QB é demais. Me lembro que quando terminei, minha nota para ele foi 9. Jogão.
Curti demais a história.
Curti demais a história.
Tópico Oficial Taverna PXB
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Quantum Break: o jogo que foi criticado porquê o estúdio utilizou uma técnica de rasterização que combinava os 3 últimos frames + o atual, todos de 720p, pra recriar como imagem final em 1080p. A galeria caiu matando porquê era 1080p fake e tal, num era nativo igual o esterco concorrente.
Como o mundo é né!? Hoje a Nvidia te cobra 1600 dólares por uma placa de vídeo pra enfiar um FRAME INTEIRO FAKE e a galera aplaude. O mundo não gira, ele capota.
Como o mundo é né!? Hoje a Nvidia te cobra 1600 dólares por uma placa de vídeo pra enfiar um FRAME INTEIRO FAKE e a galera aplaude. O mundo não gira, ele capota.
Essa modinha de pegar no pé sobre 1080p foi bem triste.
Phil Spencer no New York Game Awards
Aproveitando o momento nostalgia sobre o Quantum Break, só queria deixar registrado aqui uma fala que me deixou bem puto na época, fala essa do Aaron "Inútil" Greenberg:
Se nem todo game precisa de uma continuação, então num deixa um gancho daquele tamanho no final do jogo ÔÔ desgraça!!!!!
Se nem todo game precisa de uma continuação, então num deixa um gancho daquele tamanho no final do jogo ÔÔ desgraça!!!!!
O tópico de anúncio de Quantum Break no PC foi um dos maiores quebra pau que tenho lembrança aqui no PXB. Foram dias bem loucos.
Rapaz, relembrando aqui foram uns 14 meses bem tensos mesmo kkkk: do lançamento do Halo 5 Guardians e as tretas por conta do marketing mentiroso, passando por QB e o Xbox lançando os jogos no PC, até chegar, enfim, no cancelamento daquele que não se pode citar o nome. Acho que teve mais outras bagunças aí no meio ainda que não me recordo no momento.
O início da geração passada foi uma bosta mesmo , digo essas narrativas de resolução , mais matinho , jogo um pouco melhor aqui que ali , parece que a mídia e parte da galera esqueceu o objetivo do jogos , que é jogar.
O negócio foi tão pesado , que meteram consoles de meia geração pela primeira vez na história.
O RTS da Ubisoft, Anno 1800, foi anunciado para consoles. Lança dia 16 de março de 2023.
Para quem gosta de RTS e joga no console, ultimamente só está recebendo noticia boa! 3 das maiores franquias da categoria irão vir aos consoles: Age of Empires II e IV, Company of Heroes 3, e agora Anno 1800. Tudo em 2023.
Para quem gosta de RTS e joga no console, ultimamente só está recebendo noticia boa! 3 das maiores franquias da categoria irão vir aos consoles: Age of Empires II e IV, Company of Heroes 3, e agora Anno 1800. Tudo em 2023.
Serei banido se eu disser que tentei 2 vezes Quantum Break e larguei no meio? Qualidade do jogo é inegável mas a história não me pegou.
Com The Last of Us a mesma coisa. Tentei 2 vezes mas não vai.
Com The Last of Us a mesma coisa. Tentei 2 vezes mas não vai.
Demais, ronabs. E não só aqui no fórum, mas na internet inteira. Só tendo vivido essa época pra saber o nível de hate que o Xonão Sem Freio recebia. Alguns justificados, outros nem tanto.
Mas nessa questão eu particularmente me senti enganado mesmo, como muitos. Talvez tivesse investido em um PC e PS4 se soubesse que seria daquela forma ali em 2013 a 2014, me acostumado com elas e só Deus sabe se estaria por aqui.
Mas, no fim, funcionou. O hate perdurou por anos a fio com o mote do "console sem exclusivos", e mesmo assim não gerou um êxodo ou disparidade de base PS4/XO que já não tivéssemos observado antes de 2016. E hoje até com a Sony na Steam, a decisão pareceu só uma antecipação do que era inevitável.
Game Pass e afins são 'incríveis e assustadores,' diz publisher de Tunic
CEO da empresa que publicou o aclamado Tunic afirma que serviços por assinatura podem tanto ser benéficos quanto prejudiciais para o cenário indie
Uma matéria bem interessante sobre a visão dos desenvolvedores indie em um mundo de serviços de assinatura.
Muito boa a entrevista dele e realmente, um ponto levantando é, num mar de opções, sempre acabamos dando preferência para os jogos mais famosos, ou para um tipo específico, pelo menos a grande maioria das pessoas e ainda mas se a pessoa não tem muito tempo para jogar, acabando focando naqueles tipo de jogos específicos, e a preocupação dele faz sentido, e se os executivos acabarem deixando de lado o investimento num tipo x de jogo e focar no tipo y que tem mais visibilidade para seus assinantes.Game Pass e afins são 'incríveis e assustadores,' diz publisher de Tunic
CEO da empresa que publicou o aclamado Tunic afirma que serviços por assinatura podem tanto ser benéficos quanto prejudiciais para o cenário indiewww.tecmundo.com.br
Uma matéria bem interessante sobre a visão dos desenvolvedores indie em um mundo de serviços de assinatura.
Faz sentido ele dizer que é incrível e assustador ao mesmo tempo serviço de assinatura para jogos.
O que pode acontecer com os serviços de assinatura, é o que já acontece no varejo tradicional: a preferência do público por jogos mais midiaticos, em detrimento de jogos menos badalados.
Alias... isso já acontece de certa maneira, né? O Gamepass continua recebendo dezenas de títulos todo mês, vários deles excelentes, mas ainda não tem aquele chamado system exclusivo á moda antiga, como seria um novo Forza ou Skyrim pra comunidade.
Pois é , primeiramente a concorrência entre os jogos sempre existiu. E quantos indies já não devem ter passado apertos para criar o próprio jogo ?
Principalmente estúdios novos e desconhecidos , ao passo que no serviço além de ter um maior alcance , maior público para experimentar e fazer o marketing , ainda tem uma ajuda no desenvolvimento. Há, e ainda tem as compras por fora.
Sei lá, me parece uma forçada de barra , não é como se 90 % dos usuários fossem assinantes , e que não fazem compras.
Mas quem sou eu pra achar alguma coisa , kkk.
Um bom exemplo de jogo que faria muito sucesso no XGP , teria um marketing boca a boca fortíssimo , e com certeza venderia muito pela qualidade do jogo.
Mas que eu vim a descubrir recentemente por acaso , e que nunca tinha ouvido falar.
O pior que nem o próprio trailer apresenta como o jogo é bem feito , olhando assim é uma bagunça.
Acho que o sentido que ele quis dizer na entrevista não é a sobrevivência, desenvolvimento, etc do jogo indie, mas sim no foco em que os executivos do gamepass possam ter futuramente, sabemos que muitos jogos foram sucesso por causa do gamepass, mas quantos jogos entram lá e tem zero ou baixa atenção? acho que a preocupação dele é nesse sentido, esses jogos que tem zero ou baixa atenção, pode ser que depois de x anos esses serviços de assinatura veem que esse tipo de jogo não tem atração para seus assinantes e desta forma acabarem desistindo de investir nesse tipo.
Não estou dizendo que esses tipo de jogos vai deixar de existir, pois investimento pode vim de outra partes, mas pode ser que os serviços de assinaturas deixem de lado.
Sei la, eu acho que faz sentido essa reflexão, se vai acontecer de fato não sabemos, afinal, serviços de assinatura de jogos é algo recente.
