Olha, não sei não...
Pelo que tenho lido (em algum post anterior) especialistas da área dão conta de que para se tornar viável uma eventual melhor posição na disputa com a Sony, a Microsoft precisaria investir nessa nova tecnologia de VR e que eles estariam de olho pra atrair novos usuários para a caixa.
Se bem que essa turma só enxerga "dinheiros" e isso pode não se traduzir no melhor pra comunidade gamer, que no fim das contas é quem realmente divulga a marca.
Sobre especialistas na área de videogame, eu fico tipo cavalo em desfile de 7 de setembro. Sabe por quê?
Estão acontecendo novos movimentos no mercado, cenários que não ocorreram há 10, 20 anos, e que portanto não tem um histórico devidamente semelhante para embasar comparações.
Entre os novos cenários, eu incluo: maior fatia de adultos que jogam videogame (#énóisdoPXB); presença maior de pais gamers, que mesmo que tenham intenção de atender um pedido dos filhos, tem alguma noção do que estão comprando; renovação radical de hardware em meio à geração, que se mistura com o próximo ponto; similaridade com o modelo de troca de hardware para celulares, mas em fase experimental e com um timing de 3/4 anos.
Então, existem premissas que os analistas usam para fazer suas previsões. Mas tem tanta coisa diferente acontecendo que hoje os caras não tem como fazer uma previsão de fato; é chute mesmo.
Única coisa mais embasada se refere a preço de console, pois o mercado já deu sinais das faixas que ele aceita e não aceita para videogames. Nesse caso, mesmo errando, ainda dá pra chamar de previsão.
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