Tópico Oficial Microsoft anuncia a compra da Activision Blizzard ||| APROVADO ||| Game Pass só em 2024

Com o novo prazo de conclusão (18 de outubro), quando a aquisição será completada?


  • Total voters
    87

Shivan

Desde o Oddysey
Moderador
Novembro 21, 2006
8,212
13,485
Belo Horizonte
Fico bem confortável de responder isso porque tenho empresa.
Tem coisas que me pediram pra fazer que eu não fiz porque entendo como imoral. Sem falar nas ilícitas que "todo mundo faz".
Sou rico? Não.

Teve cliente que me propôs determinado contrato com cláusulas que achei abusivas, me tiravam poder de decisão ali na frente e me deixava na mão da vontade deles. Não assinei.

A Capcom assinou com a Sony concordando com a cláusula. Eu entendo como algo que quebra o equilíbrio do contrato pro lado da Sony. É raro isso? Não. Mas não defino boa prática de negócio com base na frequência estatística.

A partir do momento que uma empresa entra num DISCUSSÃO sobre concorrência saudável com órgãos reguladores, não dá pra dissociar o que ela pratica dos argumentos que ela apresenta. É o que a MS fez na resposta que deu ao CADE. A Sony PODE fazer isso? Pode. Mas se vier falar de preservar condições justas de competição para que os CONSUMIDORES não saiam prejudicados, que é o foco do CADE e demais órgãos, certos argumentos dela vão ser esvaziados.
Bom, tb tenho empresas e concordo com o q disse, mas não se encaixa exatamente nesse modelo da capcom e sony. Tinha uma lavanderia que atendia grandes redes de hotéis e eu vejo a maneira q eles trabalham totalmente diferente da minha empresa e a sua. E o motivo é "simples" quem manda são os acionistas que são vários e as vezes poderosos. O que manda é a grana, o resto q se dane ( desde que legalmente, mas pode ser de certa forma imoral ou sem sentido ). Eu e vc somos os gerentes e donos então esse tipo de decisão no máximo passa pra um parente sócio ou um ou dois sócios geralmente amigos. Era engraçado negociar com hotel familiar e hotel de rede, um era desse jeitinho q vc disse o outro era tipo a sony e capcom.
 

Saci

Heimdall dos Pampas
Moderador
Abril 11, 2007
24,911
51,196
Era engraçado negociar com hotel familiar e hotel de rede, um era desse jeitinho q vc disse o outro era tipo a sony e capcom.
É porque muda a sua perspectiva em relação ao negócio. Parece que é só sobre ser certinho, mas na verdade existe uma preocupação com a sustentabilidade do negócio no longo prazo.
Vimos alguns concorrentes ou fornecedores como nós serem fechados pelo cliente porque resolveram se dobrar a determinadas condições abusivas em nome de um alto valor financeiro do contrato. Sendo que o cliente tinha várias formas sacanas de bloquear o fornecedor de receber o dinheiro pra pressionar por revisão dos valores pra baixo, etc.
Muitas vezes, nas empresas grandes existe a meta da pessoa ou do departamento dessa pessoa; o objetivo sempre é de incentivar a pessoa a fazer o seu melhor, pois tem bônus ao atingir as metas. Porém, quando não há alguns cuidados na hora de definir as metas (e MUITAS vezes não há), a pessoa pode tomar decisões que prejudicam a sua empresa no âmbito geral, mas a meta do departamento (ou pessoa) terá sido atingida, ela vai ganhar direito ao bônus. Por exemplo, trocando um fornecedor de confiança que garantia qualidade e prazo por outro que te dá mais despesas no decorrer do processo por retrabalhos/descumprimento de requisitos, mas que na hora da contratação ficou registrado como "economia", já que tinha menor valor unitário. Tem empresa que o cara de compras só se responsabiliza pela parte de achar o mais barato, e as broncas dessa escolha recaem no centro de custo de departamentos operacionais.
 

