Tópico Oficial Baldur's Gate III

ronabs

opa
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Novembro 8, 2010
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Rio Grande do Sul
um semi-indie do nada dando problema no coop e trava o desenvolvimento no irmão mais forte junto. É uma situação que eu nunca imaginei ver em consoles.
Pelo sucesso do acesso antecipado, a empolgação de quem já experimentou e as possibilidades de role play apresentadas, Baldur's Gate III é um "triplo I" de respeito que pode muito bem levar o prêmio de RPG do ano em cima do Starfield.

Tem 400+ devs, uns seis anos de desenvolvimento sendo três só com o early access para aprimorar as coisas.

Dá pra questionar como o Series S pode estar travando o desenvolvimento dessa funcionalidade específica (co-op em tela dividida), mas BG3 é um dos projetos de RPG mais ambiciosos de todos os tempos.
 

Cheripe

Guerreiro
PXB Gold
Maio 27, 2021
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Jundiaí
uns seis anos de desenvolvimento sendo três só com o early access para aprimorar as coisas.
Pior que eu lembro de ver um gameplay do Jovem Nerd disso, faz tanto tempo que eu achei que era o jogo 2 ou sei lá. Mas não, é o próprio que ainda não lançou.
Agora essa parada de ter 400 devs é de explodir a cabeça mesmo.
 

ronabs

opa
Moderador
Novembro 8, 2010
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Rio Grande do Sul
Pior que eu lembro de ver um gameplay do Jovem Nerd disso, faz tanto tempo que eu achei que era o jogo 2 ou sei lá. Mas não, é o próprio que ainda não lançou.
Agora essa parada de ter 400 devs é de explodir a cabeça mesmo.
Teve uma "polêmica" recente há algumas semanas, não por ser polêmica em si, mas devs de outros estúdios estavam parabenizando a Larian pelo que eles estão construindo, só que lembrando os jogadores que BG3 não deve ser considerado o "novo normal" para RPGs porque as condições que o estúdio teve para criar o projeto são muito atípicas: expertise da equipe com os Divinity, quatro centenas de devs envolvidos (mais gente externa), bastante tempo de desenvolvimento, acesso antecipado que rendeu grana durante boa parte da jornada, ferramentas desenvolvidas especificamente para esse tipo de jogo, a licença de Dungeons & Dragons, entre outras coisas.




A "polêmica" foi que jogadores (sempre eles) começaram a falar que essas constatações óbvias eram críticas/ataques à Larian e ao jogo em si - porque na mente do pessoal, todo comentário que não seja um elogio direto é um "ataque".

O mesmo tipo de comentário pode valer para Starfield no campo dos AAA, já que a Bethesda tem a expertise de diversos jogos de sucesso no gênero, teve tempo, desenvolveu ferramentas específicas, contou com o suporte da Microsoft e afins. São dois projetos muito ambiciosos que tem tudo para serem bastante influentes durante os próximos anos, mas que poucos (ou ninguém) conseguirá alcançar em termos de escala.
 

Saci

Heimdall dos Pampas
Moderador
Abril 11, 2007
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O mesmo tipo de comentário pode valer para Starfield no campo dos AAA, já que a Bethesda tem a expertise de diversos jogos de sucesso no gênero, teve tempo, desenvolveu ferramentas específicas, contou com o suporte da Microsoft e afins. São dois projetos muito ambiciosos que tem tudo para serem bastante influentes durante os próximos anos, mas que poucos (ou ninguém) conseguirá alcançar em termos de escala.
O comentário típico "não podemos aceitar menos do que isso" tende a estragar o hobby para as pessoas e provocar críticas extremamente injustas para os profissionais da área.
Eu tinha visto essa questão outro dia. Vale para os jogos da Rockstar também.
 

Cheripe

Guerreiro
PXB Gold
Maio 27, 2021
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Jundiaí
Teve uma "polêmica" recente há algumas semanas, não por ser polêmica em si, mas devs de outros estúdios estavam parabenizando a Larian pelo que eles estão construindo, só que lembrando os jogadores que BG3 não deve ser considerado o "novo normal" para RPGs porque as condições que o estúdio teve para criar o projeto são muito atípicas: expertise da equipe com os Divinity, quatro centenas de devs envolvidos (mais gente externa), bastante tempo de desenvolvimento, acesso antecipado que rendeu grana durante boa parte da jornada, ferramentas desenvolvidas especificamente para esse tipo de jogo, a licença de Dungeons & Dragons, entre outras coisas.




A "polêmica" foi que jogadores (sempre eles) começaram a falar que essas constatações óbvias eram críticas/ataques à Larian e ao jogo em si - porque na mente do pessoal, todo comentário que não seja um elogio direto é um "ataque".

