Isso é que a anos a gente já comentava por aqui, e era tratado como teoria da conspiração muitas das vezes.
Eu estou um pouco surpreso com o tanto de gente que está descobrindo esse tipo de coisa hoje, especialmente depois daquele documento do acordo entre Sony/Capcom para Resident Evil Village. Em um mercado onde exclusividades temporárias são padrão há vários anos (muitas delas nos favorecendo como jogadores de
Xbox enquanto prejudicam diretamente jogadores de outras plataformas), é normal que empresas passem a incluir cláusulas que priorizem os seus próprios serviços também, já que são uma nova forma de distribuição.
Antes, pagava-se apenas para ter a prioridade de lançamento na plataforma. Agora tem isso e tem a prioridade de colocar jogos em serviços também. De certo modo, é até menos agressivo do que impedir que um jogo seja disponibilizado por completo em uma plataforma concorrente.
Se a Sony tá batendo tanto só na tecla do COD, essa resposta aqui já deveria acabar com toda discussão ?
Pelo teor das respostas, a Sony tem mais receio sobre como a aproximação de Call of Duty +
Xbox pode influenciar jogadores a migrarem de plataforma (seja por uma associação direta entre marcas ou pelo benefício de jogar pelo
Game Pass) do que de fato perder o jogo da sua plataforma.