Falácia, ninguém reclama da undead labs e da compulsion, compradas há 6 anos e até agora nem cheiro.
Tópico Oficial Senua’s Saga: Hellblade II - 21 de maio 2024
- Thread starter RAYMON
- Data de Início
- Respostas 544
- Visitas 31K
Tudo que é Xbox será um motivo de discussão, sempre, infelizmente.
As outras empresas lançam jogos a 30 fps(até menos que isso) e ganham goty e elogios (até por vários frequentadores aqui do fórum).
Psychonauts 2 foi sensacional, a MS tem potencial pra fazer muitos jogos assim.
"Temos outra história para contar" - Por que Senua's Saga: Hellblade II é uma sequência revolucionária - Xbox Wire em Português
Hellblade: Senua’s Sacrifice é um jogo extremamente especial. Uma direção ousada e audaz para a Ninja Theory, onde a decisão de criar uma experiência narrativa focada em torno da saúde mental foi um salto corajoso, mas que acabou valendo a pena. Agora, sete anos depois, o estúdio se prepara para...
news.xbox.com
É hype que chama?
O primeiro é ótimo, e ao meu ver só pecou um pouco pela falta de variedade no combate. Se isso for corrigido será um baita plus. De resto, espero gráficos excepcionais e história excelente.
Sempre foi suficiente, na verdade.
A internet (fanboys) ficam loucos com o Hellblade a 30fps, não ligo para isso..... para rodar tudo 60fps iria pro pc, que por sua vez vou comprar uma rtx 4070 agora para isso.
Acho que nem todos são fanboys. A cobrança é valida a medida que nos foi prometido foco em jogos a 60fps.
No entanto, quando existe seletividade nas cobranças aí deixa de ser cobrança e vira haterismo.
Vi de um canal grande BR dizendo que em Ff7 nem precisava ter o modo 60, 30 já estava muito bom. Quando foi hellblade 2 fizeram 3 videos reclamando.
E também, a essa altura do campeonato já eram pra ter virado a página. A geração já mostrou como as coisas funcionam.
Eu acho que resolveram focar nos 30fps justamente para o jogo não ficar desfocado em 60fps.
Idem. Não adianta ficar reclamando e cobrando a vida toda. Empresa só sente quando machuca no bolso (e às vezes nem assim). Se algo incomoda, o ideal é nem comprar. Eu, por exemplo, paguei 350 reais no Dragon's Dogma 2. O jogo lançou, vi o desempenho zoado e as microtransações. Não curti, pedi reembolso e vida que segue. Quando baratear e for atualizado eu compro de novo.
Aliás, com o Xbox a mesma coisa. Tenho PS5, Series X e Switch, e já fiz meu planejamento pra vender o Series X e montar um PC simples no inicio do ano que vem. Nada demais, uma Rtx 4060 TI pra começar, nunca montei PC antes. Depois vou melhorando a máquina. Vou manter o PS5 pelos exclusivos e pra jogar certos jogos na tv, o Switch pela portabilidade e por ser destravado, e o PC como plataforma principal. Eu nem ligo pra 30FPS, ligo mais pra coisas como patches de tradução feitos por fãs (Mass Effect e Persona 5 até hoje em inglês), mods, retro completa, mas enfim, não terei mais grandes problemas com performance. Quando um jogo lançar, o framerate vai depender (além da otimização, claro) do quanto investi na máquina. Pra mim, é algo que faz mais sentido do que esperar boa vontade de desenvolvedores.
A galera ainda acha que a cobrança é só porque é do Xbox.. Ninguém obrigou o jogo a ser 60 fps, o primeiro lançou rodando em 30fps e é fantástico. Agora dizer que é uma decisão artística e não limitação do console é um tremendo absurdo.
É como disse o Mike Ybarra hoje, depois de sair pela segunda vez da Microsoft. "Falar pouco e entregar muito"
Não é questão de cobrança. Está certo cobrar mesmo. É questão de coerência. Isso prejudica a indústria e não ajuda em nada.
Sim, essa frase do Yabarra faz todo sentido. Especialmente pra quem não ta entregando nada.
Já estou naquela fase de não querer ver mais nada sobre o jogo, nem intro, tela inicial, música, nada, só contando os dias e deixando para ser surpreendido ao vivo.
E sim, é incoerente estar entrando no tópico
E sim, é incoerente estar entrando no tópico
Vídeo do Digital Foundry analisando os aspectos técnicos dos previews de Hellblade 2.
