O futuro da indústria do videogame é microtransação, de acordo com Take Two
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Enquanto o foco dessas microtransações forem em jogos multiplayers, eu fico tranquilo. Não sou o público que querem atingir.
Mas a recompensa para quem tem é fantástica. Emendei o Torment Tides of Numenara na sequência e fiquei sem vontade de jogar outras coisas por 2 dias depois de acabar.
Enviado do meu ASUS_Z012DC usando o app mobile do PXB!
Eu estou observando com calma essas e outras coisas pra ver onde eu me encaixo neste 'futuro'.
Atualmente sou mais inclinado a jogos que não fazem uso desses métodos in game, por questão de perfil.
Sem contar que estabeleci uma timeline própria de jogos. Tem muita coisa boa já lançada que ainda pretendo jogar, e assim vou levando.
Atualmente sou mais inclinado a jogos que não fazem uso desses métodos in game, por questão de perfil.
Sem contar que estabeleci uma timeline própria de jogos. Tem muita coisa boa já lançada que ainda pretendo jogar, e assim vou levando.
Só o fato de não termos as expansões de historia no GTA 5 já era uma mau pressagio.
Temo pelo RDR 2, minhas expectativas nele vem caindo consideravelmente.
E sigo o coro do pessoal, valorizar os jogos antigos e indies.
Temo pelo RDR 2, minhas expectativas nele vem caindo consideravelmente.
E sigo o coro do pessoal, valorizar os jogos antigos e indies.
Rindo pra não chorar EUAHEUHEUHAEUAEHUEA
Eu, sinceramente, nunca vi muito problema com esse modelo, mas é claro que depende do jogo. Não creio que GTA, ou Red Dead ou jogos com uma campanha melhor amarrada (não sei exatamente o que eu quis dizer com isso pra ser sincero) funcionem nesse modelo, mas Hitman por exemplo, na minha visão funcionou muito bem, baixei o prólogo na faixa, fiz o que tinha pra fazer de conquista, gostei, fui ver o preço do jogo na Live, ache salgado. Procurei mídia física, salgado também. E com certeza é daqueles jogos que eu ia acabar comprando o bundle, jogar algumas horas a fio, fazer 50% e ia ficar acumulando poeira na prateleira até eu voltar a jogar. Nesse esquema de capítulos, eu vou acabar gastando mais, mas eu também posso gastar quando eu quiser, posso comprar um capitulo esse mês, caçar todas as conquistas, jogar outro jogo nos próximos dois meses e compro outro capitulo. E assim vai. Mas isso é só como eu me sinto quanto à esse modelo.
Felizmente parece que está seguindo esse ritmo no momento, só espere que isso não mude no futuro, porque como praticamente passo 99% do meu tempo em campanhas single-player, no momento é irrelevante para mim também.
Ainda bem que to me apagando a Sony nesse último mes. Ao menos ela, POR ENQUANTO, ainda não está com essa frescura. O futuro será triste se continuar assim.
Enviado do meu SM-J700M usando o app mobile do PXB!
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Nunca vi problema nenhum com micro transações até jogar Forza Horizon 3 e ver que a Lamborghini Veneno custava quantidade insana de CR e se eu quisesse pagar em dinheiro de verdade sairia por volta de 190 reais, O DOBRO DO QUE EU PAGUEI PELO JOGO.
Eu sou mais acostumado com esse negócio de gastar dinheirinho em jogo por já ter jogado muito MMO na vida, mas todos eles eu baixava e me divertia de graça, então era meio que justo eles cobrarem em itens e tals.
O que vai nos salvar futuramente além dos emuladores e retrocompatibilidade será os indies, que já nos salva de muita cagada que as produtoras de AAA fazem, queriam jogo de terror de verdade hoje temos Outlast, queriam um RPG raiz hoje temos Divinity: Original Sin, queriam jogo com 100% coop local teremos A Way Out e assim vai. A nossa parte é dar valor a esses games e produtoras que fazem os jogos que desejamos da forma que queremos, assim eles crescem fazem mais jogos nesse estilo e todo mundo fica feliz
Enviado do meu Moto G (4) usando o app mobile do PXB!
Eu sou mais acostumado com esse negócio de gastar dinheirinho em jogo por já ter jogado muito MMO na vida, mas todos eles eu baixava e me divertia de graça, então era meio que justo eles cobrarem em itens e tals.
O que vai nos salvar futuramente além dos emuladores e retrocompatibilidade será os indies, que já nos salva de muita cagada que as produtoras de AAA fazem, queriam jogo de terror de verdade hoje temos Outlast, queriam um RPG raiz hoje temos Divinity: Original Sin, queriam jogo com 100% coop local teremos A Way Out e assim vai. A nossa parte é dar valor a esses games e produtoras que fazem os jogos que desejamos da forma que queremos, assim eles crescem fazem mais jogos nesse estilo e todo mundo fica feliz
Enviado do meu Moto G (4) usando o app mobile do PXB!
Minha parte já estou fazendo, nunca na vida gastei com micro-transação. Até expansões só me atrevo em obra prima como The Witcher 3 da vida.
Tendência de mercado. São milhões abraçando ou dispostas a abraçar jogos GAAS, ou com conteúdo dinamicamente monetizável. Take Two é empresa, afinal.
Eu vejo essa tendência como uma versão moderna da era dos Arcades. Alguns devem se lembrar dos jogos 'papa-ficha', que arrastavam multidões aos fliperamas.