Edu Barros

#TeamFPS
Fevereiro 16, 2008
12,786
27,403
Ribeirão Preto
Eu acho há outro ponto que não está sendo levantado nessa discussão. A agressividade da Sony, que prejudicou os jogadores do Xbox, foi justamente o que alimentou a agressividade da Microsoft, que beneficiou os jogadores do Xbox. Game Pass, Bethesda, Activision, todas estas atitudes foram respostas diretas à Sony. Da mesma forma, a nova PS Plus é uma resposta direta ao Game Pass.
 

freedowsRoO

Guerreiro
PXB Gold
Janeiro 7, 2010
3,760
4,185
Rondonópolis - MT
A real discussão não é sobre quem está certa ou errada, a MS simplesmente respondeu a altura as 'acusações' que a Sony fez.

Sempre existiu e sempre vai existir a briga por exclusividade seja entre serviços ou não, a diferença agora é que a Sony dormiu e a MS está melhor munida em relação a catálogo de jogos e com um serviço já consolidado e ai a Sony ta com o c$@# na mão.... Vai que um dia a MS resolve meter tudo exclusivo no xbox.....
 

Lightwarrior8

Xbox Gamepass , vê se me dá um tempo....
PXB Gold
Fevereiro 9, 2019
8,835
18,346
Juiz de fora
A real discussão não é sobre quem está certa ou errada, a MS simplesmente respondeu a altura as 'acusações' que a Sony fez.

Sempre existiu e sempre vai existir a briga por exclusividade seja entre serviços ou não, a diferença agora é que a Sony dormiu e a MS está melhor munida em relação a catálogo de jogos e com um serviço já consolidado e ai a Sony ta com o c$@# na mão.... Vai que um dia a MS resolve meter tudo exclusivo no xbox.....
Tenho a impressão que a PS só começou a prestar atenção no Xbox após a compra da Bethesda.
 
  • Curtir
Reações: freedowsRoO

ronabs

opa
Moderador
Novembro 8, 2010
26,607
75,671
Rio Grande do Sul
Preparei um material para o resumo de amanhã, baseado em uma matéria do Games Industry, mas achei legal colocar aqui também por ser uma reportagem que busca explicar muitos pontos que podem gerar dúvidas nos consumidores em relação a todo esse processo de aprovação. Por que isso é necessário? Quem está fazendo? Quais as etapas? O que está sendo discutido?



