Eu entendo o que você tá falando, mas acho que isso não anula tanto a representatividade. É natural que você, homem hétero, escolha jogar como hétero se o jogo te dá essa liberdade. Mas quando um homem gay joga esse mesmo jogo e percebe que o jogo não limita a orientação sexual isso significa MUITO pra ele. Essa liberdade que RPG normalmente dá faz com que esse seja um gênero muito bem aceito pela comunidade LGBT (eu não sei se isso é um dado oficial, to me baseando pelo que eu vejo mesmo).Eu joguei fable, e nao fiz personagem gay, ai q tá o lance, se vc não é vc nao irá fazer e isso não irá dar representatividade para a classe oprimida.
Agora um personagem propriamente GAY da representatividade muito maior.
Eu entendo o que você tá falando, mas acho que isso não anula tanto a representatividade. É natural que você, homem hétero, escolha jogar como hétero se o jogo te dá essa liberdade. Mas quando um homem gay joga esse mesmo jogo e percebe que o jogo não limita a orientação sexual isso significa MUITO pra ele. Essa liberdade que RPG normalmente dá faz com que esse seja um gênero muito bem aceito pela comunidade LGBT (eu não sei se isso é um dado oficial, to me baseando pelo que eu vejo mesmo).
Concordo totalmente. E ponto para a Dontnod que já provou saber fazer isso muito bem. O fato deles terem trabalhado junto com o GLAAD só mostra o cuidado e respeito que eles tem com o assunto.Sim, essa é minha visão, um jogo em que você deveria escolher quem você quer ser, mas o jogo pode não te dar uma opção pra você realmente escolher o que quer.
Mas entendo o que o Morts quis dizer, no sentido de poder fazer de conta que isso não existe vs te jogar na cara o personagem não hétero. Mas não creio que seja um melhor que o outro, acho que devem ter histórias como Tell Me Why em que há um protagonista fixo, e deve ter a opção nos jogos em que justamente existe a possibilidade de escolher. Os RPGs já "chegaram lá" há alguns anos, agora é a vez das histórias de personagem fixo.
esse é o ponto.Os RPGs já "chegaram lá" há alguns anos, agora é a vez das histórias de personagem fixo.
No Resetera praticamente só elogios também.esse é o ponto.
E veja só, o jogo fez com q a gente discutisse isso de uma forma saudável, sem contar que a aceitação pelo menos aqui está muito boa.
hehehe só faltou lançar: games, filmes e musica nao podem se misturar com politica....isso tem..é tipo ser fã star wars, de na hora de votar(na vida real) votar no império.
Nada contra, mas qualquer coisa LGBT é aplaudida no Era.No Resetera praticamente só elogios também.
Pior se fosse o contrário.Nada contra, mas qualquer coisa LGBT é aplaudida no Era.
O roteirista de ReCore e Crackdown 3. Ele também foi o co-roteirista de Halo 1 e Destiny 1. Os roteiros dele são fraquíssimos, com histórias e personagens que não se desenvolvem. Só existe historia de fundo, pra contextualizar. Resumindo é isso.O que tem ele?