bem definida, as propostas de cada plataforma: a Xbox de um lado, algo mais massificado, diverso e amplo, tendo uma filosofia de plataforma aberta, de outro a Playstation, mais fechado e restrito, baseado em preferências mais específicas, etc. Porém, tem outras coisas que devem ser levadas em consideração. A Sony hoje domina não somente objetivamente com vendas, mas num aspecto cultural mesmo. Faz sentido The Last of Us II, a segunda edição de um jogo de 2013 (dessa década), ser tão hypada assim? Existe alguma outra franquia recente (2013 pra cá) que receberia um hype dessas proporções? A Microsoft pode até sair na frente, mas não vai apagar a nostalgia que acaba por se propagar na próxima geração inercialmente. A Sony não está fazendo apenas vendas, está firmando pilares perigosos que podem mostrar uma força grande, talvez não o suficiente pra ditar as regras da indústria sozinha, mas muito provavelmente o suficiente para criar um grande e confortável nicho, e é por isso que lá em cima eu não acredito que a (3) aconteça.

Mas o talvez é uma realidade só esperando para ser explorada. A questão que fica é: será que a Sony tem envergadura suficiente pra, sozinha, ditar os rumos da indústria? Plataformas fechadas, sem retrocompatibilidade, jogos somente com teor cinematográfico, etc. Achei justíssimo aquela analogia de Netflix vs HBO que vi outro dia, em que a Microsoft seria a Netflix enquanto a Sony a HBO. Hoje ninguém nega que a Netflix seja mais popular que a HBO, mas imagina se as produções e poder de mercado da HBO fossem tão fortes a ponto de fazer as pessoas consideraram streaming uma "alternativa" e não uma quase obrigação do entretenimento? Isso é uma coisa que me preocupa e deveria te preocupar, sendo jogador de Xbox ou não. Eu vejo uma comunidade gamer anestesiada, inerte diante de políticas claramente anti-jogadores da Sony nos últimos anos. Não teve uma mídia que não apontou o dedo para a Microsoft no lançamento do Xbox One em 2013, e fizeram muito bem à marca e aos jogadores. Hoje, temos outro console, com outra filosofia na Xbox. Porém, cadê o pessoal apontando o dedo contra a política de crossplay da Sony? O silêncio dela a respeito da retrocompatibilidade? Não tá nem aí pra assinaturas, etc. São demandas de políticas pró-jogador, isso não tem nada a ver com pedir coisas subjetivas como mais jogos single-player. Inclusive fizeram isso recentemente com a escassez de first party e estúdios da Xbox para single-play, injusta e jocosa em muitos aspectos, mas no "final" aparentemente deu tudo certo: 4 estúdios adquiridos e 1 estúdio montado em Santa Mônica praticamente todos focados em single-player. Digressionando um pouco, vamos ver se o público da Xbox, visivelmente mais focado em coop/multi, vai absorver tudo isso aí ou se teremos vários Quantum Breaks no caminho, porque a impressão que eu tive foi que boa parte dessa onda de críticas saiu de quem não tem/não joga Xbox, e consequentemente não vai comprar estes games. Pode parecer uma declaração Mil Grau mas é essa a impressão que eu tive, porque quem majoritariamente compra jogos de fato é diferente de quem vai lá na Eurogamer ou no ResetEra fazer piada de Xbox sem exclusivo single ou de jornalista que escreve artigos do gênero com 100G de gamescore na conta.

Enfim, voltando para a indústria no geral, se a coisa continuar nesse ritmo aí e houver essa complacência com política anti-jogador, pode ter certeza que a possibilidade da Sony ditar as regras e rumos de uma indústria inteira de videogames deixa de ser desprezível e torna-se cada vez mais possível, e os danos serão irreparáveis no curto-prazo. Eu realmente gostaria de ver Youtubers descendo a lenha em cada game que a Sony bloqueasse o crossplay, mas infelizmente muitos estão ocupados fazendo react do trailer do The Last of Us Parte II e coisas do gênero.

