Phil Spencer na DICE Summit 2018

jairopicanco

Guerreiro
Junho 27, 2015
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Manaus
Acho que o termo "comunidade tóxica", pelo menos na forma como tem sido empregada hoje, é um termo generalista com o único intuito de atribuir a outros aquilo que "eu" enquanto pessoa frequentemente/eventualmente faço no dia a dia. Acaba sendo mais confortável rotular uma comunidade inteira, comunidade essa composta por pessoas de perfil gaming, educação e culturas diferentes, ao invés que assumir um papel que é prerrogativa minha enquanto pessoa, jogador e principalmente cidadão, que é assumir o que faz.

Isso tudo em termos práticos está diretamente ligado à capacidade da própria pessoa em filtrar o que vê e lê, e também ter discernimento suficiente para ignorar e não dar ibope as asneiras, sem precisar se ancorar ou se submeter a coletivismos.

A rigor, direta ou indiretamente fazemos parte de uma mesma comunidade, que é a de jogadores de videogame. No entanto, o que cada um faz de/com ela é responsabilidade irrestrita da própria pessoa, seja como formador de opinião, seja como consumidor dessa opinião.
 

ronabs

opa
Moderador
Novembro 8, 2010
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Rio Grande do Sul
Verificou-se que quanto maior o grupo, menor é a inteligência coletiva, ou seja, a inteligência média desse grupo.
Também conhecido como comportamento de manada.

Mas a questão da comunidade tóxica que o Spencer falou vai muito além do que chega mais na gente através de fanboys de internet. Isso é peixe pequeno, a questão mesmo é que esse problema envolve princípios básicos de convivência em sociedade. A gente ainda tem muito o que evoluir nesse sentido, não só nos games mas como um todo. Como o @freedowsRoO falou, jogar tá cada vez mais ligado ao dia a dia/cultura, então certamente vai refletir os aspectos positivos e negativos que vemos em outros meios.
 
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OLD-MAN

Guerreiro
Fevereiro 23, 2007
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Acho que o termo "comunidade tóxica", pelo menos na forma como tem sido empregada hoje, é um termo generalista com o único intuito de atribuir a outros aquilo que "eu" enquanto pessoa frequentemente/eventualmente faço no dia a dia. Acaba sendo mais confortável rotular uma comunidade inteira, comunidade essa composta por pessoas de perfil gaming, educação e culturas diferentes, ao invés que assumir um papel que é prerrogativa minha enquanto pessoa, jogador e principalmente cidadão, que é assumir o que faz.

Isso tudo em termos práticos está diretamente ligado à capacidade da própria pessoa em filtrar o que vê e lê, e também ter discernimento suficiente para ignorar e não dar ibope as asneiras, sem precisar se ancorar ou se submeter a coletivismos.

A rigor, direta ou indiretamente fazemos parte de uma mesma comunidade, que é a de jogadores de videogame. No entanto, o que cada um faz de/com ela é responsabilidade irrestrita da própria pessoa, seja como formador de opinião, seja como consumidor dessa opinião.
amigo @jairopicanco perfeito como sempre.Em relação ao Spencer prefiro não comentar ...
 
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jairopicanco

Guerreiro
Junho 27, 2015
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Manaus
Também conhecido como comportamento de manada.

Mas a questão da comunidade tóxica que o Spencer falou vai muito além do que chega mais na gente através de fanboys de internet. Isso é peixe pequeno, a questão mesmo é que esse problema envolve princípios básicos de convivência em sociedade. A gente ainda tem muito o que evoluir nesse sentido, não só nos games mas como um todo. Como o @freedowsRoO falou, jogar tá cada vez mais ligado ao dia a dia/cultura, então certamente vai refletir os aspectos positivos e negativos que vemos em outros meios.
No momento que os games saem do espectro "nerd" para ser um meio de entretenimento global e acessível a uma amplíssima gama de pessoas, também está suscetível a certos comportamentos beligerantes, pelo menos na internet. No futebol, por exemplo, é difícil de engolir ver pessoas de diferentes torcidas e afinidades nem sequer podendo dividir um mesmo espaço de arquibancada, por simplesmente ver o outro como inimigo. Sempre achei bizarro isso.
 

ronabs

opa
Moderador
Novembro 8, 2010
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Rio Grande do Sul
Saiu um resumo na Polygon, com destaque para a criação de ambientes mais inclusivos (e lembranças de erros como a festa da GDC de 2016 que deu um fuzuê porque contrataram mulheres pra ficar dançando, como foi recuperar a moral do time após o lançamento do One, e a mudança de cultura para ouvir mais. Vem daí a questão que volta e meia comentamos, da abertura da divisão Xbox em relação ao feedback do público, admitindo ainda que em determinado momento a equipe sentia que os líderes da divisão estavam surdos em relação ao que a comunidade falava/pedia/queria.

