Terminando HiFi Rush (espero que hj), e já emendarei no Atomic Heart.
Quem já jogou, se puder postar algumas impressões iniciais...
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Tópico Oficial Atomic Heart - 21 de fevereiro 2023 | Game Pass
- Thread starter Blanka Azul
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Nota hj em dia pra mim chega a ser quase irrelevante. Só uso pra caso extremo. Tipo um jogo AAA levar 1 ou algum índice ganhar um 5. Exemplo desses dias. Ambos são ótimos mas dead space levar 89 e metroid prime 95. Dead space é muito mas muito mais jogo q o prime q tem o pedigree Nintendo.
God of War Ragnarok
Eu já estava achando estranho a galera sexualizando as robôs gêmeas no TikTok antes do lançamento.
Mas o próprio jogo tem seus momentos ?, quem tiver esposa, mostre logo que é um jogo viu kkkkkkk, pq tem uma “geladeira” saliente.
Mas o próprio jogo tem seus momentos ?, quem tiver esposa, mostre logo que é um jogo viu kkkkkkk, pq tem uma “geladeira” saliente.
Joguei umas 2 horas. Achei bem divertido. O combate é bom, os gráficos são ótimos e lootear tá gostosinho demais.
Agora os diálogos tão de sofrer. A máquina que fica falando put@ria me deu uma baita vergonha alheia, e a dublagem não ajuda ?
Agora os diálogos tão de sofrer. A máquina que fica falando put@ria me deu uma baita vergonha alheia, e a dublagem não ajuda ?
A média das notas desse jogo foi sacanagem pique High on Life. Está bonito graficamente, o combate é agradável e a história, que me parecia sem pé nem cabeça antes, é bem intrigante. Ótima adição ao catálogo do Game Pass.
O jogo não estava dublado? Aqui só tá com as legendas e são bem pequenas.
Att: perdão, eu que sou impaciente e não procuro direito.
Att: perdão, eu que sou impaciente e não procuro direito.
Última edição:
Minhas avaliações pra um começo de jogo:
Graficamente é muito dividido. É bonito e impressionante e ao mesmo tempo falta polimento e sofre de popin absurdo, sem contar os bugs gráficos no ambiente.
Jogabilidade limitada nas opções de controle, mas cumpre bem o papel e de longe é a parte mais legal do jogo, matar robô.
A parte de progressão dos status do personagem é mais do mesmo, clichê e sem necessidade. Muito melhor se fosse só catar arma e atacar sem se preocupar com isso.
História é legal, remete a uma URSS distópica e tudo é bem feito ali, como eu curto o tema achei interessante.
Jogo tem suas vergonhas alheias devido a cultura machista russa que está bem presente, não é uma sexualização legal ou artístico, é só vergonha alheia mesmo.
Preciso jogar mais, mas até o momento minha nota é 7,5.
Graficamente é muito dividido. É bonito e impressionante e ao mesmo tempo falta polimento e sofre de popin absurdo, sem contar os bugs gráficos no ambiente.
Jogabilidade limitada nas opções de controle, mas cumpre bem o papel e de longe é a parte mais legal do jogo, matar robô.
A parte de progressão dos status do personagem é mais do mesmo, clichê e sem necessidade. Muito melhor se fosse só catar arma e atacar sem se preocupar com isso.
História é legal, remete a uma URSS distópica e tudo é bem feito ali, como eu curto o tema achei interessante.
Jogo tem suas vergonhas alheias devido a cultura machista russa que está bem presente, não é uma sexualização legal ou artístico, é só vergonha alheia mesmo.
Preciso jogar mais, mas até o momento minha nota é 7,5.
Fui querer jogar em russo com legenda e não deu. Legendas minúsculas.
Mas é só ir pro menu inicial e mudar nas opções para PT-BR.
A grandiosidade do prólogo, naquele saguão de entrada do prédio onde fica o escritório do Sechenov é um negócio de outro planeta. Fiquei ali circulando pelo cômodo uns bons minutos. Bem feito demais.
Fiz questão de olhar todos os detalhes, ler todos os cartazes.
