O 'Netflix dos jogos' está chegando, e os desenvolvedores de games estão preocupados

Diego Sousa

Jogador
Novembro 5, 2010
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Lauro de Freitas - BA
Só não vejo a forma tradicional de venda morrendo , veja, até a mídia física continua tendo seu mercado. Muita gente faz questão de ter.
Jogadores no geral compram por impulso , pode ter todas assinaturas disponíveis que mesmo assim vai ter aquela parcela que só vai querer se puder comprar pra ser seu.
Perfeito, assim como você pode comprar DVDs de música ainda;
Assim como pode comprar músicas avulsas na Play Store;
A grande diferença, é que 80% (ou mais) do público mundial, já migrou pra assinatura, então o artista se preocupa muito mais com ter seu hit no Spotify e similares, do que na loja. Não quer dizer que não tenha, apenas, prioridades, rsrsrs.
 

Diego Sousa

Jogador
Novembro 5, 2010
1,727
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Lauro de Freitas - BA
Eu não entendo essa mania de 8 ou 80.
Netflix veio, mas os cinemas continuam faturando milhões.
Spotify veio, mas os cantores famosos continuam faturando milhões em shows e os não famosos acabam tendo sua música mais divulgada.

Vamos por partes:

Netflix não concorre com Cinema e sim com locadoras e essas, sim, morreram!
Spotify não concorre com artistas (pelo contrário, são os clientes/fornecedores deles), e sim com gravadoras de DVD e CD e note: essas também estão se reinventando, saindo da gravação em si e migrando pra outras plataformas (como YT, por exemplo e agenciando a própria publicação em apps de reprodução).

Tecnologia disruptiva, não anula 100% um mercado pré existente, mas o implode praticamente por completo. Como os exemplos acima!
 

Diego Sousa

Jogador
Novembro 5, 2010
1,727
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Lauro de Freitas - BA
Como você classificaria a situação das locadoras 24 horas antes do Netflix vender seu streaming?
Cômoda! Via como um nicho de mercado de via única e simples: Quem não assistia no cinema por algum motivo (tempo, dinheiro, etc), assistia na locadora assim que saísse em DVD/CD/BluRay.
Quando saíram serviços de Streaming, juntamente com o avanço dos torrent (esses, piratas, então comercialmente não considero, mas tem sim sua parcela de influência), não tinha porque as pessoas alugarem BluRays, quem quer "Comprar pra ser seu", ainda tem a opção em sites online, o mercado não morreu, mas como falei, se implodiu e não sobrou quase nada...
 

dezenove

Its not just a number
Maio 7, 2010
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Vamos por partes:

Netflix não concorre com Cinema e sim com locadoras e essas, sim, morreram!
Spotify não concorre com artistas (pelo contrário, são os clientes/fornecedores deles), e sim com gravadoras de DVD e CD e note: essas também estão se reinventando, saindo da gravação em si e migrando pra outras plataformas (como YT, por exemplo e agenciando a própria publicação em apps de reprodução).

Tecnologia disruptiva, não anula 100% um mercado pré existente, mas o implode praticamente por completo. Como os exemplos acima!
Mas no seus exemplos, você está citando os "intermediários", as distribuidoras e não os produtores.
No caso do cinema, não é a locadora que produz os conteúdos.
No caso da música não é as gravadoras de DVD,CD que produz conteúdo. (Apesar que nesse caso, é meio que a mesma coisa), mas quem produz é o estúdio.

Na matéria, o que se falar é dos desenvolvedores e não dos distribuidores, por isso digo, esse tipo de serviço, não afeta eles.

Todo mercado evolui, ou se adapta ou morre, infelizmente foi o que aconteceu com as locadoras.
 

Diego Sousa

Jogador
Novembro 5, 2010
1,727
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Lauro de Freitas - BA
Mas no seus exemplos, você está citando os "intermediários", as distribuidoras e não os produtores.
No caso do cinema, não é a locadora que produz os conteúdos.
No caso da música não é as gravadoras de DVD,CD que produz conteúdo. (Apesar que nesse caso, é meio que a mesma coisa), mas quem produz é o estúdio.

Na matéria, o que se falar é dos desenvolvedores e não dos distribuidores, por isso digo, esse tipo de serviço, não afeta eles.

Todo mercado evolui, ou se adapta ou morre, infelizmente foi o que aconteceu com as locadoras.

Mas o gargalo estará justamente na distribuição mesmo!
Você, produtor, faz um jogo "X". No futuro, é muito mais provável que o grosso das suas vendas esteja no Royalty dos serviços de assinatura, do que na venda de mídia física/digital em si.
Pra o produtor, tá lindo, vai atingir um público talvez até maior. Já para os publishers, aí sim a coisa vai feder! Ou eles fazem como as gravadoras (que fazem intermédio com os serviços) ou vão acabar sucumbindo como as locadoras.
 