...
Xbox chief calls for more inclusivity and an end to toxic gamers
At DICE, Phil Spencer urges game industry to put its house in order

In his keynote at the game industry’s DICE convention today, Xbox chief Phil Spencer called on game companies to embrace inclusivity, and to fix toxic biases that make women and minorities feel unwelcome — both working at game companies and interacting in gaming’s online spaces. Spencer said that he has spent the last four years at Microsoft grappling with a mission to create a more inclusive environment. And he talked about mistakes made along the way, including an infamous Game Developers Conference party in 2016, when the company hired scantily clad women as dancers.

“In order for us to do our best work, we need our work environment to work well,” said Spencer, executive vice president of gaming at Microsoft. “If that is broken, everything stumbles.” Spencer did not offer any specific data on changes he has implemented at Microsoft, but he spoke of his own experiences since he was appointed to head up the Xbox operation in early 2014. “The team was in a world of pain,” he said. “We hadn’t done our best work with the launch of Xbox One. Market share was taking a nosedive. It was painful to read all the headlines. The team thought the leadership team had gone tone-deaf about what our customers expected from us.”

He said that his job was to rebuild trust, and to create a listening culture. “We needed a reboot,” he said, speaking of the botched launch of Xbox One, as well as Microsoft’s culture in general. “Morale was at a low. We kept missing big trends. Infighting and fiefdoms were so famous, people made fun of it. It would have been funny if it hasn’t been so true. So we hit refresh on everything, a comprehensive rethinking and rebuilding of our culture. It is incredibly slow and painful to get everyone on board and to admit your own biases. It’s about making a commitment to keep listening and learning. We must keep at this transformation because we know it enables our best work. That means all genders, all abilities and all ethnicities in all geographies. This is our quest.”

Spencer said that game companies excel at creating worlds, paying tribute to rival titles like Nintendo’s Zelda series and Sony’s Uncharted games, as well as Microsoft’s own Halo. But game worlds that fail to embrace the diversity of players will struggle to succeed in a world where more and more people are playing games, according to Spencer. He referenced the GDC party, which undid a lot of community outreach work that Microsoft was engaged in at the time. “The backlash was justifiable and furious,” he said. “The internal backlash was almost harder. The easy thing would have been for us to sidestep responsibility. Instead we bet on who we were and what we stood for. We don’t stand for any employee or partner who offends others. We communicated that we stand for inclusivity. I personally committed to do better. It’s the leader’s job to take personal accountability and to be clear about our culture, who we are and what we stand for. “When we make mistakes, the easy way is to retreat or maybe even deny there’s a problem,” he said. “Instead I think we have to be active learners, educate ourselves, read, understand other people’s views. If we are informed, we can lead with purpose. We must listen first instead of jumping in with the supposed answers. We need to ask the quietest person in the room what they are thinking.”

He noted that game companies must fix their own internal habits, and more effectively police the online spaces that they create. “Toxic behavior doesn’t just hurt the individual, it hurts our entire industry,” he said. “We have to ask ourselves, ‘Am I building worlds where all of us can thrive and achieve more?’ Culture can be the tool that enables us to realize the true potential and power of gaming. The time to get our culture right is right now. It’s our increasing responsibility to make gaming for everyone. Representation isn’t just good common sense; it’s good business sense.”

https://www.polygon.com/2018/2/21/17037172/xbox-phil-spencer-toxic-gamers-dice-2018-keynote
 

DoutorGoriBR

Ga♏erssauro
Março 27, 2007
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Vish.
Nem parece o mesmo Phil que o PBX todo malhava dizendo que ele tá matando o Xbox...

HUEHUEHUE
Cada comentario q leio neste topico lembro das descidas de lenha no Philzão da Massa por conta das mudanças de direcao da marca.
E as campanhas #voltaDomMattrick então?? Huehueheuheheh

Como sempre falo, o Phil é o cara certo pro Xbox, ta resgatando a marca e sabe discursar e botar a imprensa toda no bolso. Isso eu não vejo em nenhum executivo de qualquer outra grande do mercado.
 

DoutorGoriBR

Ga♏erssauro
Março 27, 2007
1,335
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Acho que o termo "comunidade tóxica", pelo menos na forma como tem sido empregada hoje, é um termo generalista com o único intuito de atribuir a outros aquilo que "eu" enquanto pessoa frequentemente/eventualmente faço no dia a dia. Acaba sendo mais confortável rotular uma comunidade inteira, comunidade essa composta por pessoas de perfil gaming, educação e culturas diferentes, ao invés que assumir um papel que é prerrogativa minha enquanto pessoa, jogador e principalmente cidadão, que é assumir o que faz.