  • Por que a Microsoft precisa de aprovação? Porque o negócio é gigante, com potencial de transformar as coisas não apenas na Microsoft/Xbox mas também na indústria de games, impactando desde pequenos desenvolvedores independentes até as grandes corporações e, claro, nós consumidores. Os órgãos reguladores existem pra garantir que aquisições não gerem situações de antitruste - ou seja, a formação de grandes conglomerados que criem um controle/monopólio de mercado -, dificultando a concorrência e que pode levar a menos opções aos consumidores, preços mais altos, menos inovação (afinal, a empresa já possui controle de mercado mesmo).
  • Quem são esses reguladores? São vários em diversos países, mas os três principais são o Federal Trade Comission (FTC, Estados Unidos), o Competition and Markets Authority (CMA, Reino Unido) e a European Commission (EC, União Européia). No FTC, o processo já começou e está na fase dois; no CMA, está na fase um; e na EC, nem começou.
  • O que são as fases? A primeira é relativamente curta, onde os reguladores solicitam informações e mandam questionários a empresas competidoras (como o CADE está fazendo aqui agora). A maioria das compras costuma ser aprovada ainda nesta fase. Quando o negócio é mais complexo e existe risco a competidores, entra-se em uma segundaa fase onde são feitas análises mais profundas sobre os efeitos da aquisição no mercado. O FTC está aqui.
  • E se o FTC aprovar mas os outros não? Os três órgãos (FTC, CMA e EC) precisam aprovar ou impor condições para aprovar. Se um deles der um parecer negativo, pode melar o negócio a nível global.
  • O que são essas imposições? O negócio pode ser aprovado, rejeitado ou aprovado sob certas circunstâncias previstas para preservar a competição no mercado. Por exemplo, aprovar a negociação desde que todos os jogos da Activision Blizzard continuem como multiplataforma. Por exemplo, Bungie e Sony anunciaram que todos os jogos futuros do estúdio seguiriam sendo multiplataforma, o que facilitou uma aprovação rápida (além de ser um negócio de proporções bem menores). A Microsoft costuma ser mais, digamos, seletiva nas palavras, até pra ter margem de manobrar o que fazer lá na frente. Com a Bethesda, por exemplo, a Microsoft falou em seguir disponibilizando jogos multiplataforma que tenham um “legado” em outras plataformas, The Elder Scrolls tem um legado no PlayStation, mas ninguém bota a mão no fogo que TES6 será lançado no PlayStation. O “legado” é de jogos que já existem, como Fallout 76 ou The Elder Scrolls Online? Com Call of Duty, a Microsoft falou que pretende “manter COD” no PlayStation, mas sob quais condições? Apenas atualizando Warzone, que é gratuito? Ou com lançamentos de todos os futuros títulos? A falta de uma resposta mais clara, preto no branco, é um fator que provavelmente gera certas incertezas e levanta questionamentos dos órgãos que estão avaliando a situação.
  • Quais preocupações específicas os reguladores podem ter? Tudo recai sob Call of Duty. Como uma das maiores e mais populares franquias de games do mundo, eles precisam definir se a Microsoft no controle traz junto o potencial de tornar a empresa dominante no mercado de games, criando uma situação antitruste que gere impactos negativos aos consumidores.
  • Por que a Microsoft ser dominante em games é um problema? Aqui, não precisa ir muito longe. Quando uma empresa tem um controle muito grande do mercado (tipo a Sony na época do PS2), existe um sufocamento do mercado, com limitações de crescimento e redução de incentivo à inovação, que pode prejudicar consumidores. Neste caso, se uma empresa é amplamente dominante em um mercado (consoles, serviços, canais de distribuição), os desenvolvedores se veriam dependentes desta única empresa, podendo gerar situações onde acordos desfavoráveis são melhores do que acordo nenhum. Porque competição é algo sadio, por mais que existam parcelas do público de games que gostariam de ver a sua empresa querida esmagando as outras, é a competição que faz as coisas andarem, as empresas criarem coisas novas e, principalmente, elas serem competitivas e oferecerem condições boas para nós, jogadores.
  • Call of Duty pode fazer a Microsoft dominante no mercado? Essa é a pergunta-chave. A maioria das empresas questionadas pelo CADE diz que não, a Microsoft diz que não, a Sony (claro) diz que sim. A Microsoft afirma que pretende seguir oferecendo Call of Duty em todas as plataformas, mas não entra em detalhes de como isso acontecerá. E existem precedentes contrastantes dentro da própria Microsoft, que mostram que diferentes caminhos podem ser tomados. Quando compraram Minecraft, o jogo seguiu tendo suporte em todas as plataformas de forma igualitária, e é assim até hoje. Já com a Bethesda, foi diferente, com alguns jogos tendo suporte garantido (especialmente live services) mas outros jogos futuros, como Starfield, não serão lançados fora do ecossistema Xbox.
  • Então é tudo sobre o mercado de consoles? Outro ponto importante é quanto Call of Duty pode não só desbalancear o mercado de consoles, mas também de streaming e assinaturas. O primeiro é um método de distribuição, enquanto o segundo é um modelo de negócios, e a Microsoft é um grande player nos dois campos, oferecendo inclusive o acesso a novos jogos AAA no dia do lançamento (algo que a Sony afirmou que não consegue justificar financeiramente). A Microsoft ainda tem a vantagem de possuir o Azure, a estrutura pra rodar os jogos em nuvem, com outros competidores também possuem vantagens similares com seus produtos em nuvem, como Amazon e Google. Então, mesmo que Call of Duty continue a ser lançado em sua totalidade em outras plataformas, a distribuição nos serviços Xbox teria um impacto positivo no negócio de assinaturas. Então, tem muita coisa que precisa ser levada em consideração além de uma aparente briga entre Microsoft x Sony.
  • Se a Disney comproy Star Wars, Marvel e Fox, o Xbox poderia comprar Call of Duty, né? É tentador olhar para outras indústrias na hora de avaliar o impacto da compra da Activision Blizzard, visto que nunca houve uma aquisição desse tamanho no mercado. Mas as comparações não devem ser feitas de forma direta, porque, por exemplo, é pouco provável que a gente encontre pessoas que assistam apenas a filmes de Star Wars ou da Marvel, mas é muito provável encontrar pessoas que joguem apenas, ou em sua ampla maioria, Call of Duty. As aquisições de Star Wars, Marvel e Fox tornaram a Disney uma gigante do streaming e assinaturas, mas os órgãos reguladores concluíram que essa negociação não geraria prejuízos aos consumidores ou à competição em si, particularmente por conta do tamanho e capacidade financeira de alguns dos principais concorrentes, como Amazon, Apple e Netflix. Nos games, serviços de assinatura são relativamente novos (pegando o EA Play como o primeiro grande, são menos de 10 anos) e ninguém sabe ainda o quão significativo ele pode ser no futuro. Então, parte da discussão é o quão provável as assinaturas serão o principal modelo de negócios para videogames, se o streaming vai virar um método de distribuição significativo, e o que isso pode representar para a competição no mercado de videogames.
  • Com quem os reguladores conversam? Além de competidores diretos (PlayStation e Nintendo), os órgãos conversam com muitas empresas, desde pequenos desenvolvedores até grandes publishers, analistas, empresas de dados, grandes conglomerados (Amazon, Apple, Google, Meta) que seguem investindo no mercado de jogos.
  • Quando os órgãos reguladores decidirão? Caso os três órgãos (FTC, CMA e EC) entrem na fase dois, o processo pode durar um bom tempo ainda, entrando em 2023 - lembrando que a expectativa da Microsoft é terminar tudo até a metade do ano que vem.
 