O mesmo tipo de comentário pode valer para Starfield no campo dos AAA, já que a Bethesda tem a expertise de diversos jogos de sucesso no gênero, teve tempo, desenvolveu ferramentas específicas, contou com o suporte da Microsoft e afins. São dois projetos muito ambiciosos que tem tudo para serem bastante influentes durante os próximos anos, mas que poucos (ou ninguém) conseguirá alcançar em termos de escala.

O novo "Twitter X" não me deixa ler muita coisa sem conta, mas por esses 2 que você postou aí, eu entendi o contexto.
E de novo, com espírito de porco ou não, acho cômica a situação disso também. Uma galera fazendo um projeto tão foda que tem uma outra galera implorando aos jogadores que não tratem isso como padrão daqui pra frente... me parece uma esquete do Monty Python, uma coisa tosca mesmo.
Não acompanho cinema, TV ou música, mas tem certos dramas da indústria dos videogames que eu acho bizarros demais.
 

ronabs

opa
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Novembro 8, 2010
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O comentário típico "não podemos aceitar menos do que isso" tende a estragar o hobby para as pessoas e provocar críticas extremamente injustas para os profissionais da área.
Eu tinha visto essa questão outro dia. Vale para os jogos da Rockstar também.
No Jogabilidade, falaram como isso se aplica um pouco à From também e como, na época do anúncio de Armored Core VI, houve uma certa decepção em parte do público porque muita gente esperava qual seria o próximo grande jogo deles após Sekiro e Elden Ring (dois vencedores de centenas de prêmios de Jogo do Ano), e o estúdio apresentou um jogo de combate de robôs de uma franquia meio esquecida e com uma proposta bem mais pé no chão do que os dois jogos que vieram antes.

O papo era como devemos ter noção de que nem sempre os estúdios vão tentar fazer algo maior e mais ambicioso que o jogo anterior, tem espaço pra experimentação, testar propostas diferentes e isso é saudável pra todo mundo. Temos visto isso com a própria Obsidian e a diversidade de jogos que estão saindo de lá.
 

TensiveCobra

Guerreiro
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Junho 17, 2013
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JAMAIS eu apenas estou acompanhando o mundo dos games e suas novas realidades
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Nerd Guapo

Guerreiro
Maio 3, 2018
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A situação fica ainda mais curiosa, quando você pensar no fato de que uma equipe da MS que está ajudando no port do jogo para o Series S:

1. Sendo um jogo de nicho, isto é, poucas vendas, será que vale a pena o desgaste de adiar o lançamento do jogo e dedicar uma equipe para trabalhar no projeto? Quanto isso vai custar para a MS?

2. Será que o esforço se justifica para não prejudicar a imagem da marca? Imagina a manchete clickbait: O jogo Y não será lançado para o Xbox, porque o porte para o SS ficou inviável.

3. Não seria mais fácil, mais barato e menos desgastante para a marca recorrer à nuvem nesses casos? Mantém o jogo rodando localmente no SX e o recurso de coop no SS só poderia ser realizado via nuvem. Assim, não atrasaria o lançamento do game e a MS manteria sua política de paridade nos consoles Series.
 

ronabs

opa
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A situação fica ainda mais curiosa, quando você pensar no fato de que uma equipe da MS que está ajudando no port do jogo para o Series S:

1. Sendo um jogo de nicho, isto é, poucas vendas, será que vale a pena o desgaste de adiar o lançamento do jogo e dedicar uma equipe para trabalhar no projeto? Quanto isso vai custar para a MS?

2. Será que o esforço se justifica para não prejudicar a imagem da marca? Imagina a manchete clickbait: O jogo Y não será lançado para o Xbox, porque o porte para o SS ficou inviável.

3. Não seria mais fácil, mais barato e menos desgastante para a marca recorrer à nuvem nesses casos? Mantém o jogo rodando localmente no SX e o recurso de coop no SS só poderia ser realizado via nuvem. Assim, não atrasaria o lançamento do game e a MS manteria sua política de paridade nos consoles Series.


Baldur's Gate III vendeu 1 milhão de cópias em uma semana no Steam no início do early access, em outubro de 2020. O jogo também está disponível no GOG e, obviamente, não vendeu apenas esse número inicial nos dois anos e meio seguintes. Ferramentas de estimativas colocam o jogo com algo como 2,4 milhões no Steam. Com o lançamento do 1.0 no PC e a chegada aos consoles, começando pelo PS5, é bem possível que o jogo chegue a 5 milhões de jogadores nos primeiros meses.