Tá aí minhas predições. Jurei nos últimos dias que faria postagens menores mas dessa vez não deu, questões complexas merecem respostas complexas kkk.
Eu concordo muito com seu ponto sobre a força da Sony e a recepção da mídia aos jogos dela, mas umas coisa que eu percebi é que meus amigos que só tem PS4 estão cogitando migrar para o Xbox na próxima geração devido as políticas "anti-gamer" da Sony e as diversas vantagens da plataforma Xbox.

O que vai determinar o ganhador vai ser os first-party que o Xbox irá entregar, se eles forem do nível da Sony então a geração estará ganha caso a Sony não mude sua política. Gosto é gosto mas é inegável que em termos de console o Xbox é melhor, porém como você bem disse as franquias da Sony são muito fortes e isso parece ser mais importante pro público em geral.
 
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Johannes

Guerreiro
Novembro 11, 2006
9,114
5,732
Depois do milagre que a CDPR fez pra rodar TW2 no Xbox 360, eu não duvido do talento dos caras em trabalhar com specs baixíssimas. Quem jogou TW2 no PC e no lançamento sabe como aquilo demandava máquina e tinha um visual espetacular pra época. Cyberpunk provavelmente vai sofrer um downgrade pesado nesses consoles atuais, mas deve rodar neles. Mesmo porque a CDPR não vai abandonar um público potencial dentro de mais de 100 milhões de usuários já existentes.
 
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kaizen

Suspenso
Julho 9, 2016
2,105
2,593
Uberaba
O pessoal fala como se o X fosse um console fraco, que o próximo Scarlet teria uma diferença abismal que impossibilitaria jogos saírem para a plataforma, etc...

Perá lá né galera. Estamos falando aqui de uma máquina de 6TFlops, cerca de 4~5x mais que um Xbox One S. Será mesmo que a Microsoft em 3 anos vai nos apresentar uma máquina de 20TFlops de GPU que inviabilizaria games para o Xbox One X? Acho isso meio maluquice. Sim, Cyberpunk 2077 estava rodando numa máquina colossal. Mas até aí não achei nada inacreditável nos gráficos, nada que já não tenhamos visto nessa geração pra ser sincero, ainda mais a 30fps. Usar uma máquina parruda para rodar os games em apresentação é comum, mas não significa que você precise de uma máquina naquela envergadura para rodá-lo em uma qualidade próximo ou idêntica ao trailer. Outra coisa que é necessário frisar: estamos ainda em transição do 1080p para o 4K. Para muitos já é uma realidade, mas o 1080p ainda continua DE LONGE o mais utilizado. O Xbox One X já sofre desse gargalo de TVs, um console ainda mais poderoso estaria travado nos 4K nativos, abrindo espaço para coisas como framerate, draw-distance, pop-up, física (isso eu ainda acredito que seja muito fraco nessa geração, inclusive na X). Porém, são pormenores, não acho que iremos para algo tão grande (como 8K, por exemplo) que justifique um aumento tão substancial de GPU a ponto de inutilizar a X.

Acredito que não faria sentido a Microsoft lançar dois novos consoles, com duas diferentes configurações e abandonar uma boa base de Xbox One X. Acho até que ela vai demorar para abandonar a base de Xbox One S, que é até grande, com um ou exclusivos saindo apenas para Scarlet/Xbox One X. É necessário entender que um jogo precisa de público, precisa de plataforma, e até o segundo/terceiro ano da nova geração boa parte do público ainda consome muito na geração anterior. Eu vejo bastante dessa filosofia na divulgação de números da Microsoft: ela opta por jogadores ativos na Xbox Live, o que me faz crer que a quantidade de potenciais clientes da marca virou algo importantíssimo na diretriz da Xbox, assim como atingir o maior número de jogadores possíveis com o Xbox Game Pass, ser sempre o mais amplo e acessível possível. Então dado que o Scarlet não tem uma diferença tão abismal assim do X, seria suicídio fiscal já começar a lançar games apenas para Scarlet, ignorando um console lançado há 3 anos. Como já disseram no tópico, creio que o Scarlet seja o "Xbox One X 2.0", ou seja, um console intermediário, enquanto a Xbox One X se torna o básico padrão, recebendo todos os games, e o Xbox One S começa a ser deixado mais de lado, mas claro: tudo no seu devido tempo, como um processo natural de obsolescência e tendo em vista o conceito de amplitude da marca.