Isso tudo em termos práticos está diretamente ligado à capacidade da própria pessoa em filtrar o que vê e lê, e também ter discernimento suficiente para ignorar e não dar ibope as asneiras, sem precisar se ancorar ou se submeter a coletivismos.

A rigor, direta ou indiretamente fazemos parte de uma mesma comunidade, que é a de jogadores de videogame. No entanto, o que cada um faz de/com ela é responsabilidade irrestrita da própria pessoa, seja como formador de opinião, seja como consumidor dessa opinião.
Nah, certeza que ele tava pensando na Mingau tão estimada pelo PXB. Ele ate disse isso baixinho na palestra. Se vc tocar ao contrario com 50% da velocidade dá pra perceber nitidamente
 
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HenriquePerche

Guerreiro
Janeiro 12, 2016
7,821
8,336
Ribeirão Preto
É mais fácil alguém aqui do fórum criar um tópico criticando o trabalho dele por conta de jogo X ou Y cancelado igual aconteceu kkkkkkkkkkk ou alguém justificando uma possível promoção dele dentro da empresa como algo negativo do xbox : X
Phil Spencer não é perfeito, ele já deu muita bola fora também (se é que a culpa das bolas fora foram diretamente dele né), mas ok, passou, bola pra frente, segue o baile.

Hoje em dia e principalmente depois dessa "palestra", ele se mostra uma pessoa bem mais preparada e completa pro cargo do que antigamente.

Agora cabe às pessoas sensatas saberem discernir e reconhecer as decisões tomadas por ele.

Quando tem que criticar, tem que criticar sim. E quando tem que falar bem, tem que falar também.
O que não pode é a cada mancada dele, passar um pano e fingir que nada aconteceu.
 
R

rodrigoleocadio

Visitante
Phill é um cara super bacana, todo mundo admira ele.
Gostaria muito que ele fosse pra sony!
Sobre a toxidade da comunidade....bom eu já falei aqui sobre isso, fui obviamente ridicularizado...
Na boa a comunidade gamer é a pior de todas....Principalmente aqueles sites tipo mil grau e psn so os tops a qual a galera delira e incentiva.
Enfim...provavelmente alguem vai me cotar falando: ahh é só zuera..ahh é só um papel o cara...E infelizmente um monte de gente paga pau pra esses zé ruelas, q de gamers, na boa, não tem nada...
mas eu achei bem bacana as palavras do tio phil, esse cara, é o cara.
Para que ir para sony? Ele esta no lugar certo e na hora certa!
 

LLIMA83

Guerreiro
Dezembro 28, 2016
373
380
São Paulo
É ai que está, eu até achava que quem cria conteúdo tem que medir o que faz mas mudei de pensamento, o problema não é quem faz o conteúdo, em todo lugar tem conteúdo bom e ruim seja na TV ou internet, o problema são as pessoas que seguem sem saber distinguir o que é saudável ou não, essa pessoas são a parte tóxica da comunidade.

Deixo o meu próprio exemplo, acompanho o xbox mil grau desde o começo e apesar de gostar dos 'exposed' acho completamente retardado o cara ficar falando que Uncharted, TLoU e God of War é um lixo, o cara abre LIVE pra jogar PS4 e fica jogando com desdem sem nem prestar atenção no jogo, só pra chamar de lixo. Ai você nos comentários e ta cheio de acéfalo repetindo as bobagens dos caras.

Outro exemplo, o ArnaldoDK chama todo mundo que não concorda com ele de FDP. Isso pra mim é um absurdo. Quer dizer que se você não concorda comigo você tem que ir pra aquele lugar e pronto e acabo. Isso só gera intolerância, porém pra quem tem discernimento ignora o que o mané está falando, mas você vai nos comentários está cheio de maluco concordando.

Parece que a inclusão digital mesmo trazendo toda a informação do mundo em tempo real deixou as pessoas mais burras ao invés de mais inteligentes. rsrs
Eu já acho que ali é tudo personagem. O chief mesmo já mostrou que platinou os uncharted, god of war, se fosse mesmo um lixo creio que ele não perderia tempo buscando platina (por mais fácil que seja) num jogo que ele não gosta, num console que não gosta. Ele iria dar uma zeradinha ali e já era. O uncharted mesmo sendo fácil tem uns troféus chatinhos de fazer e que leva tempo. Então acho que ali é só pra ganhar view e $$$ mesmo.
 

jairopicanco

Guerreiro
Junho 27, 2015
8,250
19,025
Manaus
Phil Spencer não é perfeito, ele já deu muita bola fora também (se é que a culpa das bolas fora foram diretamente dele né), mas ok, passou, bola pra frente, segue o baile.
Por curiosidade, qual ou quais bolas fora ele deu exatamente, seja a nível de discurso ou a nível de decisões?