GustavoApSilva

Guerreiro
Setembro 14, 2015
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Araraquara
Streaming de música não matou shows.
Streaming de filmes não matou o cinema.

Existe público que quer consumir só via streaming, tem público que quer presencial, tem quem quer os dois.

No caso de jogos acredito na mesma situação.

Tem quem vai viver só de serviços, mas conheço gente que não abre não de ter o jogo.
 

sehloco

Guerreiro
Setembro 11, 2017
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Santa Catarina
Streaming de música não matou shows.
Streaming de filmes não matou o cinema.

Existe público que quer consumir só via streaming, tem público que quer presencial, tem quem quer os dois.

No caso de jogos acredito na mesma situação.

Tem quem vai viver só de serviços, mas conheço gente que não abre não de ter o jogo.
Mas você entende que Streaming não concorre com shows e cinema, né?
 

Saci

Heimdall dos Pampas
Moderador
Abril 11, 2007
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Cômoda! Via como um nicho de mercado de via única e simples: Quem não assistia no cinema por algum motivo (tempo, dinheiro, etc), assistia na locadora assim que saísse em DVD/CD/BluRay.
Não sei na sua região, mas na minha já andavam mal das pernas. Nego vendia DVD na esquina pelo preço da locação ou mais barato.

Mas no seus exemplos, você está citando os "intermediários", as distribuidoras e não os produtores.
Os setores são diferentes, às vezes nos apegamos nas semelhanças, mas as estruturas funcionam de outra forma.

O problema do Game Pass Devorador de Planetas é que ele vai acabar com estúdios indie e com os jogos AAA single player, por causa dele só vai ter jogo mediano e os estúdios menores vão fechar ou aceitar trabalhar apenas pela comida pra ter seu jogo na plataforma, porque não vai mais ser possível vender os jogos diretamente, já que todos estarão enfeitiçados pelo streaming e vão se recusar a comprar um jogo pelo valor cheio. E assim acabou a indústria de jogos e todos foram escolher outro hobby. Pensando bem, acho que o ideal seria boicotar os serviços de assinatura, antes que isso aconteça.

Acho que sintetizei bem os argumentos de quem é conceitualmente contra a existência de um serviço de assinatura de jogos (que faça sucesso - se for insignificante no mercado, daí tudo bem).

Mas falando sem brincar, creio que há duas vertentes de viés negativo:
  • a do consumidor, que vê como uma ameaça a proliferação de uma forma de negócio que não é a que ele considera ideal e que potencialmente pode substituir o modelo que o agrada (por exemplo, quantos de nós torcemos pra que as microtransações deixem de existir? É tipo isso, não gostamos dessa abordagem e queremos que ela suma, o sucesso dessa prática pode significar que todos os jogos do futuro a terão, então reclamamos pra isso não acontecer).
  • a do criador de jogos: o medo de não poder escolher mais o valor de venda de seu produto, pois as plataformas que atingem os milhões estarão 100% focadas no serviço de assinatura, e ali na frente só as plataformas ditarão quanto vale cada jogo - é pegar ou largar. Destaque ainda para um sub-grupo dentro desse campo, como um dos entrevistados da matéria do tópico, que admite que se ele pudesse explorar os outros, ele o faria. Todo sacana morre de medo de ficar com as costas descobertas, pois ele sabe bem a sacanagem que ele faria com os outros se pudesse.
    Outro desenvolvedor de jogos de destaque que conversou com o Business Insider colocou a questão de forma sucinta: "Não é muito mais fácil dar aos desenvolvedores uma quantia gigante de dinheiro por enquanto e, então, quando não há mais mercado para vender diretamente aos consumidores, você apenas dá eles menos? Isso é o que eu faria se fosse uma plataforma ".

O segundo caso, da parte de quem cria os jogos, eu creio que a melhor forma de prevenção seja concorrência. O mercado de jogos é brutal já como é hoje, vejam sobre o livro "Sangue, Suor e Pixels" pra terem uma ideia. O mercado de software evlui muito e muito rápido, então o negócio é discutir constantemente sobre as melhores práticas para que a indústria consiga se manter saudável, de preferência melhor do que é hoje. Isso na verdade tem acontecido, e já se sabe de muitas mudanças culturais acontecendo em vários locais.

O caso do consumidor é mais complicado de apaziguar, porque às vezes ele se incomoda com uma coisa mas reclama de outra que nem é a razão principal dele. Mas, desde que os bons e excelentes jogos continuem saindo, para todos os gostos, ele vai ficar bem.
 
Última edição:

sehloco

Guerreiro
Setembro 11, 2017
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Santa Catarina
Isso tudo faz parte da evolução.
É absolutamente natural o ser humano optar pelo mais barato e confortável.