Pois bem, aqui já vai da minha especulação. Presumo que duas coisas sejam os alicerces dos novos consoles: conceito de modularidade, que provavelmente substitua a necessidade de lançar consoles a cada 3~4 anos, e o fim de fato do conceito de "geração". Ou melhor, talvez uma redução das gerações com consoles a cada 3~4 anos, o que é um bom tempo. E com "fim da geração", quero dizer retrocompatibilidade, serviços, interface, tudo unificado e tendo atualizações como processos naturais e não como motivo a "troca de geração". Isso eu tenho certeza que verei no Xbox, mas ainda há incerteza na Sony. Pode ser que, por ter uma posição de topo no mercado, ela pode tentar puxar a indústria com ela a partir do que hoje seria considerado inviável, como abandono da PS4 Pro de imediato, inexistência de retrocompatibilidade do PS5, etc, atitude anti players mesmo. Pode ser que (1) ela consiga se manter relevante fechando esse público, que pelo que eu vejo é bem fiel às suas experiências de single-player, cinematografia, franquias, etc (o que eu acho mais provável), ou pode ser que (2) ela amplie ainda mais o público, como se definisse sozinha os rumos da indústria dos games com essas políticas restritivas, tornando-as padrão (o que eu acho bem mais difícil, mas não impossível por alguns fatores que explico abaixo). E pode ser (3) que ocorra o que aconteceu com a Xbox One no começo da geração: temos um produto, esse é o que acreditamos ser o futuro e vamos investir nisso, se você não quer, volte para o Xbox 360. Aí galera não curte, inclusive o nicho dela, e corre pra concorrente (essa eu também acho difícil pelos motivos que explicito mais abaixo, calma que tá terminando).

Então o que eu acredito que vai acontecer nos próximos 4 anos: a Xbox, com medo de sair atrás, vai lançar o novo console (Scarlet) de forma precoce (2020) com um preço relativamente elevado, com o Xbox One X se tornando o base. A Sony, por outro lado, creio que vai lançar um novo console (2021 ou talvez 2020 mesmo) menos poderoso que o Scarlet, mas mais barato que o Scarlet e mais potente que o Xbox One X (talvez pouca coisa), e irá abandonar o PS4 Pro quase de imediato, focando-se mais em jogos exclusivos para tentar aplacar o novo console. A Microsoft terá uma maior base e seus jogos terão mais alcance nesse momento, então é hora de faturar em cima e tentar baratear ainda mais o Xbox One X. Nesse momento a coisa já vai ficar bem definida, as propostas de cada plataforma: a Xbox de um lado, algo mais massificado, diverso e amplo, tendo uma filosofia de plataforma aberta, de outro a Playstation, mais fechado e restrito, baseado em preferências mais específicas, etc. Porém, tem outras coisas que devem ser levadas em consideração. A Sony hoje domina não somente objetivamente com vendas, mas num aspecto cultural mesmo. Faz sentido The Last of Us II, a segunda edição de um jogo de 2013 (dessa década), ser tão hypada assim? Existe alguma outra franquia recente (2013 pra cá) que receberia um hype dessas proporções? A Microsoft pode até sair na frente, mas não vai apagar a nostalgia que acaba por se propagar na próxima geração inercialmente. A Sony não está fazendo apenas vendas, está firmando pilares perigosos que podem mostrar uma força grande, talvez não o suficiente pra ditar as regras da indústria sozinha, mas muito provavelmente o suficiente para criar um grande e confortável nicho, e é por isso que lá em cima eu não acredito que a (3) aconteça.

