Idem aqui...Se eu tiver comprado 15 DLC na minha vida toda foi muito.Eu particularmente conto nos dedos os DLCs que comprei.
O que é necessário é um equilíbrio. DLC como core do jogo é uma prática ruim e as empresas que adotaram esse negócio tiveram que recuar.
DLC como customização cosmética ganha dinheiro dos consumidores desenfreados, não o meu.
Algumas vezes os DLCs podem ser bons. As vezes a gente até pede por eles. Alguns exemplos de jogos que achamos que poderiam ser DLC ao invés de um jogo stand alone: fifa de copa do mundo, wolfstein old blood, battfield hardline, etc.
O problema é que a maioria dos DLCs tem pouco valor agregado, pelo menos na minha visão.
No fim das contas até acho que empresas pequenas precisam particionar os jogos para um financiamento gradativo, mas vai de cada um comprar ou não.
Enviado do meu SM-J105B usando o app mobile do PXB!
Eu até agora não entendi bem esse conceito de "serviços". Em que caso (algum exemplo de jogo) que entra nesse conceito de "serviços"?
No tópico principal fala de Destiny , The Division e GTA V, joguei todos e não vi nenhum "serviço" nesses jogos além de DLC's e cosméticos.
Estou definitivamente boiando nessa coisa de serviços.
Eu até agora não entendi bem esse conceito de "serviços". Em que caso (algum exemplo de jogo) que entra nesse conceito de "serviços"?
No tópico principal fala de Destiny , The Division e GTA V, joguei todos e não vi nenhum "serviço" nesses jogos além de DLC's e cosméticos.
Estou definitivamente boiando nessa coisa de serviços.
Eu interpreto assim: jogo como serviço = suporte contínuoEu até agora não entendi bem esse conceito de "serviços".
Exatamente isso. Muito pior o modelo onde você lança um Fifa por ano, apenas para atualizar equipes e jogadores. Porque não em DLC? As mudanças no motor gráfico são mínimas dentro de um ano, não justifica isso. O mesmo vale pro Forza. No lançamento do 6 falaram que teria um monte de novidades e na boa, tudo que eu vi ali dava pra soltar como expansão no 5. Não digo o mesmo do Forza Horizon 3 que veio bem diferente do seu antecessor.Eu ainda acho o modelo que jogos como destiny, overwatch usam mais honesto. Eles sempre se mantém atualizados objetivando o interesse do público e consequentemente maior vida útil.
Pior pra mim são os CODs da vida; esses sim saem quase todo ano praticamente obrigando ao user descartar o mais antigo pelo mais atual.
Justamente, já pensei isso também em relação ao Fifa... Seria muito melhor se eles lançassem uma atualização anual. Quando o game realmente ficar defasado depois de + ou - uns 3 anos aí sim eles lançavam um game full novo , com revisão de motor gráfico etc.Exatamente isso. Muito pior o modelo onde você lança um Fifa por ano, apenas para atualizar equipes e jogadores. Porque não em DLC? As mudanças no motor gráfico são mínimas dentro de um ano, não justifica isso. O mesmo vale pro Forza. No lançamento do 6 falaram que teria um monte de novidades e na boa, tudo que eu vi ali dava pra soltar como expansão no 5. Não digo o mesmo do Forza Horizon 3 que veio bem diferente do seu antecessor.
Exatamente isso. Muito pior o modelo onde você lança um Fifa por ano, apenas para atualizar equipes e jogadores. Porque não em DLC? As mudanças no motor gráfico são mínimas dentro de um ano, não justifica isso. O mesmo vale pro Forza. No lançamento do 6 falaram que teria um monte de novidades e na boa, tudo que eu vi ali dava pra soltar como expansão no 5. Não digo o mesmo do Forza Horizon 3 que veio bem diferente do seu antecessor.
Ao menos CoD são jogos diferentes todo ano.
No fifa cairia bem esse esquema. Um modelo bienal funcionaria bem, porque a temporada europeia termina no meio do ano.Exatamente isso. Muito pior o modelo onde você lança um Fifa por ano, apenas para atualizar equipes e jogadores. Porque não em DLC? As mudanças no motor gráfico são mínimas dentro de um ano, não justifica isso. O mesmo vale pro Forza. No lançamento do 6 falaram que teria um monte de novidades e na boa, tudo que eu vi ali dava pra soltar como expansão no 5. Não digo o mesmo do Forza Horizon 3 que veio bem diferente do seu antecessor.
Perfeito Jairo.Eu interpreto assim: jogo como serviço = suporte contínuo
O jogo é rentável o suficiente pra receber suporte continuado, a fim de prolongar a vida útil do jogo.
Mas isso, claro, é um modelo que exige uma contrapartida, que é "espremer" mais $$ do jogador com diversas vias de monetização, por sua vez é cada vez mais exigente. Uma coisa tem puxado a outra.
O modelo tradicional é lançar o jogo dito "completo" e pronto, fechou ali, mas hoje parte da comunidade quer os grandes jogos abastecidos de conteúdo todo mês, e é uma conta que costuma não fechar pras produtoras.
Então aí que entra o "jogo como serviço". Mas claro, vai do jogador querer ou não acompanhar, de avaliar se atende seu perfil.
Fica sempre a critério dele próprio definir qual o valor a ser pago para seu próprio entretenimento. Coisas de mercado.
O que tem ficado evidente é que as massas abraçaram esse modelo, a despeito do perfil mais tradicional de jogadores torcer o nariz.
Seria até um ponto bom pra debate. Em tempos de ferramentas flexíveis de atualização dos jogos, o que realmente mensura um jogo "completo"?
Pessoalmente acho que depende muito daquilo que entendo ser justo pagar por quantidade X de conteúdo.
O que eu não acho justo pagar, simplesmente ignoro.
Matéria do Kotaku falando como todas as grandes empresas tão com esse jargão na boca agora: "Game as Service".
http://kotaku.com/top-video-game-companies-wont-stop-talking-about-games-1795663927