Então, entre ser e como ser são coisas bem diferentes do ponto de vista legal.A relação das duas é como se fosse Ronabs...
Basta ver os lançamentos da Square, ou paga tu uma fortuna pra por no Gamepass ou não vão chegar na plataforma.
Sobre os lançamentos da Square, olhando o que a empresa tem feito nos últimos tempos, parece que eles estão passando por uma fase de enxugamento de custos pra diminuir riscos, por isso até venderam estúdios ocidentais e IPs a preço de banana já que não davam o mesmo retorno do que a média da empresa. Algo como a Capcom enfrentou no início da geração passada talvez, onde alguns jogos só foram lançados (SFV) porque teve alguém por trás bancando. Tem muita grana da Sony por trás de Final Fantasy VII Remake, Rebirth e XVI, esses jogos não seriam bancados apenas pela Square, mas os outros jogos menores caem nessa questão de risco/retorno.
Por isso que tem coisa lançada do lado de cá (Dragon Quest: The Adventure of Dai – Infinity Strash, Crisis Core: Final Fantasy VII Reunion, Star Ocean: The Divine Force, The Diofield Chronicle) e outros passam longe (Octopath Traveler 2, Romancing Saga, os Pixel Remaster de Final Fantasy). Não é nem algo que afeta só o Xbox, tem jogo que sai primeiro no PS, outros que lançam só no Switch. A Square tá topando qualquer parada que dê uma graninha extra pra eles.
Sobre a parte de ou pagar pra colocar os jogos no Game Pass ou não lançar, isso diz muito sobre o desempenho desse tipo de jogo fora do Game Pass. Se antes, RPGs orientais não vendiam tanto no Xbox mesmo, imagina agora que alguns jogadores já colocam como condição que ou coloca no Game Pass ou não vai jogar.