Até um certo ponto é saudável. E gera divertimento pra indústria. O problema é que muitos extrapolam.Juro que não entendo essa compulsão de todas as comunidades gamer por exclusividades.
Mas eles se separaram da Microsoft porque queriam sua própria IP e Halo já era da Microsoft, não faria nenhum sentido voltarem pra Microsoft entregando a IP pra eles.Ontem saiu um vídeo do Martin O'Donnell, e ele comentou que faltou muito pouco pra Bungie ter voltado pra Microsoft depois que se separou da Activision, só não voltou porque a MS queria ser a dona de Destiny. Aqui no ResetEra (primeiro post), fizeram um resumo de tudo.
Pode vir TDU, my body is ready
Era a Bigben Interactive.Que raios é esse tal Nacon?
Querem morar debaixo do mesmo teto, nao pagar nenhuma conta e ainda querem manter aquela kitnet alugada pra quando der na telha de fugir de casa de novo ter um pé de meia sobrando? é isso mesmo?Ontem saiu um vídeo do Martin O'Donnell, e ele comentou que faltou muito pouco pra Bungie ter voltado pra Microsoft depois que se separou da Activision, só não voltou porque a MS queria ser a dona de Destiny. Aqui no ResetEra (primeiro post), fizeram um resumo de tudo.
É a personificação da parábola do filho pródigo ?Querem morar debaixo do mesmo teto, nao pagar nenhuma conta e ainda querem manter aquela kitnet alugada pra quando der na telha de fugir de casa de novo ter um pé de meia sobrando? é isso mesmo?
Ao meu ver, as exclusividades conferem personalidade e um aspecto único a determinado console, bem ao estilo da era 16/32 bits, onde os jogos eram desenhados para tirar máximo proveito de suas potencialidades (Sonic vs Mario, por exemplo). A mensagem que a fabricante de console passava era "esse jogo aqui do Sonic só poderia ser feito dessa forma no Sega Genesis e seu Blast Processing", ou "esse mundo do Mario rico e colorido só o Super Nintendo é capaz de fazer". Há todo um charme histórico envolvido, passando por gerações.Juro que não entendo essa compulsão de todas as comunidades gamer por exclusividades.
Hoje é uma questao puramente mercadologica, de poder, influencia e dinheiro. Spotify tem suas exclusividades, Apple Music tem as suas, Netflix, Disney +, Amazon e afins. É uma guerra de "eu tenho, você não tem". A Microsoft até então é a empresa mais amigavel do ramo nesse quesito, e acho que ela tem um equilibrio bem razoavel entre o poder que ela tem e o poder que poder exercer.na era das plataformas digitais e conteúdo compartilhado, cuja amplitude vai além dessa ou daquela máquina específica, e de hardwares cada vez mais similares, esse paradigma de exclusividade naturalmente vai se reformulando com o tempo
Seria algo bem complicado, não sei se a Bungie iria entrar na visão da MS de GamePass e tudo mais.Ontem saiu um vídeo do Martin O'Donnell, e ele comentou que faltou muito pouco pra Bungie ter voltado pra Microsoft depois que se separou da Activision, só não voltou porque a MS queria ser a dona de Destiny. Aqui no ResetEra (primeiro post), fizeram um resumo de tudo.
Então, eu entendo toda a questão histórica e a diferença de hardwares e capacidades. Só não entendo o motivo de alguém comemorar quando um jogo específico fica restrito à sua plataforma e impede os outros de jogarem. Quando é algo mais natural, como um estúdio interno desenvolver um jogo exclusivo, beleza. Continuo sem entender o porquê da comemoração, mas aceito. Outra coisa é achar legal que o Rise of the Tomb Raider não ficou disponível para os jogadores das demais plataformas durante um ano. O que o consumidor ganha com isso?Ao meu ver, as exclusividades conferem personalidade e um aspecto único a determinado console, bem ao estilo da era 16/32 bits, onde os jogos eram desenhados para tirar máximo proveito de suas potencialidades (Sonic vs Mario, por exemplo). A mensagem que a fabricante de console passava era "esse jogo aqui do Sonic só poderia ser feito dessa forma no Sega Genesis e seu Blast Processing", ou "esse mundo do Mario rico e colorido só o Super Nintendo é capaz de fazer". Há todo um charme histórico envolvido, passando por gerações.
No entanto, na era das plataformas digitais e conteúdo compartilhado, cuja amplitude vai além dessa ou daquela máquina específica, e de hardwares cada vez mais similares entre si, esse paradigma de exclusividade naturalmente vai se reformulando com o tempo. Contudo, com o Xbox Series X e Ps5, fazia muito tempo que não víamos consoles com design e abordagens tão distintas, seja nas prioridades de design, seja em como a interface irá "conversar" com o jogador. Então poderemos observar como as empresas, em especial a MS, irá abordar essa questão dos exclusivos.