Mas o talvez é uma realidade só esperando para ser explorada. A questão que fica é: será que a Sony tem envergadura suficiente pra, sozinha, ditar os rumos da indústria? Plataformas fechadas, sem retrocompatibilidade, jogos somente com teor cinematográfico, etc. Achei justíssimo aquela analogia de Netflix vs HBO que vi outro dia, em que a Microsoft seria a Netflix enquanto a Sony a HBO. Hoje ninguém nega que a Netflix seja mais popular que a HBO, mas imagina se as produções e poder de mercado da HBO fossem tão fortes a ponto de fazer as pessoas consideraram streaming uma "alternativa" e não uma quase obrigação do entretenimento? Isso é uma coisa que me preocupa e deveria te preocupar, sendo jogador de Xbox ou não. Eu vejo uma comunidade gamer anestesiada, inerte diante de políticas claramente anti-jogadores da Sony nos últimos anos. Não teve uma mídia que não apontou o dedo para a Microsoft no lançamento do Xbox One em 2013, e fizeram muito bem à marca e aos jogadores. Hoje, temos outro console, com outra filosofia na Xbox. Porém, cadê o pessoal apontando o dedo contra a política de crossplay da Sony? O silêncio dela a respeito da retrocompatibilidade? Não tá nem aí pra assinaturas, etc. São demandas de políticas pró-jogador, isso não tem nada a ver com pedir coisas subjetivas como mais jogos single-player. Inclusive fizeram isso recentemente com a escassez de first party e estúdios da Xbox para single-play, injusta e jocosa em muitos aspectos, mas no "final" aparentemente deu tudo certo: 4 estúdios adquiridos e 1 estúdio montado em Santa Mônica praticamente todos focados em single-player. Digressionando um pouco, vamos ver se o público da Xbox, visivelmente mais focado em coop/multi, vai absorver tudo isso aí ou se teremos vários Quantum Breaks no caminho, porque a impressão que eu tive foi que boa parte dessa onda de críticas saiu de quem não tem/não joga Xbox, e consequentemente não vai comprar estes games. Pode parecer uma declaração Mil Grau mas é essa a impressão que eu tive, porque quem majoritariamente compra jogos de fato é diferente de quem vai lá na Eurogamer ou no ResetEra fazer piada de Xbox sem exclusivo single ou de jornalista que escreve artigos do gênero com 100G de gamescore na conta.

Enfim, voltando para a indústria no geral, se a coisa continuar nesse ritmo aí e houver essa complacência com política anti-jogador, pode ter certeza que a possibilidade da Sony ditar as regras e rumos de uma indústria inteira de videogames deixa de ser desprezível e torna-se cada vez mais possível, e os danos serão irreparáveis no curto-prazo. Eu realmente gostaria de ver Youtubers descendo a lenha em cada game que a Sony bloqueasse o crossplay, mas infelizmente muitos estão ocupados fazendo react do trailer do The Last of Us Parte II e coisas do gênero.

Tá aí minhas predições. Jurei nos últimos dias que faria postagens menores mas dessa vez não deu, questões complexas merecem respostas complexas kkk.
Eu não acho que a Sony atualmente tenha políticas anti-consumidor. Não liberar cross-play talvez se enquadre nisso, mas até dá pra entender visto que as concorrentes iriam se beneficiar muito mais disso do que ela. Agora falta de retrocompatibilidade e serviços para mim não é política anti-consumidor, podem ser pontos em que ela fique devendo, mas não considero anti-consumidor, nem de perto com as cagadas de 2013 da Microsoft.
 

MainFrame93

Velhato
PXB Gold
Dezembro 12, 2013
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Curitiba
O pessoal fala como se o X fosse um console fraco, que o próximo Scarlet teria uma diferença abismal que impossibilitaria jogos saírem para a plataforma, etc...