Me lembrei de um amigo na live com + de 100 DIAS no Smite, o que sozinho equivale a tudo que joguei no Xbox One até o momento, em horas jogadas.
Pessoalmente acho insano, extravagante e tal, me dá uma fadiga mental só de pensar, mas tenho ciência de que ele faz parte de uma ponta do mercado distinta ao qual me encontro. Quer dizer, a relação com os videogames para pessoas do perfil dele é bem prática e objetiva: Observa o conteúdo, e paga o que acha que deve, sem frescura.
E isso também é visto em diversas outras áreas do entretenimento.
Eu naturalmente já me posiciono fora da faixa que algumas grandes publishers pretendem alcançar, então tranquilo.
A relação entre oferta de conteúdo de interesse + o que consigo efetivamente jogar tem sobrado, pelo menos ainda.
Eu vejo essa tendência como uma versão moderna da era dos Arcades. Alguns devem se lembrar dos jogos 'papa-ficha', que arrastavam multidões aos fliperamas.
Me lembrei de um amigo na live com + de 100 DIAS no Smite, o que sozinho equivale a tudo que joguei no Xbox One até o momento, em horas jogadas.
Pessoalmente acho insano, extravagante e tal, me dá uma fadiga mental só de pensar, mas tenho ciência de que ele faz parte de uma ponta do mercado distinta ao qual me encontro. Quer dizer, a relação com os videogames para pessoas do perfil dele é bem prática e objetiva: Observa o conteúdo, e paga o que acha que deve, sem frescura.
E isso também é visto em diversas outras áreas do entretenimento.
Eu naturalmente já me posiciono fora da faixa que algumas grandes publishers pretendem alcançar, então tranquilo.
A relação entre oferta de conteúdo de interesse + o que consigo efetivamente jogar tem sobrado, pelo menos ainda.
Recomendo a leitura: https://adrenaline.uol.com.br/2017/...e-tornando-um-verdadeiro-problema-todas-elas/
Especialmente pra quem adora repetir um ou mais dos seguintes "argumentos":"Se for só cosmético, tudo bem | Só compra quem quer | Você não precisa comprar pra jogar"
Especialmente pra quem adora repetir um ou mais dos seguintes "argumentos":"Se for só cosmético, tudo bem | Só compra quem quer | Você não precisa comprar pra jogar"
Bastante interessante mesmo. Eu confesso que perdi bastante o interesse em games depois desse "boom" de microtransações. Por sorte a Nintendo estava ali me olhando e me chamando de volta. Talvez seja o único lugar onde ainda é possível fugir um pouco dessa mentalidade.
Eu espero que o mercado consumidor comece a notar que está sendo feito de otário e dê à industria a resposta que ela merece sobre esse assunto, porque se microtransações forem o futuro esse mercado não vai mais ter lugar pra mim.
Dei uma lida e achei muito interessante o ponto de vista do jornalista,
Na minha opinião o fato é que com microtransações você tem um ralo aberto infinito de dinheiro pras produtoras, a ponto de você pagar o próprio valor do jogo várias vezes sem perceber, se você for mais incauto.
Eu já torrei muito dinheiro em Star Wars Galaxy of Heroes para Android e depois disso decidi mudar a forma com que eu via o jogo e o gasto em si.
Você pensa: "é baratinho! é só X!" Mas aí você faz isso toda hora.
É como foi dito no artigo. No começo é tudo fácil, depois vai dificultando cada vez mais. O que fala mais alto é a tal da ansiedade do jogador, que quer tudo "pra ontem". Realmente esses "pacotes" são poupa-tempo, mas você tem que se lembrar que tem dinheiro envolvido.
E quem menos percebe isso é quem não precisa se preocupar com isso, como crianças e adolescentes, que não trabalham e tem alguém que banca esse hobby por eles.
Eu acredito que para as produtoras, essas microtransações são "a mina de ouro" e não vão embora. Gostemos ou não, as microtransações vieram para ficar, porque acima de tudo as produtoras são empresas e são geridas pelos acionistas baseadas em lucro.
Claro que muitas fodem com o equilíbrio do jogo e enquanto tiver gente disposta a pagar por elas (o que eu sinceramente acredito que sempre vai ter), elas vão continuar por aí.
Talvez se liguem quando a primeira empresa tiver a audácia/coragem de botar algo como "você gastou todas as suas vidas hoje, espere 8h para recuperá-las ou desbloqueie o pacote Infinite Lives Ex+α por apenas $2 e volte agora ao campo de batalha" no seu jogo single-player.
Aquilo que falei na primeira página, de comprar uma loot box e depois abrir pra ver qual jogo tem dentro, comentei na brincadeira, mas no fundo mesmo eu to assim:
Última edição:
Quando a gente fala "devs" normalmente é um grupo multidisciplinar que faz o jogo. Mas os diretores e donos do estúdio também são os devs, e esses bônus por desempenho econômico certamente são incentivos que os fazem brilhar os olhinhos, não apenas por questão de desejo de riqueza, ou de ver que os fins de semana trabalhando serão recompensados, mas tem a questão de saber que com o retorno financeiro incentivará novos projetos.
Então, sim, me parece natural que ideias agressivas sobre micro transações não partam apenas da Publisher. Como o cara disse na sequência da conversa, "são pessoas", sujeitas as mesmas fraquezas, medos ou ganância, independente de onde trabalham.
Enviado do meu ASUS_Z012DC usando o app mobile do PXB!