Consumir jogos via mídia Fisica ou Download se tornará inconveniente cedo ou tarde.
Não que o streaming seja o final do ciclo, mas sim o próximo passo, apenas isso.

E isso tbm não significa que as outras formas de consumo serão extintas. Se hoje eu quiser comprar disco de vinil, consigo.
 

Diego Sousa

Jogador
Novembro 5, 2010
1,727
1,647
Lauro de Freitas - BA


O problema do Game Pass Devorador de Planetas é que ele vai acabar com estúdios indie e com os jogos AAA single player, por causa dele só vai ter jogo mediano e os estúdios menores vão fechar ou aceitar trabalhar apenas pela comida pra ter seu jogo na plataforma, porque não vai mais ser possível vender os jogos diretamente, já que todos estarão enfeitiçados pelo streaming e vão se recusar a comprar um jogo pelo valor cheio. E assim acabou a indústria de jogos e todos foram escolher outro hobby. Pensando bem, acho que o ideal seria boicotar os serviços de assinatura, antes que isso aconteça.

Acho que sintetizei bem os argumentos de quem é conceitualmente contra a existência de um serviço de assinatura de jogos (que faça sucesso - se for insignificante no mercado, daí tudo bem).

Respeito sua opinião, grande @Saci , mas vejo a situação de forma completamente inversa. Inevitavelmente, preciso fazer uma comparação com Spotify!
Um artista desconhecido que emplaca um grande Hit, vai ganhar muito bem na plataforma, pois sua música terá muitas reproduções de downloads
Esse mesmo artista, se fosse publicar o cd inteiro, provavelmente ninguém iria comprar.

Vejo muito mais oportunidade, do que ameaça...
 

Saci

Heimdall dos Pampas
Moderador
Abril 11, 2007
24,911
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Respeito sua opinião, grande @Saci , mas vejo a situação de forma completamente inversa. Inevitavelmente, preciso fazer uma comparação com Spotify!
Um artista desconhecido que emplaca um grande Hit, vai ganhar muito bem na plataforma, pois sua música terá muitas reproduções de downloads
Esse mesmo artista, se fosse publicar o cd inteiro, provavelmente ninguém iria comprar.

Vejo muito mais oportunidade, do que ameaça...
Na verdade a gente concorda.
Estava tentando mostrar o outro lado. Quis reconhecer que existe possibilidade para um cenário ruim. Só que os fatos hoje não apontam pra isso, e muito do embasamento do cenário ruim se apoia na questão de que se a empresa puder prejudicar alguém pra lucrar, ela vai fazer questão de seguir essa linha. Eu mesmo não vejo assim.
 

Diego Sousa

Jogador
Novembro 5, 2010
1,727
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Lauro de Freitas - BA
Na verdade a gente concorda.
Estava tentando mostrar o outro lado. Quis reconhecer que existe possibilidade para um cenário ruim. Só que os fatos hoje não apontam pra isso, e muito do embasamento do cenário ruim se apoia na questão de que se a empresa puder prejudicar alguém pra lucrar, ela vai fazer questão de seguir essa linha. Eu mesmo não vejo assim.

Show de bola!
Mas note, se a MS, por exemplo, começar a cobrar uma fortuna, para publicar indies, os desenvolvedores vão correr pra Sony e aí a MS perde muito público. Onde quero chegar: Nesse quesito em específico, por mais que eu não seja muito "pró Neoliberalismo", acredito que o mercado se regule sozinho.
 
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Saci

Heimdall dos Pampas
Moderador
Abril 11, 2007
24,911
51,196
Show de bola!
Mas note, se a MS, por exemplo, começar a cobrar uma fortuna, para publicar indies, os desenvolvedores vão correr pra Sony e aí a MS perde muito público. Onde quero chegar: Nesse quesito em específico, por mais que eu não seja muito "pró Neoliberalismo", acredito que o mercado se regule sozinho.
Por isso eu citei:
O segundo caso, da parte de quem cria os jogos, eu creio que a melhor forma de prevenção seja concorrência.
Não é questão da MS pedir fortuna, mas sim de oferecer miséria. (no futuro)
 

Max

Em Abstinência ?
PXB Gold
Janeiro 19, 2011
3,990
1,780
Rio Grande do Sul
Minha única preocupação (como consumidor) com um serviço neste sentido no mercado de jogos é o seu futuro daqui 2/3 (ou mais) anos. Não tem como negar que no cenário atual, será um serviço excelente para nós jogadores, o Game Pass está aí para provar. Assinar um serviço e possuir diversas opções na sua tela para aproveitar é de brilhar os olhos. A primeira vez que assinei o Netflix, fiquei feliz demais com o serviço, mas hoje eu já tenho receio e medo do que este mercado está se transformando.