Última edição:

ronabs

opa
Moderador
Novembro 8, 2010
26,607
75,671
Rio Grande do Sul
Matéria de agora há pouco na Bloomberg. É uma parte de uma entrevista para o programa Bloomberg Studio 1.0, que será exibida mais tarde e pode conter novas informações ou declarações do Phil Spencer.


Phil Spencer enxerga avanços na aprovação da compra da Activision
Chefe da Microsoft Gaming também espera menos títulos exclusivos e mais interoperabilidade entre consoles no futuro

  • Spencer falou que está confiante no andamento da negociação, que parecem positivas, mas que ele nunca fechou um acordo de $70 bilhões, então, ele não sabe se a confiança dele significa muita coisa.
  • Quanto às acusações envolvendo a Activision, Spencer elogiou o trabalho que já está sendo feito intermanente na empresa, alguns inclusive liderados por ex-membros do Xbox, parabenizando os avanços nesta área independente da negociação envolvendo Microsoft e Activision.
  • Spencer salienta também que nunca trabalhou em um local que tivesse uma organização com sindicatos, algo que funcionários da Activision estão criando aos poucos. Mas reforçou que a Microsoft vai oferecer o suporte necessário no que for preciso.
  • Spencer, que já prometeu disponbilizar Call of Duty para o rival PlayStation pelo menos por algum tempo, disse que a ideia de jogos feitos exclusivamente para um dispositivo é "algo que vamos ver ver cada vez menos". Segundo ele, "talvez você compre um Xbox na sua casa e eu compre um PlayStation, e nossos filhos queiram jogar juntos e não podem porque compramos o pedaço de plástico errado para ligar na televisão. Nós adoramos trazer mais jogadores reduzindo esse atrito, fazendo as pessoas se sentirem seguras quando estão jogando, permitindo que elas encontrem seus amigos, joguem com amigos, independente do dispositivo - eu acredito que, no longo prazo, isso é bom para a indústria. E, talvez no curto prazo, haja algumas pessoas em algumas empresas que não gostam disso. Mas eu acredito que, à medida que superarmos as dificuldades e vermos onde essa indústria pode seguir crescendo, isso prova que é verdade".
  • Enquanto a Microsoft está focada em completar a aquisição da Activision, Spencer segue atrás de mais conteúdo investindo em jogos, parcerias e novos acordos: "estou sempre pensando em coisas que podem somar às nossas capacidades. Embora estejamos trabalhando em nossa expansão geográfica, ainda digo que temos muitos de nossos criadores em locais que são nossos mercados tradicionais".
 