Principais pontos levantados durante o vídeo:
- Muito da cobertura inicial do jogo se baseava em materiais muito curtos ou com bastante compressão, prejudicando a qualidade do vídeo final. Nesse último, foi possível ter acesso a uma captura direta da Microsoft, além de terem recebido também alguns assets para análise;
- A animação dos personagens foi muito bem feita, conseguindo transpor a parte de captura de movimentos perfeitamente para o jogo;
- A Ninja Theory caprichou no pós-processamento, como na profundidade de campo que transiciona entre diferentes pontos focais sem qualquer tipo de quebra. No cabelo de Senua, entretanto, isso é perceptível em alguns momentos;
- A tecnologia Nanite (geometria virtualizada) foi bem utilizada especialmente nos detalhes de pedras e elementos no chão para representar o seu volume, além de outra tecnologia (Virtual Shadow Maps) que faz o mapeamento das sombras com bastante precisão - algo já presente em Robocop: Rogue City, por exemplo;
- Para dar mais peso aos ataques durante o combate (que, como já informado antes, tem todos os seus movimentos coreografados), o estúdio utilizou um "truque" bastante conhecido no desenvolvimento de jogos, que é travar a animação do ataque por alguns poucos frames;
- Sobre a parte de "movimentos coreografados", não quer dizer que o combate inteiro é coreografado, mas que boa parte das animações foram feitas a partir de capturas reais de atores;
- Comparado a outras exibições, o último trailer se mostra à frente do gameplay exibido em 2021, mas o Digital Foundry gostaria de ter uma visão geral melhor do jogo como um todo (mais variedade) para dizer se está melhor do que o primeiro trailer de apresentação, de 2019;
- O pós-processamento agressivo faz o jogo se manter bem fluído, envolvendo motion blur, profundidade de campo, aberração cromática e aparência granular, entre outras, o que acaba dando uma pequena borrada na imagem. Essa última (aparência granular) foi considerada bastante severa, se destacando mesmo, então eles esperam que o jogo lance com a opção de desabilitar isso;
- Com o tanto de pós-processamento, fica difícil bater na pedra a resolução que tudo isso está rodando. Mas, em alguns momentos, foi possível perceber resoluções entre 1296p e 1440p. Quando o efeito letterboxing é levado em consideração (aquelas barras pretas, pra dar o aspecto mais cinematográfico), as medições que fizeram ficaran entre 2304 x 964 e 2560 x 1070;
- Os efeitos volumétricos são bem bons, mas abaixo da qualidade geral do jogo: feixes de luz, névoas, etc.;
- Na parte de frame rate, a captura recebida está codificada em 30 Hz por algum motivo, não nos 59.94 HZ que são padrão do jogo. Para eles, ou a parte de captura ou de codificação incluiu alguns frames duplicados (algo percebido pelo DF em determinados momentos, que pode tanto ser resultado disso como também de algum probleminha pontual de performance). Sem um vídeo com boa captura e codificação, não dá pra definir. Mas não existem quedas de performance frequentes, o que é positivo;
- Uma concessão notada é sobre o tamanho e escopo do jogo, em uma estrutura bem parecida com o primeiro jogo - ao contrário do que os primeiros trailers poderiam sugerir, com algumas áreas um pouco mais abertas para se movimentar. Esse preview mostrou um jogo mais contido, com passagens estreitas, caminhos lineares e combates 1x1;
- Apesar dos 30 fps incomodarem algumas pessoas, Hellblade 2 é um jogo linear, narrativo e cinematográfico, que não está tão interessado em apresentar imagens com bastante nitidez e bem delimitadas (compararam com The Order: 1886 nesse sentido);
- No Series X, é um jogo que demanda bastante mas o resultado geral é excelente. No Series S, existe a curiosidade de ver como o jogo irá se comportar em termos de resolução e outras concessões que deverão ser feitas, visto a disparidade de poder técnico entre eles;
- As configurações atuais de Hellblade 2 colocam o jogo como um dos mais pesados já vistos nessa geração mesmo no PC, exigindo potencialmente uma GPU muito forte para conseguir sustentar a balança entre qualidade de imagem x frame rate;
- Como resultado, o jogo pode ser um pouco divisivo, mas a Digital Foundry respeita muito a competência dos artistas e o feito técnico que esse jogo representa, sendo, potencialmente, o jogo mais bonito lançado na Unreal Engine 5.