Sobre custos, tem dois pra Microsoft:
  • Não ter disponível em sua plataforma um dos maiores lançamentos do gênero no ano - e em bastante tempo;
  • Ter que ver pipocando notícias de que o Series S está segurando um pouco o desenvolvimento de alguns jogos (Baldur's Gate III não é o primeiro a levantar dificuldades com o S, apesar de ser o maior).
O problema é que não lançar no Series S teria um custo ainda maior para a imagem da marca. A Microsoft já vai começar a passar por isso em breve quando tiver que botar um asterisco na frase "Game Pass - Play new releases on day one" - já que o Game Pass Core não vai ter jogos first party no lançamento.

1690911417685.png

Imagina como ficaria a confiança nos consumidores atuais/futuros no Series S se a Microsoft permitisse que jogos fossem lançados no Series X e não no S. A estratégia adotada para esta geração foi contar com dois modelos de aparelhos, com paridade entre as plataformas (excetuando questões técnicas, como gráficos, frame rate, etc.), agora tem que ficar abraçado na ideia até terminar, não tem volta.

Sobre rodar a partir da nuvem, é uma possibilidade, mas isso quebraria a questão da paridade já que seria possível jogar apenas por streaming - e tirando a perda de qualidade inerente a essa forma de jogar (atualmente), o streaming de jogos comprados nem é uma funcionalidade que existe ainda. A Microsoft falou sobre essa possibilidade, de assinantes Ultimate jogarem títulos comprados pela nuvem em junho do ano passado, com previsão de chegar ao público no final do mesmo ano, mas a empresa nunca mais tocou no assunto, mesma coisa com aquelas demos para assinantes Game Pass (Project Moorcroft). Outro ponto é que isso poderia gerar uma debandada em massa do suporte nativo ao Series S: tendo a opção de rodar por streaming, os devs poderiam simplesmente ignorar a plataforma e oferecer seus jogos apenas por streaming, quebrando completamente a proposta de ser um console de entrada para a geração.
 
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Thi Zeek

Guerreiro
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Janeiro 21, 2018
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A situação fica ainda mais curiosa, quando você pensar no fato de que uma equipe da MS que está ajudando no port do jogo para o Series S:

1. Sendo um jogo de nicho, isto é, poucas vendas, será que vale a pena o desgaste de adiar o lançamento do jogo e dedicar uma equipe para trabalhar no projeto? Quanto isso vai custar para a MS?

2. Será que o esforço se justifica para não prejudicar a imagem da marca? Imagina a manchete clickbait: O jogo Y não será lançado para o Xbox, porque o porte para o SS ficou inviável.

3. Não seria mais fácil, mais barato e menos desgastante para a marca recorrer à nuvem nesses casos? Mantém o jogo rodando localmente no SX e o recurso de coop no SS só poderia ser realizado via nuvem. Assim, não atrasaria o lançamento do game e a MS manteria sua política de paridade nos consoles Series.
BD 3 tem tudo para ser um jogo muito premiado e não ter ele no Xbox seria uma perda grande, eu já ouvi de pessoas próximas o quanto elas querem o jogo e muitos podem até ir para o PS5 por causa disso.
Eu não estou com pressa para jogar porque esse semestre teremos muita coisa vindo, porém essa situação com o SS é complicada e estamos só a 3 anos do início da geração, vamos ver como irá se desenrolar até o final dela para ver se esse negócio de console de entrada realmente vale a pena.
 
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sehloco

Guerreiro
Setembro 11, 2017
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Santa Catarina
Mas sem aquele coop da discórdia.
Eu pensei nesse detalhe mas faço a mínima idéia doq significa a verificação do Steam Deck. Até então achava que seria só rodar o jogo no aparelho, talvez seja uma adaptação completa e, tirando recursos? Até pq como seria um coop pelo steam deck né
 

Saci

Heimdall dos Pampas
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Eu pensei nesse detalhe mas faço a mínima idéia doq significa a verificação do Steam Deck. Até então achava que seria só rodar o jogo no aparelho, talvez seja uma adaptação completa e, tirando recursos? Até pq como seria um coop pelo steam deck né
Exato, como não faz sentido mesmo no dispositivo, dá pra desconsiderar o recurso na hora de "verificar".
 

Nerd Guapo

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Baldur's Gate III vendeu 1 milhão de cópias em uma semana no Steam no início do early access, em outubro de 2020. O jogo também está disponível no GOG e, obviamente, não vendeu apenas esse número inicial nos dois anos e meio seguintes. Ferramentas de estimativas colocam o jogo com algo como 2,4 milhões no Steam. Com o lançamento do 1.0 no PC e a chegada aos consoles, começando pelo PS5, é bem possível que o jogo chegue a 5 milhões de jogadores nos primeiros meses.

