Pra esse tbm não tive piedade nem dúvida. Olhei na net e boa. Sinceramente, me pergunto como matatam essa charada, pq afirmo com a mais absoluta certeza, eu nunca abria aquela porta se não fosse a internet.
Inside - conversa sobre o jogo COM SPOILER!!!!!!
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Pra esse tbm não tive piedade nem dúvida. Olhei na net e boa. Sinceramente, me pergunto como matatam essa charada, pq afirmo com a mais absoluta certeza, eu nunca abria aquela porta se não fosse a internet.
Jogo fantástico mesmo.
Simples e perfeito.
Fiz somente 1 final e fiquei uma meia hora parado tentando processar a paulada...
Muito bom...
Simples e perfeito.
Fiz somente 1 final e fiquei uma meia hora parado tentando processar a paulada...
Muito bom...
Dá pra dividir em três atos, a do garoto frágil em fuga (ou não, pode ser que ele quisesse entrar nas instalações desde o inicio). O ato da ressurreição em que ele se conecta de vez à maquina e pode controlar os zumbis ser aparelhos e respirar na água e a última parte em que ele se torna "um" com o experimento.
Inclusive o device que a criatura aquática usa para revivê lo, é similar ao que a bola de carne está presa no momento que o garoto a liberta.
Talvez aquele local ja tenha sido usado para prender a criatura anteriormente, e os números sequenciais das instalações sejam porque eles foram destruidos e movidos para outras instalações/bases, construidas com maior segurança (números vão de 2 a 7) e as prévias são abandonadas (o que se ve são apenas vestigios de instalações destruidas nos 2 e 3). Engraçado que não lembro de ter a base número 1...
Inclusive o device que a criatura aquática usa para revivê lo, é similar ao que a bola de carne está presa no momento que o garoto a liberta.
Talvez aquele local ja tenha sido usado para prender a criatura anteriormente, e os números sequenciais das instalações sejam porque eles foram destruidos e movidos para outras instalações/bases, construidas com maior segurança (números vão de 2 a 7) e as prévias são abandonadas (o que se ve são apenas vestigios de instalações destruidas nos 2 e 3). Engraçado que não lembro de ter a base número 1...
Última edição:
O jogo é realmente sensacional. Seguramente um dos melhores que joguei na vida, se assemelhando a primeira experiência com Out of This World que tive com o Mega Drive nos anos 90. Sobre a temática galera, na minha opinião, o jogo faz uma alegoria/metáfora com a teoria Marxista. Começa no campo e passa para o ambiente industrial no qual os trabalhadores (proletariado) são zumbis controlados por engravatados (burguesia). O moleque de camisa vermelha (não por acaso) em alguns momentos consegue controlar a massa e orientá-los para um objetivo comum. No final a libertação acontece quando a massa de oprimidos se une naquele monstrengo violento e consegue romper as amarras da fábrica. Polêmica começando em 1,2,3.... Abraço.
É uma boa leitura. Eu vi em alguns momentos essa analogia politica, mas a interpretação é muito aberta, dá pra levar pra qualquer lado.
O que eu não consigo entender até agora é se morrer na praia foi algo bom ou ruim. Não consigo entender se o objetivo do garoto foi completamente alcançado. Na verdade eu nem consigo entender direito qual era realmente o objetivo do garoto, hahaha. É possível escrever muitas hipóteses, mas nenhum pra mim, pelo menos até agora, amarra todos os detalhes do jogo.
Mas se tem uma coisa da qual eu me convenço mais a cada dia é a ideia de que Limbo e Inside dividem o mesmo universo. Pra mim isso está se tornando cada vez mais claro!
Gostaria que repondesem essa mensagem com a teoria de vocês sobre o jogo
Não há como negar que Inside é um jogo incrível e com certeza há uma história incrível e talvez filosófica
Não há como negar que Inside é um jogo incrível e com certeza há uma história incrível e talvez filosófica
Ainda estou tentando absorver esse final, não sei se gosto ou não gosto dele, procurar fazer o 2.