Há 7 anos atrás eu reclama de assinar Sky, pagava mensalmente - se eu não estou enganado - R$179,90 por mês para ter um número excelente de canais e boas opções de entretenimento. Era tudo em um pacote, parecia ser o ideal, mas eu achava caro. E aí entra o Netflix no mercado com uma mensalidade excelente e ótimas opções de conteúdo. Cancelei a Sky no mesmo dia.

Mas hoje, eu não tenho só Netflix. É Netflix, Amazon Prime, HBO Go e Telecine. Isso porque cada empresa decidiu ter seu próprio serviço para abocanhar uma fatia deste novo mercado. Elas estão erradas? Não, mas eu como consumidor, não estou gostando nada disso.

A Disney chegou chutando a porta e já falando de exclusividade de conteúdo na sua própria plataforma de serviço. Quer consumir meu conteúdo? Então você precisa assinar meu serviço, porque você não vai encontrar ele em outra plataforma.

Meu receio é o mercado de jogos ir para este mesmo caminho lá na frente. Cada publisher ter seu próprio serviço, de forma exclusiva. E aí vamos ter em nossos cartões de crédito diversas mensalidades de R$9,90, porque é barato e no final, é quase o mesmo valor que era investido antes ¯\_(ツ)_/¯
 

corujajunior

Um Nahobino...
PXB Gold
Abril 5, 2018
4,413
8,897
Fortaleza
Minha única preocupação (como consumidor) com um serviço neste sentido no mercado de jogos é o seu futuro daqui 2/3 (ou mais) anos. Não tem como negar que no cenário atual, será um serviço excelente para nós jogadores, o Game Pass está aí para provar. Assinar um serviço e possuir diversas opções na sua tela para aproveitar é de brilhar os olhos. A primeira vez que assinei o Netflix, fiquei feliz demais com o serviço, mas hoje eu já tenho receio e medo do que este mercado está se transformando.

Há 7 anos atrás eu reclama de assinar Sky, pagava mensalmente - se eu não estou enganado - R$179,90 por mês para ter um número excelente de canais e boas opções de entretenimento. Era tudo em um pacote, parecia ser o ideal, mas eu achava caro. E aí entra o Netflix no mercado com uma mensalidade excelente e ótimas opções de conteúdo. Cancelei a Sky no mesmo dia.

Mas hoje, eu não tenho só Netflix. É Netflix, Amazon Prime, HBO Go e Telecine. Isso porque cada empresa decidiu ter seu próprio serviço para abocanhar uma fatia deste novo mercado. Elas estão erradas? Não, mas eu como consumidor, não estou gostando nada disso.

A Disney chegou chutando a porta e já falando de exclusividade de conteúdo na sua própria plataforma de serviço. Quer consumir meu conteúdo? Então você precisa assinar meu serviço, porque você não vai encontrar ele em outra plataforma.

Meu receio é o mercado de jogos ir para este mesmo caminho lá na frente. Cada publisher ter seu próprio serviço, de forma exclusiva. E aí vamos ter em nossos cartões de crédito diversas mensalidades de R$9,90, porque é barato e no final, é quase o mesmo valor que era investido antes ¯\_(ツ)_/¯
Pra mim, fixo é só Netflix e Amazon. O resto, assino o mês que tem algo que me interessa e cancelo. Fico meses sem assinar. Se acontecer nos jogos, idem. A gente precisa ter em mente que não precisa e nem deve jogar tudo que é lançado. E tão manter uma ou duas assinaturas e esporadicamente assinar uma terceira e até quarta pra zerar algo pontualmente, não vai sair tão caro, e aquele jogo ainda vai sair pelo valor de assinatura de um mês, que com certeza não vai ser 250 reais.
 

jairopicanco

Guerreiro
Junho 27, 2015
8,254
19,036
Manaus
Mas hoje, eu não tenho só Netflix. É Netflix, Amazon Prime, HBO Go e Telecine. Isso porque cada empresa decidiu ter seu próprio serviço para abocanhar uma fatia deste novo mercado.
Hoje você pode optar por elas separadamente; antes você não tinha, ficando preso aos combos de TV por assinatura.
 
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Reações: Pegazuswarri0R

JCS

Guerreiro
Julho 15, 2015
2,314
3,094
Brasil
Cara, eu tive Master System, tinha 2-3 jogos por ano e me virava trocando jogos ou pegando emprestado.
Hoje você mesmo leigo tem 48 jogos por ano só da GwG. Fora GP.

É outro nível. :)
Ahh vc pulou então a época do PS1 / PS2 alternativo com seus 5 milhoes de jogos por 1 real rsrs
 
  • Haha
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