Sobre custos, tem dois pra Microsoft:
  • Não ter disponível em sua plataforma um dos maiores lançamentos do gênero no ano - e em bastante tempo;
  • Ter que ver pipocando notícias de que o Series S está segurando um pouco o desenvolvimento de alguns jogos (Baldur's Gate III não é o primeiro a levantar dificuldades com o S, apesar de ser o maior).
O problema é que não lançar no Series S teria um custo ainda maior para a imagem da marca. A Microsoft já vai começar a passar por isso em breve quando tiver que botar um asterisco na frase "Game Pass - Play new releases on day one" - já que o Game Pass Core não vai ter jogos first party no lançamento.

Ver anexo 10392

Imagina como ficaria a confiança nos consumidores atuais/futuros no Series S se a Microsoft permitisse que jogos fossem lançados no Series X e não no S. A estratégia adotada para esta geração foi contar com dois modelos de aparelhos, com paridade entre as plataformas (excetuando questões técnicas, como gráficos, frame rate, etc.), agora tem que ficar abraçado na ideia até terminar, não tem volta.

Sobre rodar a partir da nuvem, é uma possibilidade, mas isso quebraria a questão da paridade já que seria possível jogar apenas por streaming - e tirando a perda de qualidade inerente a essa forma de jogar (atualmente), o streaming de jogos comprados nem é uma funcionalidade que existe ainda. A Microsoft falou sobre essa possibilidade, de assinantes Ultimate jogarem títulos comprados pela nuvem em junho do ano passado, com previsão de chegar ao público no final do mesmo ano, mas a empresa nunca mais tocou no assunto, mesma coisa com aquelas demos para assinantes Game Pass (Project Moorcroft). Outro ponto é que isso poderia gerar uma debandada em massa do suporte nativo ao Series S: tendo a opção de rodar por streaming, os devs poderiam simplesmente ignorar a plataforma e oferecer seus jogos apenas por streaming, quebrando completamente a proposta de ser um console de entrada para a geração.
BD 3 tem tudo para ser um jogo muito premiado e não ter ele no Xbox seria uma perda grande, eu já ouvi de pessoas próximas o quanto elas querem o jogo e muitos podem até ir para o PS5 por causa disso.
Eu não estou com pressa para jogar porque esse semestre teremos muita coisa vindo, porém essa situação com o SS é complicada e estamos só a 3 anos do início da geração, vamos ver como irá se desenrolar até o final dela para ver se esse negócio de console de entrada realmente vale a pena.
Admito que não o imaginava que o jogo tivesse tanto apelo, fiquei até surpreso.

Só fui saber da existência desse game quando o tópico começou subir aqui no PXB.
 

~[R]afa[XSS]

Guerreiro
Janeiro 14, 2020
344
182
São José dos Campos, SP
Baldur's Gate 3 no Xbox deve ficar pro ano que vem.
Estão tentando recriar o split-screen do jogo de uma forma que funcione adequadamente no Series S.
Pelo jeito Baldur pra mim só ano que vem kk uma pena pois parece um jogão
BD 3 tem tudo para ser um jogo muito premiado e não ter ele no Xbox seria uma perda grande, eu já ouvi de pessoas próximas o quanto elas querem o jogo e muitos podem até ir para o PS5 por causa disso.
Eu não estou com pressa para jogar porque esse semestre teremos muita coisa vindo, porém essa situação com o SS é complicada e estamos só a 3 anos do início da geração, vamos ver como irá se desenrolar até o final dela para ver se esse negócio de console de entrada realmente vale a pena.
Pois é, também não iria pro PS5 só pelo BD3 não, já que tem muita coisa ainda no XSS que ainda não aproveitei e vai sair esse ano, mas ano que vem talvez eu pegue PS5 e se não tiver pra xbox ou vir bugado/mal-otimizado aí já é outra história, mas tem chão até lá kkkk
 

Saci

Heimdall dos Pampas
Moderador
Abril 11, 2007
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Os críticos receberam o jogo pra analisar agora no domingo. O jogo sai amanhã no PC.
O embargo dos reviews acaba praticamente na hora do lançamento.
Como é um jogo grande, vai ser bem improvável que tenham conseguido fazer uma análise decente até o lançamento.
Os desenvolvedores alegam que com a antecipação da data de lançamento (aparentemente pra fugir de Starfield), não tinha como adiantar ainda mais o jogo pros reviwers.

Pra quem trabalha com análises isso é um inferno, quando o jogo é muito grande. O período do lançamento é onde tem o pico de clicks nesses artigos, os caras se obrigam a dar um jeito de fazer o review e ter a nota.
 

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