Porém achei os puzzles muito fáceis comparado a Limbo.
Teoria: São todos nazistas
, estavam fazendo testes em humanos para transformá-los em "zumbis" e acabou acontecendo mutações(a garota de baixo d'água e aquele monstro final), ai eles acabaram contendo o monstro, enquanto as garotas fulgiram e usaram o muleque pra libertar o monstro.
Porém achei os puzzles muito fáceis comparado a Limbo.
Teoria: São todos nazistas
, estavam fazendo testes em humanos para transformá-los em "zumbis" e acabou acontecendo mutações(a garota de baixo d'água e aquele monstro final), ai eles acabaram contendo o monstro, enquanto as garotas fulgiram e usaram o muleque pra libertar o monstro.
Última edição:
A teoria que mais me agrada é a que a bola de gente lá tava controlando quase tudo desde o início: o personagem, a criatura aquática e, inclusive, nós, que jogamos a coisa toda.
Durante o jogo, ao tomar posse de uma das cobaias com o capacete, ela passa a obedecer o que o guri manda. Não se questiona, não pergunta, não hesita, simplesmente vai lá e faz. A coisa lá faz o mesmo com o guri, ele aparece em um local e vai, instintivamente, seguindo em frente até chegar ao nosso destino. O final alternativo pode reforçar isso, deixando claro o que acontece quando se tem a interrupção desta ligação.
Mas o negócio fica interessante quando ocorre a quebra da quarta parede, e a gente percebe que a bola humana estava nos controlando também.
Eu, tu, todos que jogaram o jogo.
Pensa só: o início do jogo é extremamente simples.
Não tem menu, não tem opções, não tem nada. E, do mesmo nada, apertamos um botão e passamos a controlar um gurizinho de camiseta vermelha.
Por quê? Não é explicado. Quem é ele? Também não. De onde veio? Neca pau. Onde estamos indo? Pergunta no posto Ipiranga.
Chegando nos finalmente, quando a coisa feia ali alcança seu destino final, ela simplesmente para de nos controlar.
Sim, ela manda um "valeu aí, ronabs, tu me trouxe até aqui, fez o que eu queria, agora tchau pra ti" e nos desliga.
Quem aqui não ficou tentando mexer o controle quando ela parou no raio de luz?
É a nossa tentativa desesperada de nos mostrarmos úteis quando, na verdade, a partir daquele ponto, éramos dispensáveis pra ela.
Durante o jogo, ao tomar posse de uma das cobaias com o capacete, ela passa a obedecer o que o guri manda. Não se questiona, não pergunta, não hesita, simplesmente vai lá e faz. A coisa lá faz o mesmo com o guri, ele aparece em um local e vai, instintivamente, seguindo em frente até chegar ao nosso destino. O final alternativo pode reforçar isso, deixando claro o que acontece quando se tem a interrupção desta ligação.
Mas o negócio fica interessante quando ocorre a quebra da quarta parede, e a gente percebe que a bola humana estava nos controlando também.
Eu, tu, todos que jogaram o jogo.
Pensa só: o início do jogo é extremamente simples.
Não tem menu, não tem opções, não tem nada. E, do mesmo nada, apertamos um botão e passamos a controlar um gurizinho de camiseta vermelha.
Por quê? Não é explicado. Quem é ele? Também não. De onde veio? Neca pau. Onde estamos indo? Pergunta no posto Ipiranga.
Chegando nos finalmente, quando a coisa feia ali alcança seu destino final, ela simplesmente para de nos controlar.
Sim, ela manda um "valeu aí, ronabs, tu me trouxe até aqui, fez o que eu queria, agora tchau pra ti" e nos desliga.
Quem aqui não ficou tentando mexer o controle quando ela parou no raio de luz?
É a nossa tentativa desesperada de nos mostrarmos úteis quando, na verdade, a partir daquele ponto, éramos dispensáveis pra ela.
Última edição:
Bom demais. Que agonia.
Os números eu associei com diferentes experiencias de manipulação da realidade.