Algo que poderíamos perguntar pra si é: Hoje, em matéria de jogo, há algo que uma faz que a outra não faz ou é capaz de fazer?
Por daí, podemos ver se, na perspectiva do jogador, a exclusividade é algo que faz um sentido maior ou apenas se trata de restringir o "outro".
Então, eu entendo toda a questão histórica e a diferença de hardwares e capacidades. Só não entendo o motivo de alguém comemorar quando um jogo específico fica restrito à sua plataforma e impede os outros de jogarem. Quando é algo mais natural, como um estúdio interno desenvolver um jogo exclusivo, beleza. Continuo sem entender o porquê da comemoração, mas aceito. Outra coisa é achar legal que o Rise of the Tomb Raider não ficou disponível para os jogadores das demais plataformas durante um ano. O que o consumidor ganha com isso?
Obs: sei que não é seu caso e de muitos aqui, só quero entender essa questão de maneira mais profunda. Como você mesmo disse, a impressão é que comemoram o fato de outra pessoa ficar sem. Me parece muito baixo.
Sobre jogos inclusive de empresas thirds e conteúdo exclusivo que muitas vezes ficam um tempo exclusivo ou permanente sem depender do investimento da fabricante do console eu também acho besteira não importa o lado, agora algo feito internamente sou totalmente a favor do contrário não existe concorrência pra melhorar as coisas nem motivo pra desejar algo, muitos nessa geração acham que o forte do Xbox é o quanto ele é amigável pra se consumir seus jogos e eu até concordo, mas o que me atraiu a ele foram os jogos first não importa o quão modesto foi a aceitação deles.Então, eu entendo toda a questão histórica e a diferença de hardwares e capacidades. Só não entendo o motivo de alguém comemorar quando um jogo específico fica restrito à sua plataforma e impede os outros de jogarem. Quando é algo mais natural, como um estúdio interno desenvolver um jogo exclusivo, beleza. Continuo sem entender o porquê da comemoração, mas aceito. Outra coisa é achar legal que o Rise of the Tomb Raider não ficou disponível para os jogadores das demais plataformas durante um ano. O que o consumidor ganha com isso?
Obs: sei que não é seu caso e de muitos aqui, só quero entender essa questão de maneira mais profunda. Como você mesmo disse, a impressão é que comemoram o fato de outra pessoa ficar sem. Me parece muito baixo.
Acho que ambas empresas não precisam disso nesse momento. Não acho que seria legal a Bungie voltar para a MS, não com oque aconteceu na epoca que eles sairam.Ontem saiu um vídeo do Martin O'Donnell, e ele comentou que faltou muito pouco pra Bungie ter voltado pra Microsoft depois que se separou da Activision, só não voltou porque a MS queria ser a dona de Destiny. Aqui no ResetEra (primeiro post), fizeram um resumo de tudo.
Eu não gostei nem um pouco do Street Fighter 5 não chegar no Xbox. Mas é da vida heheEntão, eu entendo toda a questão histórica e a diferença de hardwares e capacidades. Só não entendo o motivo de alguém comemorar quando um jogo específico fica restrito à sua plataforma e impede os outros de jogarem. Quando é algo mais natural, como um estúdio interno desenvolver um jogo exclusivo, beleza. Continuo sem entender o porquê da comemoração, mas aceito. Outra coisa é achar legal que o Rise of the Tomb Raider não ficou disponível para os jogadores das demais plataformas durante um ano. O que o consumidor ganha com isso?
Obs: sei que não é seu caso e de muitos aqui, só quero entender essa questão de maneira mais profunda. Como você mesmo disse, a impressão é que comemoram o fato de outra pessoa ficar sem. Me parece muito baixo.
Segundo Jeff Grubb, do site Venture Beat, o evento do dia 23/07 irá anunciar que um jogo AAA que será lançado esse ano entrará no Xbox Game Pass logo após seu lançamento, e segundo ele o forte candidato para isso seria nada menos que Cyberpunk 2077.
"But this is where Microsoft’s third-party strategy could come into play. Expect Microsoft to try to make a big splash by announcing an anticipated third-party game hitting Game Pass soon after release. Cyberpunk 2077 seems like a prime candidate."
Se isso é verdade, ai já é outra história!
Se isso for verdade alguém vai ser assassinado porque eu já fiz pré-compraSegundo Jeff Grubb, do site Venture Beat, o evento do dia 23/07 irá anunciar que um jogo AAA que será lançado esse ano entrará no Xbox Game Pass logo após seu lançamento, e segundo ele o forte candidato para isso seria nada menos que Cyberpunk 2077.
"But this is where Microsoft’s third-party strategy could come into play. Expect Microsoft to try to make a big splash by announcing an anticipated third-party game hitting Game Pass soon after release. Cyberpunk 2077 seems like a prime candidate."
Se isso é verdade, ai já é outra história!