Americano e Europeu tem um receio muito grande em se aprofundar em temas que remetam ao comunismo soviético, tanto que quase nem existe jogo com essa temática. Atomic Heart realmente caprichou em tudo.
Ainda não joguei depois da atualização de lançamento dos 67gb que sairam nesta terça mas notei algo bem incomum para os dias atuais.
Jogando no seriesX, logo no início encontrei um grupo de máquinas carregadeiras que tinham o comportamento repetitivo tradicional de npc. Estranhamente estas aparentavam estar em uma taxa de quadros diferentes do resto do jogo. Eu estava me movendo de maneira fluída a 60fps e as máquinas realizando seu caminho a 30 ou menos.
Primeira vez que me deparo com isso a uma distância tão curta. Porém, chegando bem próximo das máquinas é perceptível como salta para os 60 novamente. Isso é um recurso muito comum para economizar processos, maximizar o desempenho dentro de uma determinada proximidade e sacrificar para objetos animados muito distantes (acontecia muito no ps2 e 360).
Acredito que o patch de lançamento deve corrigir isso, uma vez que o objeto tá extremamente próximo ao personagem e mais, em um ambiente fechado de curto alcance.
PS: as vozes PT-BR de guardiões da galáxia e uma geladeira "quente" é algo bem marcante.
Até o momento camaradas, o jogo é um misto de bons sentimentos por suas semelhanças com títulos que sou aficionado (fallout), e de pequenos problemas que atrapalham levemente. A adaptação para os controles é uma das frustrações, apesar de o game ficar mais difícil (e eu gosto muito disso) por falta de um recurso de trava de mira os combates ficam um pouco frustrantes, uma esquiva e já é suficiente pra nem saber onde tá o inimigo. O fato de a luta ser frenética trás um combate muito interessante e até realista, tudo e todos te metendo a porrada ao mesmo tempo sem tempo pra respirar, mas a falta da trava faz o combate ficar uma bagunça que por vezes nem sei se tô realmente acertando (pensando no realismo de um combate onde todos querem seu fim então os produtores acertaram em cheio, e a voz do Peter Quill até combina muuuuito bem com quem tá levando porrada de tudo que é lado hehehehe).
Os gráficos são bem impactantes, trabalharam muito bem na introdução do game (é aquela famosa "primeira impressão é a que fica). Depois a qualidade dá uma normalizada e o "control+c/control+v" por todo o game fica bem gritante.
Uma pena o jogo perder a oportunidade de retratar uma linguística mais de época, uma "pegada" mais séria e introvertida. Porém, entendo o motivo dessa escolha mais popular e coloquial, pois assim o jogo tem algum elemento de distração e que nos guarda surpresas em meio as hordas, chefões e muitos cadeados de portas inimagináveis. Voltando a lingua, existe um personagem beeem contraditório por sua comunicação "extravagante" no game. É natural que muitos desaprovem (não é o meu caso), mas é inegável a coragem da equipe em manter essa linguagem em pleno século 21 de tantas pautas que buscam igualdade, afinal o jogo tem de ter algo dos anos ao qual pretende ambientar e 1950 não era um exemplo de justiça (por isso Read Dead é tão impressionante).
Se existe algo que brilha mais no game são seus chefões. Muito bem detalhados, pode-se até dizer da sementinha Souls, guardadas as devidas proporções.
Agora é esperar ansiosamente a att que vai trazer trajes diversos ao personagem, dividindo em peito, braços, calças e capacete com stats únicas e bônus. Acrescentar peso ao inventário e liberar o personagem sair pegando tudo pra poder carregar e nunca usar (só vem modo Fallout/Witcher) (uma dlc de 30 anos depois em Chernobil aí eu que viro a geladeira hehehehe).
Jogando no seriesX, logo no início encontrei um grupo de máquinas carregadeiras que tinham o comportamento repetitivo tradicional de npc. Estranhamente estas aparentavam estar em uma taxa de quadros diferentes do resto do jogo. Eu estava me movendo de maneira fluída a 60fps e as máquinas realizando seu caminho a 30 ou menos.