Última edição:

Creis92

Guerreiro
Novembro 1, 2015
9,239
14,490
Pernambuco
Aquele típico discuso para conseguir seguir com as aquisições gerando menos objeções possíveis.
Vejam só, estamos comprando estúdios, mas essas ips continuaram saindo em todas plataformas.
No final de contas, pra nós, o que importa é day one no gamepass.
Pior é que dessa vez eu não acho vai ficar só no discurso não. Como foi com a Zenimax. Acho que veremos muita coisa indo pra outros consoles por muito tempo.
 

ronabs

opa
Moderador
Novembro 8, 2010
26,607
75,671
Rio Grande do Sul
Aquele típico discuso para conseguir seguir com as aquisições gerando menos objeções possíveis.
Vejam só, estamos comprando estúdios, mas essas ips continuaram saindo em todas plataformas.
No final de contas, pra nós, o que importa é day one no gamepass.
Não é nem só discurso, entra no campo dos negócios mesmo. O mercado de jogos é bilionário, mas o mercado de consoles tradicionais está meio que em uma situação onde não tem muito mais a quem recorrer para gerar novas receitas. Novos públicos não são tão aderentes a ideia de comprar máquinas específicas pra isso, então fica mais ou menos na mesma galera (em números absolutos, pois existe uma certa renovação, gente que entra, gente que sai, etc.). A fatia proporcional de receitas do bolo total de dinheiro gerada em consoles caiu 50% em 10 anos. Tá certo que, em valores, esse número aumentou, já que se trata de um percentual menor de um bolo maior. Mas olha como o mercado mobile explodiu de lá pra cá. Quando falamos de empresas bilionárias, não basta crescer, tem que crescer muito.

Ano - Bilhões de dólares
2012 - $31,5
2013 - $29,83
2014 - $29,68
2015 - $29,79
2016 - $31,95
2017 - $32,85
2018 - $34,47
2019 - $36,45
2020 - $38,15
2021 - $39,62

global_games_market_2012-2021_per_segment.png



Como contornar isso? Encontrando novas formas de monetização: DLCs, microtransações, assinaturas. Incentivar os consumidores que estão ali a gastarem mais na sua plataforma. O problema é que nosso tempo e dinheiro são escassos e existe um limite de quanto o consumidor médio está disposto a gastar. Em um cenário assim, uma saída seria as empresas começarem a olhar fora do seu próprio cercadinho, passando a olhar com mais carinho outras plataformas - dependendo do jogo, até mesmo plataformas concorrentes (Call of Duty e Minecraft no PlayStation/Nintendo, Destiny no Xbox, etc.). Isso, claro, além de explorar novos mercados, como PC e cloud que Microsoft e Sony estão fazendo atualmente.
 

Rafaelkar

Guerreiro
Outubro 6, 2015
4,966
10,613
São Paulo
Spencer, que já prometeu disponbilizar Call of Duty para o rival PlayStation pelo menos por algum tempo, disse que a ideia de jogos feitos exclusivamente para um dispositivo é "algo que vamos ver ver cada vez menos".
Bom, que é uma tendência de longo prazo, talvez seja mesmo. Mas quando o longo prazo chega? Impossível saber.

O que a gente sabe é que hoje, 2022, Nintendo e Sony continuam agressivas nesse tipo de modelo. Diria até que houve uma expansão nos últimos 5 anos.

O que a Xbox pode é ser a vanguarda, suportando as consequências que isso traria no curto/médio prazo. Eu, como consumidor, não veria muitos motivos de se ter um console de uma marca que tem X jogos, enquanto a concorrência tem X+Y. Para que todos tenham X+Y, quem vai ceder o ecossistema: o X ou o Y?

EDIT: acho que ele estava se referindo somente ao PC?
 

Sobre o PXB

  • Desde 2005 nossa comunidade se orgulha de oferecer discussões inteligentes e críticas sobre a plataforma Xbox. Estamos trabalhando todos os dias para garantir que nossa comunidade seja uma das melhores.

Sobre a Comunidade

  • As opiniões expressas neste neste site são da inteira responsabilidade dos autores. Microsoft, Xbox, Xbox Live, os logotipos do Xbox e/ou outros produtos da Microsoft mencionados neste site são marcas comerciais ou registradas da Microsoft Corporation.

Assinatura PXB Gold

+ Navegação sem publicidade

+ Upload de imagens nas postagens do fórum

+ Títulos de avatar personalizados.

 

Assinar com PayPal PagSeguro (cartão ou boleto)