DUAS VEZES
De madrugada, um grito alto vem do quarto escuro. O marido que estava na sala assistindo filme na TV entra correndo, acende a luz e vê um cara pelado pulando pra fora pela janela. A mulher grita:
- Aquele cara fez sexo comigo duas vezes!
O marido pergunta:
- Duas? Por que você não gritou logo na primeira vez?
A mulher responde:
- Tava tudo escuro... Eu pensei que fosse você... até que ele começou a dar a segunda... Aí eu achei estranho...
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DUAS VELHINHAS
Duas velhinhas bem velhinhas estão jogando sua canastra semanal. Uma delas olha para a outra e diz:
- Por favor, não me leve a mal. Nós somos amigas há tanto tempo e agora eu não consigo me lembrar do seu nome, veja só a minha cabeça. Qual é o seu nome, querida?
A outra olha fixamente para amiga, por uns dois minutos, coça a testa e diz:
- Você precisa dessa informação pra quando?
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PODELA
Tinha um mineiro lá prás bandas de Barbacena que tinha uma birosquinha, que ganhou fama nacional e internacional, pois tudo o que você queria, você encontrava na danada da birosca. De queijo, passando por lingüiça e torresmo, até peças para BMW, Ferrari e Boeing 737. Era incrível!!!
Aí, o carioca ficou sabendo da birosca e entrou numa de sacanear com o mineiro. Embarcou então prá Minas e se dirigiu a birosca. Ocorreu então a seguinte conversa:
CARIOCA: Ei meu chapa, ouvi dizer que nesta birosca tem de tudo!
MINEIRO: Pois é, tem umas coizinhas sim sinhô...
CARIOCA: Tem PODELA?
MINEIRO (meio assustado): Hoje eu num tenho não, mas se o sinhô passá aqui amanhã, eu vou tê.
CARIOCA: Legal, então amanhã eu passo aqui.
E o Carioca saiu fora deixando o Mineiro encafifado. Não era pra menos: ele havia inventando a palavra PODELA lá na hora, só pra enganar o botequeiro.
"Podela, podela, podela, que trem é esse sô?", pensou o mineiro. Ele fechou a birosca e desandou a andar e perguntar se alguém sabia o que era PODELA. E ninguém sabia. Com medo que sua birosca perdesse a fama, o Mineiro desesperado foi para casa, encheu a cara, bateu uma tremenda feijoada, de quebra mandou uns chouriços, fechando com uma bela sobremesa de doce de batata-doce.
Acordou de madrugada, fez aquele barro, chamou sua
mulher e mandou que ela colocasse a caca no forno bem
quente. Após algumas horas, tirou do forno e mandou a
mulher moer. Já amanhecendo o dia pegou o pacote e foi
para a birosca. Lá pelas tantas chegou o Carioca. Ocorreu então a seguinte conversa:
CARIOCA: E aí mineiro, a minha encomenda?
MINEIRO: Tá aqui, o Sr. dê uma provada.
CARIOCA (cabreiríssimo): Tá legal, me dá aí.
MINEIRO: Toma.
CARIOCA (pê da vida, depois de encher a boca): Pô, meu irmão, isto aqui é m(*)!!!!
MINEIRO: Né não, sô! É o PÓ DELA.