Não se sabe a motivação do garoto, que realmente pode ter sido influenciado pela massa de carne. Mas tem tanta gente ali perto, porque controlar alguém que estava tão longe?
Será que não havia alguém naquela massa que era importante para o garoto? Podia ser a busca dele, alguém que foi retirado de sua vida.
Os números eu associei com diferentes experiencias de manipulação da realidade.
Não se sabe a motivação do garoto, que realmente pode ter sido influenciado pela massa de carne. Mas tem tanta gente ali perto, porque controlar alguém que estava tão longe?
Será que não havia alguém naquela massa que era importante para o garoto? Podia ser a busca dele, alguém que foi retirado de sua vida.
Inside mostra com muita autoridade uma vertente que alguns jogos seguem de tornar a narrativa (embora não existam diálogos e nenhuma explicação) o ponto principal.
A beleza gráfica presente em Inside me deixou embasbacado, um jogo que chega a ser quase monocromático, mostrar tamanha qualidade gráfica ,detalhes de cenário e movimentação dos personagens é algo surreal.
Playdead certamente é uma desenvolvedora a se acompanhar de perto.
A beleza gráfica presente em Inside me deixou embasbacado, um jogo que chega a ser quase monocromático, mostrar tamanha qualidade gráfica ,detalhes de cenário e movimentação dos personagens é algo surreal.
Playdead certamente é uma desenvolvedora a se acompanhar de perto.
No final alternativo:
Quando você desliga uma espécie de tomada onde existem vários conectores mentais, o personagem também se "desliga", o que pode indicar que ele também estava sendo controlado.
A teoria do @ronabs é a que mais faz sentido até agora, mas algo que não pode ser respondido é, porque eles estavam fazendo aqueles experimentos?.
Eu lembro que tem uma fase que abrem um portão, e você tem que se esconder, e aparece um cara que ta com seu filho do lado, até as crianças sabiam o que acontecia ali, fiquei pensando.
Eu lembro que tem uma fase que abrem um portão, e você tem que se esconder, e aparece um cara que ta com seu filho do lado, até as crianças sabiam o que acontecia ali, fiquei pensando.
Acredito que no universo do jogo, as pessoas que foram pegas no experimento são vendidas como escravos. A cena da criança me pareceu algo como o pai mostrando pro filho como os "brinquedos" dele são feitos.
Enviado de meu 2014819 usando Tapatalk
Então, acredito que o garoto esta sendo controlado, durante o jogo vemos q os zumbis não tem vida quando não estão sendo controlados, o que pode significar que ele esteja sendo controlado por algo diferente dos outros, no caso, a massa de gente, já que ele age diferente de todos. Acho notável que o personagem principal é um "experimento" diferente, ele é o único "zumbi" criança, fora a criança da água ( que com certeza era como o personagem principal, já que não por acaso, tem medo de luz. A luz no caso significa sem capturado ou morto), talvez isso tenha tornado o garoto o único ser que podia ser controlado pela massa de gente.
Uma duvida que eu tenho é pq o garoto começa numa caverna na floresta, se ele era um zumbi como os outros, quem escondeu ele la?
Também cheguei a pensar q a criança da podia ser uma aliada (da massa) que tinha como missão levar levar ele ao objetivo final, mas isso não explica pq em certa altura do jogo, ser morta por ela é um game over.
Uma duvida que eu tenho é pq o garoto começa numa caverna na floresta, se ele era um zumbi como os outros, quem escondeu ele la?
Também cheguei a pensar q a criança da podia ser uma aliada (da massa) que tinha como missão levar levar ele ao objetivo final, mas isso não explica pq em certa altura do jogo, ser morta por ela é um game over.
M
MASTER JNO
Visitante
Se você comprou esse jogo e já zerou, me faça um tremendo favor, diga o que você entendeu da final porque eu to perdido nessa, essa final me deixou bem confuso.
Então, o que você entendeu em termos de história desse jogo chamado Inside?
Então, o que você entendeu em termos de história desse jogo chamado Inside?
M
MASTER JNO
Visitante