Primeira vez que me deparo com isso a uma distância tão curta. Porém, chegando bem próximo das máquinas é perceptível como salta para os 60 novamente. Isso é um recurso muito comum para economizar processos, maximizar o desempenho dentro de uma determinada proximidade e sacrificar para objetos animados muito distantes (acontecia muito no ps2 e 360).
Acredito que o patch de lançamento deve corrigir isso, uma vez que o objeto tá extremamente próximo ao personagem e mais, em um ambiente fechado de curto alcance.
PS: as vozes PT-BR de guardiões da galáxia e uma geladeira "quente" é algo bem marcante.
Até o momento camaradas, o jogo é um misto de bons sentimentos por suas semelhanças com títulos que sou aficionado (fallout), e de pequenos problemas que atrapalham levemente. A adaptação para os controles é uma das frustrações, apesar de o game ficar mais difícil (e eu gosto muito disso) por falta de um recurso de trava de mira os combates ficam um pouco frustrantes, uma esquiva e já é suficiente pra nem saber onde tá o inimigo. O fato de a luta ser frenética trás um combate muito interessante e até realista, tudo e todos te metendo a porrada ao mesmo tempo sem tempo pra respirar, mas a falta da trava faz o combate ficar uma bagunça que por vezes nem sei se tô realmente acertando (pensando no realismo de um combate onde todos querem seu fim então os produtores acertaram em cheio, e a voz do Peter Quill até combina muuuuito bem com quem tá levando porrada de tudo que é lado hehehehe).
Os gráficos são bem impactantes, trabalharam muito bem na introdução do game (é aquela famosa "primeira impressão é a que fica). Depois a qualidade dá uma normalizada e o "control+c/control+v" por todo o game fica bem gritante.
Uma pena o jogo perder a oportunidade de retratar uma linguística mais de época, uma "pegada" mais séria e introvertida. Porém, entendo o motivo dessa escolha mais popular e coloquial, pois assim o jogo tem algum elemento de distração e que nos guarda surpresas em meio as hordas, chefões e muitos cadeados de portas inimagináveis. Voltando a lingua, existe um personagem beeem contraditório por sua comunicação "extravagante" no game. É natural que muitos desaprovem (não é o meu caso), mas é inegável a coragem da equipe em manter essa linguagem em pleno século 21 de tantas pautas que buscam igualdade, afinal o jogo tem de ter algo dos anos ao qual pretende ambientar e 1950 não era um exemplo de justiça (por isso Read Dead é tão impressionante).
Se existe algo que brilha mais no game são seus chefões. Muito bem detalhados, pode-se até dizer da sementinha Souls, guardadas as devidas proporções.
Agora é esperar ansiosamente a att que vai trazer trajes diversos ao personagem, dividindo em peito, braços, calças e capacete com stats únicas e bônus. Acrescentar peso ao inventário e liberar o personagem sair pegando tudo pra poder carregar e nunca usar (só vem modo Fallout/Witcher) (uma dlc de 30 anos depois em Chernobil aí eu que viro a geladeira hehehehe).
Última edição:
Rapaz , que jogo bom . Por enquanto aqui está assim :
Negativo
Gráficos realmente são uma mistura de muito bonito e muito feio , acredito que pensando no desempenho diminuíram bastante o setup. Quem sabe numa futura atualização resolvam isto.
Em algumas partes buga a velocidade do jogo , por exemplo ao subir nas empilhadeiras , mal da pra entender alguma coisa.
Positivo
A progressão é ótima, fui testar e não conseguia parar , joguei umas 3 horas direto.
Imersão muito boa , aquele clima de guerra e comunismo caiu muito bem , além disto toda essa questão dos robôs , muito humor , temas adultos , doidera demais kkk
Negativo
Gráficos realmente são uma mistura de muito bonito e muito feio , acredito que pensando no desempenho diminuíram bastante o setup. Quem sabe numa futura atualização resolvam isto.
Em algumas partes buga a velocidade do jogo , por exemplo ao subir nas empilhadeiras , mal da pra entender alguma coisa.
Positivo
A progressão é ótima, fui testar e não conseguia parar , joguei umas 3 horas direto.
Imersão muito boa , aquele clima de guerra e comunismo caiu muito bem , além disto toda essa questão dos robôs , muito humor , temas adultos , doidera demais kkk