O ponto não é esse. Ninguém duvida do potencial do Xone X, o problema é que a Microsoft prometeu que tudo que sair no X sai no Xone FAT, e é justamente o Xone Fat que vai antecipar a morte do Xone X, ele já nasceu defasado em 2013, imagina agora. A não ser que a Microsoft volte atrás e diga que o Xone X terá jogos exclusivos dele.
 

Wenimaths

Guerreiro
Dezembro 21, 2017
378
355
Natal
Já que o gargalo do One X para os próximo jogos é a CPU, daria para lançar um Scarlet Base com a mudança de CPU e apenas alguma/nenhuma melhoria de GPU. É que já acho o X tão potente, que não vejo necessidade de aumento de capacidade de processamento de vídeo no curto prazo, além de eu achar meio que uma imposição a adoção do 4K, podendo melhorar a qualidade dos gráficos em outros aspectos ou no frame rate por exemplo, não teria a necessidade de compra de uma nova tv para ver a melhoria. Eu gostaria de ver algo mais próximo dos PCs, onde você tem a opção de escolher a resolução da imagem, gráficos low, medio... frame rate etc. Como eu gostaria que fosse a nova geração (considerando dois consoles):

Scarlet Base (alto custo benefício):
-Sem leitor de mídia;
-Sem entrada HDMI-in,
-Melhora na CPU (mesma do premium);
-Pequena ou nenhuma melhora na GPU

Scarlet Premium:
-Leitor de mídia, HDMI-in (ou não)
-Mesma CPU do Base
-GPU mais poderosa do que o Scarlet Base
 

mafc

Guerreiro
Dezembro 4, 2014
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Rio de Janeiro
A minha expectativa inicial nessa mudança de geração e que o Scarlet já venha com exclusivos, mais se mantenha um suporte Cross gen do one/s/x durante um tempo, de forma parecido com o tradicional.
Aí quando cortar o one/s da jogada , talvez eles mantenham o X com suporte mais um pouco, antes de lançarem um Scarlet X ,e aí abandonar de vez a geração anterior.
Mais não descartaria o X sair de jogo junto com one tbm não.
De um modo geral eu vejo como a prioridade deles seja migrar o pessoal pro Scarlet, e com esse esquema de console no meio da geração tem várias possibilidades pela frente.

Agora eu acho que tudo anunciado até agora chegue no one tbm. É o que faz mais sentido , e algumas produtoras já confirmaram neh.

Enviado do meu LG-M250 usando o app mobile do PXB!
 
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Rafaelkar

Guerreiro
Outubro 6, 2015
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São Paulo
O ponto não é esse. Ninguém duvida do potencial do Xone X, o problema é que a Microsoft prometeu que tudo que sair no X sai no Xone FAT, e é justamente o Xone Fat que vai antecipar a morte do Xone X, ele já nasceu defasado em 2013, imagina agora. A não ser que a Microsoft volte atrás e diga que o Xone X terá jogos exclusivos dele.

Não creio que essas declarações da Microsoft se baseiam do longo prazo. Quando lançaram o X, surgiu realmente questionamentos se o novo console receberia jogos exclusivos, e a Microsoft foi bem enfática em dizer que não. Foi uma declaração para trazer segurança para os donos do S, de momento. Não uma política de longo prazo considerando a óbvia obsolescência do S.

No longo prazo a coisa pode mudar (e como eu escrevi, creio que mude mesmo e a vida do X seja maior que a do S)

Eu concordo muito com seu ponto sobre a força da Sony e a recepção da mídia aos jogos dela, mas umas coisa que eu percebi é que meus amigos que só tem PS4 estão cogitando migrar para o Xbox na próxima geração devido as políticas "anti-gamer" da Sony e as diversas vantagens da plataforma Xbox.

O que vai determinar o ganhador vai ser os first-party que o Xbox irá entregar, se eles forem do nível da Sony então a geração estará ganha caso a Sony não mude sua política. Gosto é gosto mas é inegável que em termos de console o Xbox é melhor, porém como você bem disse as franquias da Sony são muito fortes e isso parece ser mais importante pro público em geral.