Hoje em dia e principalmente depois dessa "palestra", ele se mostra uma pessoa bem mais preparada e completa pro cargo do que antigamente.
Na verdade ele já se mostrou alguém preparado já nas primeiras semanas. Talvez só agora tenha ficado mais evidente pra alguns.
E esse preparo, ou a explicitude dele, não se dá por conta de uma ou 2 palestras para o público, mas pelo conjunto da obra, e na relação entre discurso x prática aplicado ao Xbox, dentro de um contexto mais amplo.
Acho que é a maneira mais razoável de avaliar a trajetória dele.
 
Última edição:

kaizen

Suspenso
Julho 9, 2016
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Uberaba
Eu já acho que ali é tudo personagem. O chief mesmo já mostrou que platinou os uncharted, god of war, se fosse mesmo um lixo creio que ele não perderia tempo buscando platina (por mais fácil que seja) num jogo que ele não gosta, num console que não gosta. Ele iria dar uma zeradinha ali e já era. O uncharted mesmo sendo fácil tem uns troféus chatinhos de fazer e que leva tempo. Então acho que ali é só pra ganhar view e $$$ mesmo.
Eu acredito, ou pelo menos quero acreditar, que ele realmente interpreta um personagem. O problema são os tais ''fãs'' dele que levam a coisa a sério. É cada comentário sem noção que não dá pra acreditar.
 
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RAYMON

XBOX MVP
Administrador
Outubro 29, 2005
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Eu acredito, ou pelo menos quero acreditar, que ele realmente interpreta um personagem. O problema são os tais ''fãs'' dele que levam a coisa a sério. É cada comentário sem noção que não dá pra acreditar.
eu conheci ele antes do boom do Mil Grau, e foi bem normal e tranquilo pessoalmente, hehe. o entretenimento cria esses personagens, e por muitas vezes a pessoa se torna vitima deles por conta da proporçao. outro bem famoso da comunidade, que muitos torcem o nariz, tbm é super gente boa pessoalmente, mas no youtube as vezes o "obriga" a criar polemicas pra bater metas, e na minha visao tbm é outra vitima.

como ja falaram, o povo gosta mesmo é de treta, de avacalhaçao, ninguem quer dar play num video onde tudo é bonitinho e sem intrigas, é só ver os views do EXCELENTE Inside Xbox comparado com esses canais de intrigas. é astronomica a diferença de numero.


e até coloco o PXB no meio. inumeras vezes já vieram me dar o caminho das pedras pra crescer exponencialmente, é facil, bem facil, mas tantos nós da equipe quanto a própria comunidade entende o quanto isso é prejudicial. e uma vez que o negocio estraga, é muito dificil voltar a por ordem, o que acaba por muitas vezes causando a autodestruiçao.

quem é mais antigo do PXB pode confirmar. a força tarefa que era necessária pra moderar a comunidade era impressionante. hoje, pela graça do coraçãozinho de cada um de vocês, o PXB é 95% alegria e 5% perrengue. e é essa proporção que faz a gente manter o negócio funcionando até hoje.
 

OLD-MAN

Guerreiro
Fevereiro 23, 2007
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Rio de Janeiro
eu conheci ele antes do boom do Mil Grau, e foi bem normal e tranquilo pessoalmente, hehe. o entretenimento cria esses personagens, e por muitas vezes a pessoa se torna vitima deles por conta da proporçao. outro bem famoso da comunidade, que muitos torcem o nariz, tbm é super gente boa pessoalmente, mas no youtube as vezes o "obriga" a criar polemicas pra bater metas, e na minha visao tbm é outra vitima.

como ja falaram, o povo gosta mesmo é de treta, de avacalhaçao, ninguem quer dar play num video onde tudo é bonitinho e sem intrigas, é só ver os views do EXCELENTE Inside Xbox comparado com esses canais de intrigas. é astronomica a diferença de numero.


e até coloco o PXB no meio. inumeras vezes já vieram me dar o caminho das pedras pra crescer exponencialmente, é facil, bem facil, mas tantos nós da equipe quanto a própria comunidade entende o quanto isso é prejudicial. e uma vez que o negocio estraga, é muito dificil voltar a por ordem, o que acaba por muitas vezes causando a autodestruiçao.

quem é mais antigo do PXB pode confirmar. a força tarefa que era necessária pra moderar a comunidade era impressionante. hoje, pela graça do coraçãozinho de cada um de vocês, o PXB é 95% alegria e 5% perrengue. e é essa proporção que faz a gente manter o negócio funcionando até hoje.
O cara criou um personagem que incomoda muita gente ,principalmente essa impressa brasileira tendenciosa .Mas tá com moral com Mike ybarra que participa de sua live as vezes doando inclusive códigos de jogos.
 
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