Eu acho que poucas pessoas de fato tem conhecimento dessas coisas. A grande maioria ainda é casual, não é "politicamente ativa" na comunidade gamer, não faz questionamentos, etc. É dever nosso e da mídia apontar essas discrepâncias, assim como fizeram em 2013 com a Xbox.

E sobre as first party, entra na questão do aspecto cultural. A maioria das pessoas já estão inseridas no universo de franquias da Sony, já hypam franquias da Sony e tem preferências por elas. Mesmo que a Xbox lance franquias melhores que as da Playstation nos próximos anos, ainda haverá muita gente preferindo as franquias da Sony, pelo simples motivo de estarem familiarizadas com elas. Isso não é uma coisa que se reverte da noite para o dia, e eu dei o exemplo de The Last of Us, que é uma IP muito recente para ter tamanha fanbase. Por isso disse sobre os "pilares perigosos", são jogos que já estão no coração dos jogadores e a Microsoft vai ter dificuldade para enfrentar isso mais a frente, independentemente da qualidade dos jogos que ela lançar.
 
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Thi Zeek

Guerreiro
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Janeiro 21, 2018
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Indaiatuba
Já que o gargalo do One X para os próximo jogos é a CPU, daria para lançar um Scarlet Base com a mudança de CPU e apenas alguma/nenhuma melhoria de GPU. É que já acho o X tão potente, que não vejo necessidade de aumento de capacidade de processamento de vídeo no curto prazo, além de eu achar meio que uma imposição a adoção do 4K, podendo melhorar a qualidade dos gráficos em outros aspectos ou no frame rate por exemplo, não teria a necessidade de compra de uma nova tv para ver a melhoria. Eu gostaria de ver algo mais próximo dos PCs, onde você tem a opção de escolher a resolução da imagem, gráficos low, medio... frame rate etc. Como eu gostaria que fosse a nova geração (considerando dois consoles):

Scarlet Base (alto custo benefício):
-Sem leitor de mídia;
-Sem entrada HDMI-in,
-Melhora na CPU (mesma do premium);
-Pequena ou nenhuma melhora na GPU

Scarlet Premium:
-Leitor de mídia, HDMI-in (ou não)
-Mesma CPU do Base
-GPU mais poderosa do que o Scarlet Base
O que define uma geração da outra? O salto gráfico, você lembra quando o One saiu em 2013 rodando Ryze? Aqueles gráficos eram imagináveis no 360 e isso estimulou as pessoas a migrarem para a próxima geração. Se a empresa não oferecer uma melhoria significativa não tem motivo para mudar, certo?

Eu adquiri um X em Janeiro e estou muito satisfeito com os 4K 30fps (alguns 60fps). Para eu migrar pra próxima geração o Scarlett terá que apresentar melhorias bem significativas que justifiquem eu investir dinheiro nele e apenas uma mudança de CPU não é o suficiente para mim.

Ele terá que rodar 4k 60FPS em todos os jogos e ainda ter melhorias gráficas e AI que sejam perceptíveis para os consumidores. E em relação as escolhas gráficas de low, etc elas só se aplicam ao PC porque o console é projetado para rodar de uma maneira especifica, esse vídeo explica bem como funciona. No PS4P e X você tem a opção de frame rate, qualidade gráfica ou resolução mas um dos motivos disso é que nem todo mundo tem TV 4k, em 2020 acredito que a grande maioria tenha.

Eu espero um hardware bem parrudo no Scarlett até porque a Sony não deve vir com brincadeira pro PS5.
 
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Reações: Edu Barros

Maxximu

? Espinho do PXB ?
Janeiro 29, 2014
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O pessoal viaja kkkkkkkkk já tem 2 Scarlets então? kkkk
Ninguém sabe nada, é igual E3: tem 256 rumores e nenhum acerta. Melhor esperar.
 

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